Requião assina decreto que implanta Medicina na UEPG no ano que vem 11/08/2008 - 16:40
11/08/2008
O governador Roberto Requião assinou nesta segunda-feira (11) o decreto número 3.196, durante almoço no Palácio das Araucárias com professores, reitores, diretores de faculdades e sindicalistas da educação básica e do ensino superior, decreto que autoriza a implantação do curso de Medicina na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). O decreto estabelece o início do curso para o segundo semestre do ano que vem.
Requião lembrou que a construção do Hospital Regional de Ponta Grossa, na UEPG, viabilizou a abertura do curso. Sugeriu ainda que a UEPG institua um cursinho pré-vestibular, para preparar sobretudo os estudantes da região e permitir que eles tenham acesso às 40 vagas anuais que serão oferecidas na nova faculdade.
O curso, descreve o decreto, será integral e duração de no mínimo seis anos. Ao todo, deverá ter 8.540 horas. Vai funcionar no Campus de Uvaranas da UEPG. O novo decreto revoga o de número 1.247, de 2003, que suspendia o curso.
INVESTIMENTOS - O reitor da UEPG, professor João Carlos Gomes, elogiou os investimentos do Governo do Paraná no ensino superior, e particularmente na UEPG para assegurar a criação do curso de medicina. “Nunca houve na história tantos investimentos como nos últimos cinco anos”, salientou. “Os resultados conquistados pelas universidades do Paraná mostram a qualidade do nosso corpo docente, dos programas de extensão universitária, conseqüência dos investimentos feitos pelo governo estadual.”
A secretária de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Lygia Pupatto, recordou que, após assumir o cargo, em 2003, e suspender o curso de Medicina na UEPG por falta de infra-estrutura, “numa medida de coragem”, o governador autorizou a construção de um grande hospital no campus da Universidade e instituiu uma comissão para trabalhar no projeto do curso.
“O curso vai começar a funcionar com sua infra-estrutura já regularizada, com professores contratados, laboratórios e o hospital, para que os alunos encontrem todas as condições de aprendizagem”, reiterou Lygia. Segundo ela, o investimento será de R$ 12 milhões para a reativação do curso. A secretária Lygia Pupatto reafirmou ainda que vai incluir o novo curso na previsão orçamentária da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) para 2009.
O governador Roberto Requião assinou nesta segunda-feira (11) o decreto número 3.196, durante almoço no Palácio das Araucárias com professores, reitores, diretores de faculdades e sindicalistas da educação básica e do ensino superior, decreto que autoriza a implantação do curso de Medicina na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). O decreto estabelece o início do curso para o segundo semestre do ano que vem.
Requião lembrou que a construção do Hospital Regional de Ponta Grossa, na UEPG, viabilizou a abertura do curso. Sugeriu ainda que a UEPG institua um cursinho pré-vestibular, para preparar sobretudo os estudantes da região e permitir que eles tenham acesso às 40 vagas anuais que serão oferecidas na nova faculdade.
O curso, descreve o decreto, será integral e duração de no mínimo seis anos. Ao todo, deverá ter 8.540 horas. Vai funcionar no Campus de Uvaranas da UEPG. O novo decreto revoga o de número 1.247, de 2003, que suspendia o curso.
INVESTIMENTOS - O reitor da UEPG, professor João Carlos Gomes, elogiou os investimentos do Governo do Paraná no ensino superior, e particularmente na UEPG para assegurar a criação do curso de medicina. “Nunca houve na história tantos investimentos como nos últimos cinco anos”, salientou. “Os resultados conquistados pelas universidades do Paraná mostram a qualidade do nosso corpo docente, dos programas de extensão universitária, conseqüência dos investimentos feitos pelo governo estadual.”
A secretária de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Lygia Pupatto, recordou que, após assumir o cargo, em 2003, e suspender o curso de Medicina na UEPG por falta de infra-estrutura, “numa medida de coragem”, o governador autorizou a construção de um grande hospital no campus da Universidade e instituiu uma comissão para trabalhar no projeto do curso.
“O curso vai começar a funcionar com sua infra-estrutura já regularizada, com professores contratados, laboratórios e o hospital, para que os alunos encontrem todas as condições de aprendizagem”, reiterou Lygia. Segundo ela, o investimento será de R$ 12 milhões para a reativação do curso. A secretária Lygia Pupatto reafirmou ainda que vai incluir o novo curso na previsão orçamentária da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) para 2009.