Paratleta treinada na UEM que vai participar dos Jogos Paralímpicos visita Seti 29/07/2016 - 13:50
O secretário, João Carlos Gomes, recebeu nesta sexta-feira (29), a visita da nadadora Beatriz Borges Carneiro de Maringá e que compõe a delegação brasileira que representará o país nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. A atleta é uma das beneficiadas pelo Projeto “O Paradesporto como ferramenta de inclusão e valorização social da pessoa com deficiência” da UEM, desenvolvido dentro do Programa Universidade Sem Fronteiras.
Beatriz e a irmã gêmea Débora, também recebem o incentivo do Programa Talento Olímpico, da Secretaria do Esporte e do Turismo, e são treinadas pelos alunos do curso de Educação Física da UEM, André Yamazaki Pereira e Felipe Sgobero.
“O papel do Estado é este mesmo de incentivar o esporte e é um orgulho para nós podermos apoiar atletas deste nível que se destacam e nos representarão em um evento tão importante como são os Jogos Olímpicos e Paralímpicos”, disse o secretário.
Beatriz está na categoria S14 (deficiência intelectual) e disputará medalha nas modalidades 200 metros livres, no dia 11 de setembro, e 100 metros peito, que tem grandes chances de conquistar uma medalha, no dia 14 de setembro. Cerca de 4,5 mil atletas participam dos Jogos Paralímpicos 2016, destes, em torno de 600 na natação.
“É uma grande emoção para mim participar de uma Olímpiada e só de participar já é uma grande vitória na minha vida. Se eu conseguir uma medalha será melhor ainda”, afirmou Beatriz.
O pai das atletas, Eraldo Volpato Carneiro, fez questão de vir a Curitiba agradecer pelo apoio dado às filhas pelo Governo do Estado, por meio da Seti e da Secretaria do Esporte e Turismo. “Como pai, me sinto um fornecedor de atleta. Graças ao apoio dos profissionais da UEM, a Beatriz teve técnicos para treiná-la. O apoio que recebemos por meio do Programa Atleta Olímpico, também foi muito importante para chegarmos até aqui. Sem o apoio do Estado e de patrocinadores nossa luta seria muito mai difícil”, ressaltou.
Débora, a irmã gêmea de Beatriz, também tinha grandes chances de participar dos Jogos Paralímpicos, mas passou por uma cirurgia de apêndice e não pôde treinar.
Também acompanharam a nadadora o professor da UEM e coordenador do Projeto “O paradesporto como ferramenta de inclusão e valorização social da pessoa com deficiência”, Décio Roberto Calegari, e do coordenador da Rede Seti Esportes, Francisco Paulo Trautwein.
Beatriz e a irmã gêmea Débora, também recebem o incentivo do Programa Talento Olímpico, da Secretaria do Esporte e do Turismo, e são treinadas pelos alunos do curso de Educação Física da UEM, André Yamazaki Pereira e Felipe Sgobero.
“O papel do Estado é este mesmo de incentivar o esporte e é um orgulho para nós podermos apoiar atletas deste nível que se destacam e nos representarão em um evento tão importante como são os Jogos Olímpicos e Paralímpicos”, disse o secretário.
Beatriz está na categoria S14 (deficiência intelectual) e disputará medalha nas modalidades 200 metros livres, no dia 11 de setembro, e 100 metros peito, que tem grandes chances de conquistar uma medalha, no dia 14 de setembro. Cerca de 4,5 mil atletas participam dos Jogos Paralímpicos 2016, destes, em torno de 600 na natação.
“É uma grande emoção para mim participar de uma Olímpiada e só de participar já é uma grande vitória na minha vida. Se eu conseguir uma medalha será melhor ainda”, afirmou Beatriz.
O pai das atletas, Eraldo Volpato Carneiro, fez questão de vir a Curitiba agradecer pelo apoio dado às filhas pelo Governo do Estado, por meio da Seti e da Secretaria do Esporte e Turismo. “Como pai, me sinto um fornecedor de atleta. Graças ao apoio dos profissionais da UEM, a Beatriz teve técnicos para treiná-la. O apoio que recebemos por meio do Programa Atleta Olímpico, também foi muito importante para chegarmos até aqui. Sem o apoio do Estado e de patrocinadores nossa luta seria muito mai difícil”, ressaltou.
Débora, a irmã gêmea de Beatriz, também tinha grandes chances de participar dos Jogos Paralímpicos, mas passou por uma cirurgia de apêndice e não pôde treinar.
Também acompanharam a nadadora o professor da UEM e coordenador do Projeto “O paradesporto como ferramenta de inclusão e valorização social da pessoa com deficiência”, Décio Roberto Calegari, e do coordenador da Rede Seti Esportes, Francisco Paulo Trautwein.