HU de Londrina realiza procedimento inédito no Paraná
30/03/2017 - 16:00
O Hospital Universitário (HU) da UEL realizou pela primeira vez Paraná o procedimento de Ablação Sequencial por Cateter de Fibrilação Atrial com cateter circular. A cirurgia foi realizada no dia 2 de março e representa um feito inédito no Sistema Único de Saúde do Estado. A cirurgia foi feita pelo cardiologista Cézar Eumann Mesas, do setor de Eletrofisiologia Clínica do HU.
O procedimento utilizou uma tecnologia inovadora. O método anterior previa uma intervenção mais complexa e demorada. O procedimento de Ablação Sequencial por Cateter de Fibrilação representa uma técnica menos invasiva. "Essa nova tecnologia permite um procedimento mais rápido, reduzindo os riscos ao paciente e a quantidade de recursos utilizados durante o procedimento, como menor número de cateteres e o uso de sedação, em vez de anestesia geral", afirma o médico.
Segundo o cardiologista, a técnica é útil no tratamento de arritmia irregular e acelerada, mais comum em adultos, e já tinha sido experimentada na rede privada em Curitiba. O cardiologista explica que o HU de Londrina é o primeiro a trazer a técnica para a rede pública. "O plano é incorporar cada vez mais essas novas tecnologias", afirmou o médico.
O procedimento utilizou uma tecnologia inovadora. O método anterior previa uma intervenção mais complexa e demorada. O procedimento de Ablação Sequencial por Cateter de Fibrilação representa uma técnica menos invasiva. "Essa nova tecnologia permite um procedimento mais rápido, reduzindo os riscos ao paciente e a quantidade de recursos utilizados durante o procedimento, como menor número de cateteres e o uso de sedação, em vez de anestesia geral", afirma o médico.
Segundo o cardiologista, a técnica é útil no tratamento de arritmia irregular e acelerada, mais comum em adultos, e já tinha sido experimentada na rede privada em Curitiba. O cardiologista explica que o HU de Londrina é o primeiro a trazer a técnica para a rede pública. "O plano é incorporar cada vez mais essas novas tecnologias", afirmou o médico.