Resultados do Enade 2007 são reflexos dos investimentos em infra-estrutura e pesquisa 05/08/2008 - 11:20
A conquista do Paraná no Enade 2007 da segunda posição no cenário nacional e a primeira da região Sul é resultado do esforço conjunto de professores e alunos e da política estadual de investimentos em infra-estrutura e pesquisa nas universidades estaduais e faculdades públicas, de acordo com o governador Roberto Requião. “A nossa estrutura universitária é a segunda do país. Nós teremos, até o final do governo, não só o melhor ensino do Brasil, mas os melhores salários para os nossos funcionários públicos. E este trabalho começa agora”, ressaltou o governador.
Diferentemente do período de governo anterior a 2003, a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) vem priorizado os investimentos do Fundo Paraná para as instituições públicas de ensino superior e pesquisa, tanto na forma de bolsas, apoio às viagens ao exterior para apresentação de resultados de projetos e financiamento de eventos, por meio da Fundação Araucária, como também na infra-estrutura das Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES), no valor de R$ 75 milhões no período 2006 a 2009.
Para a secretária Lygia Pupatto, trata-se de um momento marcante para o ensino superior público do Paraná. “São 25 cursos, com sete cursos com nível de excelência. A educação é vista como única no nosso Estado, trazendo grandes projetos, tanto para o ensino básico como para o ensino universitário, no reconhecimento do papel de que as nossas universidades estão fazendo junto a toda população do estado do Paraná, e contribuindo de maneira decisiva com o desenvolvimento econômico do nosso estado. Isto mostra o alto nível do ensino público do Estado”, disse.
O presidente da Fundação Araucária, José Tarcísio Trindade destacou que os resultados refletem o trabalho intenso que vem sendo realizado desde 2003 na área da educação. “Começamos a colher os frutos de nossos investimentos. Isto se deve à dedicação e ao comprometimento dos pesquisadores com a produção acadêmica e também é reflexo dos investimentos que o Governo do Paraná tem dado à pesquisa e pós-graduação”, salientou.
Segundo a coordenadora do curso de Farmácia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), professora Luciana Fariña, a nota obtida no Enade deve-se à dedicação não só dos nossos alunos, mas de todos os funcionários envolvidos no processo educacional. “O apoio que temos tido do governo do estado também foi essencial para que este resultado fosse atingido. Temos 10 anos de curso e o nosso desempenho foi significativo, visto que é um curto espaço de tempo se comparado com outras universidades que tem um histórico antigo e um tempo de curso maior que o nosso. Isso mostra que estamos no caminho certo”, afirmou.
Luciana destacou que os alunos contam com uma boa estrutura e novas instalações “Os professores mandam projetos constantemente ao governo do Paraná. Fomos contemplados com novos laboratórios, novas salas de aula, um novo laboratório de análises clínicas. Também tivemos o apoio financeiro do estado na compra de equipamentos e no financiamento de vários projetos de pesquisa”, disse.
“As salas de aula estão excelentes, temos boa infra-estrutura. Há alguns anos as aulas eram apenas na universidade, agora temos aulas em laboratórios próprios no Hospital de Clínicas. Os benefícios são imensos. Sairemos daqui prontos para o que der e vier”, contou a aluna do 5º ano do curso de farmácia da Unioeste, Jeanne Vendruscolo.
A chefe do Departamento de Farmácia e Farmacologia da Universidade Estadual de Maringá (UEM), professora Marli Miriam de Souza Lima acredita que os investimentos em educação permitirão que os alunos obtenham a melhor capacitação, refletindo em uma melhor inserção no mercado de trabalho. “Nós, professores e alunos, estamos muito felizes. Esse resultado vem como uma recompensa do trabalho conjunto entre a instituição, os alunos e o Governo”, disse.
ESTRUTURA - O governo do Paraná oferta hoje 261 cursos de graduação, 252 especializações, 73 mestrados e 20 doutorados. A abertura de cursos no estado obedece a um plano de desenvolvimento que respeita as vocações regionais do Paraná, de forma a dar mais oportunidades aos habitantes do estado.
