RU da UEM serve mais de 600 refeições na reinauguração 30/03/2016 - 10:18

O Grupo Roda de Choro deu o tom festivo à reinauguração do Restaurante Universitário da UEM. Uma cerimônia de abertura integrou as comemorações, realizadas nesta terça-feira (29), minutos antes de ser servido o almoço que marcou a volta do RU, após as obras de reforma e ampliação. Segundo a administração do RU, foram servidas 611 refeições nesta terça-feira.
Sem esconder a alegria por estar devolvendo à comunidade universitária um espaço tão importante e ao mesmo tempo representativo para esse público, o reitor Mauro Baesso e o vice-reitor Julio Damasceno fizeram questão de participar do almoço inaugural. Ambos aprovaram o cardápio e o tempero.
Os gestores da universidade ainda destacaram a importância de todos os servidores e setores envolvidos na conclusão das obras.
A Prefeitura destacou 15 servidores envolvidos diretamente com o dia a dia da obra.
Reforma e ampliação - O RU ocupa, hoje, 2.805,65 m² de área construída. No total foram 428,41 m² de ampliação de espaço e 593,61 m² de área reformada.
Com capacidade para acomodar confortavelmente até 800 usuários, incluindo quatro lugares para cadeirantes, o RU tem capacidade para servir até 3.300 refeições por turno, segundo informou Rozilda das Neves, diretora de Assuntos Comunitários, setor ao qual o RU está ligado.
Ainda segundo ela, nas próximas duas semanas, o atendimento se dará só no horário do almoço, sempre das 11 às 13 horas, de segunda a sexta-feira. No dia 11 de abril, quando inicia o ano letivo na UEM, serão duas refeições: almoço e jantar.
O preço das refeições varia de acordo com a categoria. Estudantes e servidores que recebem até três salários mínimos pagam R$ 4,00 e servidores com salários maiores do que três salários mínimos R$ 7,00. Para os demais usuários a refeição irá custar R$ 15,00.

Gestão contra o desperdício - A partir da reforma do restaurante, está em curso um processo que envolve toda a equipe para uma gestão mais eficiente. Uma das propostas é a redução dos índices de desperdício de alimentos, deixando para trás os 15% que eram registrados anteriormente para atingir 5% em um primeiro momento, que é o máximo aceitável dentro de uma gestão com foco em qualidade e responsabilidade social. “Vamos trabalhar para atingir o número ideal que é de 3,5%”, anuncia Valmir Antônio Correa, nutricionista do RU. Campanhas de consumo consciente, que deve ser direcionada a toda a comunidade universitária, estão sendo pensadas nesse sentido.
Outro foco é o descarte adequado. Houve toda uma estruturação dentro do projeto para viabilizar a segregação seletiva e o local de disposição temporária dos resíduos, incluindo a destinação de uma câmara de resfriamento para dispor todo o lixo orgânico.
Os servidores do RU ainda receberam treinamentos sobre os procedimentos de separação do lixo, dentro de uma proposta de gestão que está sendo feita em parceria com a Assessoria Ambiental da UEM. O projeto abrange também o direcionamento e reaproveitamento dos resíduos.
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