Lygia Pupatto: “Antes de criar uma universidade é preciso prepará-la” 05/09/2007 - 17:00
A secretária de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Lygia Pupatto, disse na noite desta quinta-feira (13), em Paranavaí, durante reunião com professores e estudantes da Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras (FAFIPA), que o desejo de transformar essa instituição em uma universidade é legítimo, “mas depende de vários pré-requisitos, como uma boa infra-estrutura física e de equipamentos”. E completou: “É preciso paciência e muito planejamento”.
Segundo ela, o governo Roberto Requião vem implantando, pela primeira vez na história das instituições públicas de ensino superior, um programa de infra-estrutura que assegura recursos até o ano de 2009. “São mais de R$ 70 milhões para esse programa”, disse. No caso da FAFIPA, os recursos da Fundação Araucária só para construção de novos espaços, como o Centro Administrativo, cuja construção será iniciada neste ano, laboratórios e equipamentos, somam R$ 1,4 milhão.
“A FAFIPA já possui onze cursos, mas reconhece que ainda não preenche as exigências do MEC quanto ao número de professores com títulos de mestres e doutores”, reconhece o diretor da instituição, José Paszczuk. Em seu discurso, ele agradeceu os investimentos já realizados pelo governo estadual, “um grande parceiro do ensino superior público do Paraná”. E concluiu: “Aqui, antes, não tínhamos nem a placa da faculdade”.
Plano de carreira e salários
Ainda durante a reunião na sede do DCE da faculdade de Paranavaí, Lygia Pupatto fez um balanço das ações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e apresentou as principais metas para 2007 e 2008. Ela começou sua palestra afirmando que “poucos são os que continuam investindo em educação depois que descem dos palanques” e que é essa postura que diferencia o estadista do político comum. “Nosso orçamento para 2007 é da ordem de R$ 1,1, bilhão, sendo que 80% vão para as universidades e faculdades estaduais”, anunciou.
Lygia Pupatto explicou o funcionamento do Fundo Paraná – R$ 219 milhões aplicados entre 2003-2006 – e elogiou o comportamento das instituições de ensino superior nos últimos exames de avaliação do MEC. Depois, ao tratar sobre questões administrativas, informou que a Secretaria, em parceria com sindicatos e outras entidades de classe vem estudando um plano de carreira, cargos e salários para os docentes, incluindo as funções gratificadas para as faculdades estaduais.
Segundo ela, o governo Roberto Requião vem implantando, pela primeira vez na história das instituições públicas de ensino superior, um programa de infra-estrutura que assegura recursos até o ano de 2009. “São mais de R$ 70 milhões para esse programa”, disse. No caso da FAFIPA, os recursos da Fundação Araucária só para construção de novos espaços, como o Centro Administrativo, cuja construção será iniciada neste ano, laboratórios e equipamentos, somam R$ 1,4 milhão.
“A FAFIPA já possui onze cursos, mas reconhece que ainda não preenche as exigências do MEC quanto ao número de professores com títulos de mestres e doutores”, reconhece o diretor da instituição, José Paszczuk. Em seu discurso, ele agradeceu os investimentos já realizados pelo governo estadual, “um grande parceiro do ensino superior público do Paraná”. E concluiu: “Aqui, antes, não tínhamos nem a placa da faculdade”.
Plano de carreira e salários
Ainda durante a reunião na sede do DCE da faculdade de Paranavaí, Lygia Pupatto fez um balanço das ações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e apresentou as principais metas para 2007 e 2008. Ela começou sua palestra afirmando que “poucos são os que continuam investindo em educação depois que descem dos palanques” e que é essa postura que diferencia o estadista do político comum. “Nosso orçamento para 2007 é da ordem de R$ 1,1, bilhão, sendo que 80% vão para as universidades e faculdades estaduais”, anunciou.
Lygia Pupatto explicou o funcionamento do Fundo Paraná – R$ 219 milhões aplicados entre 2003-2006 – e elogiou o comportamento das instituições de ensino superior nos últimos exames de avaliação do MEC. Depois, ao tratar sobre questões administrativas, informou que a Secretaria, em parceria com sindicatos e outras entidades de classe vem estudando um plano de carreira, cargos e salários para os docentes, incluindo as funções gratificadas para as faculdades estaduais.