A rede estadual de ensino superior do Paraná emprega diretamente 15.479 pessoas, sendo 6.676 docentes e 8.803 agentes universitários. 89% são funcionários efetivos do estado, o que contribui com o aumento de qualidade das atividades de universidades e faculdades.
Diferentemente do período de governo anterior a 2003, a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) vem priorizado os investimentos do Fundo Paraná para as instituições públicas de ensino superior e pesquisa, tanto na forma de bolsas, apoio às viagens ao exterior para apresentação de resultados de projetos e financiamento de eventos, por meio da Fundação Araucária, como também na infra-estrutura das Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES), no valor de R$ 75 milhões no período 2006 a 2009.
Para a secretária Lygia Pupatto, trata-se de um momento marcante para o ensino superior público do Paraná. “São 25 cursos, com sete cursos com nível de excelência. A educação é vista como única no nosso Estado, trazendo grandes projetos, tanto para o ensino básico como para o ensino universitário, no reconhecimento do papel de que as nossas universidades estão fazendo junto a toda população do estado do Paraná, e contribuindo de maneira decisiva com o desenvolvimento econômico do nosso estado. Isto mostra o alto nível do ensino público do Estado”, disse.
O presidente da Fundação Araucária, José Tarcísio Trindade destacou que os resultados refletem o trabalho intenso que vem sendo realizado desde 2003 na área da educação. “Começamos a colher os frutos de nossos investimentos. Isto se deve à dedicação e ao comprometimento dos pesquisadores com a produção acadêmica e também é reflexo dos investimentos que o Governo do Paraná tem dado à pesquisa e pós-graduação”, salientou.
Segundo a coordenadora do curso de Farmácia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), professora Luciana Fariña, a nota obtida no Enade deve-se à dedicação não só dos nossos alunos, mas de todos os funcionários envolvidos no processo educacional. “O apoio que temos tido do governo do estado também foi essencial para que este resultado fosse atingido. Temos 10 anos de curso e o nosso desempenho foi significativo, visto que é um curto espaço de tempo se comparado com outras universidades que tem um histórico antigo e um tempo de curso maior que o nosso. Isso mostra que estamos no caminho certo”, afirmou.
Luciana destacou que os alunos contam com uma boa estrutura e novas instalações “Os professores mandam projetos constantemente ao governo do Paraná. Fomos contemplados com novos laboratórios, novas salas de aula, um novo laboratório de análises clínicas. Também tivemos o apoio financeiro do estado na compra de equipamentos e no financiamento de vários projetos de pesquisa”, disse.
“As salas de aula estão excelentes, temos boa infra-estrutura. Há alguns anos as aulas eram apenas na universidade, agora temos aulas em laboratórios próprios no Hospital de Clínicas. Os benefícios são imensos. Sairemos daqui prontos para o que der e vier”, contou a aluna do 5º ano do curso de farmácia da Unioeste, Jeanne Vendruscolo.
A chefe do Departamento de Farmácia e Farmacologia da Universidade Estadual de Maringá (UEM), professora Marli Miriam de Souza Lima acredita que os investimentos em educação permitirão que os alunos obtenham a melhor capacitação, refletindo em uma melhor inserção no mercado de trabalho. “Nós, professores e alunos, estamos muito felizes. Esse resultado vem como uma recompensa do trabalho conjunto entre a instituição, os alunos e o Governo”, disse.
ESTRUTURA - O governo do Paraná oferta hoje 261 cursos de graduação, 252 especializações, 73 mestrados e 20 doutorados. A abertura de cursos no estado obedece a um plano de desenvolvimento que respeita as vocações regionais do Paraná, de forma a dar mais oportunidades aos habitantes do estado.
A rede estadual de ensino superior do Paraná emprega diretamente 15.479 pessoas, sendo 6.676 docentes e 8.803 agentes universitários. 89% são funcionários efetivos do estado, o que contribui com o aumento de qualidade das atividades de universidades e faculdades.