Começa em Paranaguá quinta edição do Festival de Arte & Cultura Popular 23/07/2008 - 17:38
23/07/2008
Com a apresentação do grupo de choro “Seis q choram”, da Faculdade de Artes do Paraná (FAP), foi aberto na noite de terça-feira (22), em Paranaguá, o 5º Festival de Arte & Cultura Popular do Litoral Paranaense. Em um cenário de importância histórica e cultural para o Paraná, o evento reúne até domingo (27) uma série de oficinas, mostras e apresentações artísticas, promovendo uma aproximação entre o conhecimento acadêmico e a cultura popular.
A coordenadora de Ensino Superior da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) Sonia Sperandio Lopes Adum, que representou a secretária Lygia Pupatto, destacou a importância do compartilhamento entre a Faculdade de Ciências e Letras de Paranaguá (Fafipar), a Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap) e a Faculdade de Artes do Paraná (Fap) na promoção do evento.
“É uma união que traz resultados para a cultura popular do Paraná”, afirmou. Segundo ela, essa mistura de saberes entre os artistas da academia, que dão aulas nas oficinas, e os artesãos locais confere um caráter democrático ao evento e à cultura. “Isso ocorre pois parte-se do princípio que todo mundo cria ou pode criar”.
Ao lembrar sobre as dificuldades para montar o festival, o diretor da Fafipar, Antonio Alpendre, falou sobre o papel da Seti. “Graças à sensibilidade da secretária Lygia Pupatto e do diretor-geral Jairo Pacheco, foi possível a realização deste evento”, afirmou. Depois de lembrar a contribuição dos envolvidos no festival, Alpendre disse, que além de ser uma vitrine para a arte paranaense, o evento também é uma oportunidade de interação com a comunidade.
A presidente da Fundação de Cultura de Paranaguá, Maria Helena Nízio, agradeceu, em nome da Prefeitura, as instituições estaduais de ensino superior envolvidas no evento. Disse que o festival traz a Paranaguá aquilo que tem de melhor, tanto da cultura erudita, como da cultura popular.
Segundo a diretora da Embap, Ana Maria Lacombe Feijó, nesta quinta edição, é possível ver que o Festival está consolidado. E completou: “Todas as oficinas, repertórios e eventos do Festival são pensados com muito carinho”.
A diretora da Fap, Rosane Schlögel, manifestou o desejo de continuidade do Festival: “Espero que se fortaleça cada vez mais e continue por muitos anos”.
O evento tem como objetivo resgatar as raízes culturais do litoral paranaense e a sua influência, enfatizando e apoiando principalmente os artistas locais. O regaste cultural e histórico preparado pelas instituições vai do choro ao fandango, passando pela diversidade cultural na confecção de peças de artesanato e ainda levando ao público as origens de nossa dança e teatro.
Tudo isso ocorre em torno de um turismo histórico existente na região ou por meio de exposições fotográficas que demonstram a beleza do litoral paranaense. O evento também conta com o apoio do Sistema Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio) e do Museu de Arqueologia e Etnologia.
Com a apresentação do grupo de choro “Seis q choram”, da Faculdade de Artes do Paraná (FAP), foi aberto na noite de terça-feira (22), em Paranaguá, o 5º Festival de Arte & Cultura Popular do Litoral Paranaense. Em um cenário de importância histórica e cultural para o Paraná, o evento reúne até domingo (27) uma série de oficinas, mostras e apresentações artísticas, promovendo uma aproximação entre o conhecimento acadêmico e a cultura popular.
A coordenadora de Ensino Superior da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) Sonia Sperandio Lopes Adum, que representou a secretária Lygia Pupatto, destacou a importância do compartilhamento entre a Faculdade de Ciências e Letras de Paranaguá (Fafipar), a Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap) e a Faculdade de Artes do Paraná (Fap) na promoção do evento.
“É uma união que traz resultados para a cultura popular do Paraná”, afirmou. Segundo ela, essa mistura de saberes entre os artistas da academia, que dão aulas nas oficinas, e os artesãos locais confere um caráter democrático ao evento e à cultura. “Isso ocorre pois parte-se do princípio que todo mundo cria ou pode criar”.
Ao lembrar sobre as dificuldades para montar o festival, o diretor da Fafipar, Antonio Alpendre, falou sobre o papel da Seti. “Graças à sensibilidade da secretária Lygia Pupatto e do diretor-geral Jairo Pacheco, foi possível a realização deste evento”, afirmou. Depois de lembrar a contribuição dos envolvidos no festival, Alpendre disse, que além de ser uma vitrine para a arte paranaense, o evento também é uma oportunidade de interação com a comunidade.
A presidente da Fundação de Cultura de Paranaguá, Maria Helena Nízio, agradeceu, em nome da Prefeitura, as instituições estaduais de ensino superior envolvidas no evento. Disse que o festival traz a Paranaguá aquilo que tem de melhor, tanto da cultura erudita, como da cultura popular.
Segundo a diretora da Embap, Ana Maria Lacombe Feijó, nesta quinta edição, é possível ver que o Festival está consolidado. E completou: “Todas as oficinas, repertórios e eventos do Festival são pensados com muito carinho”.
A diretora da Fap, Rosane Schlögel, manifestou o desejo de continuidade do Festival: “Espero que se fortaleça cada vez mais e continue por muitos anos”.
O evento tem como objetivo resgatar as raízes culturais do litoral paranaense e a sua influência, enfatizando e apoiando principalmente os artistas locais. O regaste cultural e histórico preparado pelas instituições vai do choro ao fandango, passando pela diversidade cultural na confecção de peças de artesanato e ainda levando ao público as origens de nossa dança e teatro.
Tudo isso ocorre em torno de um turismo histórico existente na região ou por meio de exposições fotográficas que demonstram a beleza do litoral paranaense. O evento também conta com o apoio do Sistema Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio) e do Museu de Arqueologia e Etnologia.