Professores definem currículo para programa de formação continuada 26/03/2007 - 10:55
23/03/2007
Mais de 170 professores das instituições de ensino público superior reuniram-se nesta quinta (22) e sexta-feira (23) em Curitiba com técnicos das Secretarias Estaduais de Educação e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, para definir o currículo a ser utilizado pelo Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), iniciativa do governo estadual que promove a formação continuada dos professores da rede pública estadual de ensino, com o objetivo de dar um salto de qualidade no ensino público do Paraná.
O programa vai oferecer, a cada ano, 1.200 vagas. Os professores ficarão afastados das salas de aula e vão se dedicar à capacitação com duração de dois anos, com estudos e atividades orientadas pelas universidades públicas paranaenses. De acordo com a coordenadora estadual do PDE, Simone Bergmann, as reuniões dessa semana têm como objetivo o planejamento curricular integrado, tendo por base as diretrizes da Secretaria de Estado da Educação. “Na próxima semana iniciam-se os encontros regionais entre os técnicos da Secretaria de Educação, os professores orientadores das universidades e os professores do ensino básico participantes do PDE”, afirma.
As aulas do programa de formação continuada vão começar em abril. Para o coordenador de Ensino Superior da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia, Luiz Rogério Oliveira da Silva, o PDE é um instrumento importante para a qualificação de professores de ensino básico. “Não conheço nenhum programa com esse intercâmbio entre professores do ensino básico e do ensino superior. Acredito que seja algo inovador e que tem tudo para prosperar enquanto projeto pedagógico de qualificação e formação continuada dos professores”, afirma.
Segundo Marta Sueli de Faria Sforni, coordenadora do PDE na Universidade Estadual de Maringá (UEM), trata-se da troca de saberes em prol da melhoria da qualidade do ensino público. “Discutir o currículo do PDE é importante para que haja uma unidade nas ações, evitando a divergência no trabalho. Estamos estabelecendo os conteúdos que serão tratados durante os dois anos do curso”, explica. “Estamos unindo todas as instâncias da educação em torno do mesmo objetivo, que é a melhoria da qualidade”, afirma.
Mais de 170 professores das instituições de ensino público superior reuniram-se nesta quinta (22) e sexta-feira (23) em Curitiba com técnicos das Secretarias Estaduais de Educação e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, para definir o currículo a ser utilizado pelo Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), iniciativa do governo estadual que promove a formação continuada dos professores da rede pública estadual de ensino, com o objetivo de dar um salto de qualidade no ensino público do Paraná.
O programa vai oferecer, a cada ano, 1.200 vagas. Os professores ficarão afastados das salas de aula e vão se dedicar à capacitação com duração de dois anos, com estudos e atividades orientadas pelas universidades públicas paranaenses. De acordo com a coordenadora estadual do PDE, Simone Bergmann, as reuniões dessa semana têm como objetivo o planejamento curricular integrado, tendo por base as diretrizes da Secretaria de Estado da Educação. “Na próxima semana iniciam-se os encontros regionais entre os técnicos da Secretaria de Educação, os professores orientadores das universidades e os professores do ensino básico participantes do PDE”, afirma.
As aulas do programa de formação continuada vão começar em abril. Para o coordenador de Ensino Superior da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia, Luiz Rogério Oliveira da Silva, o PDE é um instrumento importante para a qualificação de professores de ensino básico. “Não conheço nenhum programa com esse intercâmbio entre professores do ensino básico e do ensino superior. Acredito que seja algo inovador e que tem tudo para prosperar enquanto projeto pedagógico de qualificação e formação continuada dos professores”, afirma.
Segundo Marta Sueli de Faria Sforni, coordenadora do PDE na Universidade Estadual de Maringá (UEM), trata-se da troca de saberes em prol da melhoria da qualidade do ensino público. “Discutir o currículo do PDE é importante para que haja uma unidade nas ações, evitando a divergência no trabalho. Estamos estabelecendo os conteúdos que serão tratados durante os dois anos do curso”, explica. “Estamos unindo todas as instâncias da educação em torno do mesmo objetivo, que é a melhoria da qualidade”, afirma.