Professora ida UEL ntegra rede internacional de pesquisadores da educação 16/03/2017 - 14:48
A professora do Departamento de Educação, da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Tania Fernandes, é uma das representantes brasileiras da Red de Dirección Estratégica en la Educación Superior (RED-DEES), que tem sede em Havana, Cuba, e congrega pesquisadores de diferentes países, visando a troca de informações e pesquisas em um ambiente internacional.
Atualmente, a RED-DEES reúne 50 instituições de ensino superior de 12 países da América Latina. No Brasil, além da UEL, a Rede conta com a participação da Universidade Federal de Rondônia. Tania Fernandes já participou de encontros em diversos países, como Cuba, México e Argentina. "Estes encontros são exatamente para estes momentos, mais presenciais, para a gente fazer essa troca. Elaboramos uma apresentação, um trabalho ou um artigo que é aprovado no evento e apresentamos para os pesquisadores", explica.
A professora ganhou assento na entidade em 2014, ao apresentar o seu projeto de Políticas de Gestão na Educação Superior, em um dos congressos da entidade. Nesse mesmo Congresso, ela foi convidada a participar de uma reunião, e recebeu o convite para integrar a rede. Na ocasião, foi apresentada também a possibilidade de colaborar na produção de um livro e uma revista, esta última prevista para setembro de 2017. "Comecei a participar efetivamente em 2015 e cada pesquisador encaminha o que produz, temos esta troca", conta.
Para Tania, os encontros internacionais se tornam momentos valiosos para trocas de conhecimento. "Ao longo do evento ocorre essa troca, pesquisa e orientação desses estudos. Dessa forma, eu sei o que eles estão tomando de conhecimento em Cuba, Argentina e levo o que está acontecendo aqui no Brasil, eu aqui em Londrina e a professora Walterlina Barboza, em Rondônia", diz.
Ela acrescenta ainda que o projeto da rede está além da troca nos eventos."Temos esse contato, por meio dos artigos que são publicados. Sempre no interior destes eventos, temos uma reunião dos pesquisadores, sempre tem um pesquisador que quer colocar o seu projeto, os planos do próximo ano", comenta.
Além das trocas culturais, a professora acredita que o conhecimento adquirido em Cuba amplia a sua pesquisa, pois abrange outras perspectivas acerca da educação. "Lá é muito distinto do nosso projeto, de educação, por exemplo, não passa pelo tripé de pesquisa, ensino e extensão", ressalta a professora. Ela explica que a partir da RED-DEES, a troca de informações e pesquisas em um ambiente internacional amplia as possibilidades interação entre os pesquisadores.
Atualmente, a RED-DEES reúne 50 instituições de ensino superior de 12 países da América Latina. No Brasil, além da UEL, a Rede conta com a participação da Universidade Federal de Rondônia. Tania Fernandes já participou de encontros em diversos países, como Cuba, México e Argentina. "Estes encontros são exatamente para estes momentos, mais presenciais, para a gente fazer essa troca. Elaboramos uma apresentação, um trabalho ou um artigo que é aprovado no evento e apresentamos para os pesquisadores", explica.
A professora ganhou assento na entidade em 2014, ao apresentar o seu projeto de Políticas de Gestão na Educação Superior, em um dos congressos da entidade. Nesse mesmo Congresso, ela foi convidada a participar de uma reunião, e recebeu o convite para integrar a rede. Na ocasião, foi apresentada também a possibilidade de colaborar na produção de um livro e uma revista, esta última prevista para setembro de 2017. "Comecei a participar efetivamente em 2015 e cada pesquisador encaminha o que produz, temos esta troca", conta.
Para Tania, os encontros internacionais se tornam momentos valiosos para trocas de conhecimento. "Ao longo do evento ocorre essa troca, pesquisa e orientação desses estudos. Dessa forma, eu sei o que eles estão tomando de conhecimento em Cuba, Argentina e levo o que está acontecendo aqui no Brasil, eu aqui em Londrina e a professora Walterlina Barboza, em Rondônia", diz.
Ela acrescenta ainda que o projeto da rede está além da troca nos eventos."Temos esse contato, por meio dos artigos que são publicados. Sempre no interior destes eventos, temos uma reunião dos pesquisadores, sempre tem um pesquisador que quer colocar o seu projeto, os planos do próximo ano", comenta.
Além das trocas culturais, a professora acredita que o conhecimento adquirido em Cuba amplia a sua pesquisa, pois abrange outras perspectivas acerca da educação. "Lá é muito distinto do nosso projeto, de educação, por exemplo, não passa pelo tripé de pesquisa, ensino e extensão", ressalta a professora. Ela explica que a partir da RED-DEES, a troca de informações e pesquisas em um ambiente internacional amplia as possibilidades interação entre os pesquisadores.