SETI investe em projetos de pesquisa do IAPAR 19/09/2008 - 18:00
A secretária de Estado Lygia Pupatto, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, firmou dois convênios, no valor total de R$ 1,5 milhão, com o presidente do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), José Augusto Teixeira de Freitas Picheth, nesta sexta-feira (19), em Pato Branco. Os recursos repassados pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI/Fundo Paraná) serão investidos na reestruturação da Unidade Regional de Pesquisa do IAPAR de Pato Branco, viabilizando a implantação do projeto dos Centros Mezorregionais de Qualidade do Leite (Bovinocultura de Leite), e também na ampliação do Programa de Produção de Sementes Genéticas e Básicas para o Desenvolvimento de Agropecuária Paranaense para as culturas de milho, feijão, trigo, aveia, triticale e adubação, desenvolvidas pelo IAPAR.
De acordo com a secretária Lygia Pupatto, “90% das nossas pesquisas são feitas nas instituições públicas. A partir dessas pesquisas, vemos um salto de qualidade em todas as nossas instituições. A Seti apóia a pesquisa focada no desenvolvimento regional de nosso Estado e um constante desenvolvimento só se faz com a transferência de tecnologias. Estamos nesse caminho desde 2003, e já alcançamos grandes resultados”, afirmou.
“Diferentemente do do governo anterior a 2003, que destinava os recursos do Fundo de Ciência e Tecnologia à iniciativa privada, a SETI passou a priorizar o direcionamento dos investimentos do Fundo Paraná às instituições públicas de ensino superior e pesquisa, tanto na forma de bolsas, apoio às viagens ao exterior para apresentação de resultados de projetos e financiamento de eventos, por meio da Fundação Araucária, como também na infra-estrutura das IEES. Investir na ciência e na tecnologia é popularizar essas áreas em prol da nossa comunidade, favorecendo a disseminação de emprego e geração de renda”, disse a secretária.
O presidente do IAPAR destacou a importância do apoio da SETI para a realização dos projetos desenvolvidos pela instituição. “Implantando a pesquisa em agropecuária, estamos buscando resultados positivos para a qualidade de produção da nossa agricultura familiar. A independência tecnológica na agricultura é fundamental em todos os países, e o Paraná vem alcançando essa independência através de convênios como estes firmados com a SETI”, disse Picheth.
Com os recursos da SETI/Fundo Paraná serão adquiridos uma colheitadeira, um trator, três veículos e implementos agrícolas, como fertilizantes e corretivos, defensivos agrícolas, combustíveis e materiais para laboratórios, entre outros.
Os recursos fazem parte de um total de R$ 11,5 milhões gestionados pela secretária Lygia junto ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), que serão aplicados na implantação de outros cinco centros regionais, vinculados às universidades públicas do Paraná.
No período de 2003 a 2008, a SETI vem investindo R$ 5,27 milhões em projetos executados em Pato Branco, em parceria com instituições como o IAPAR, o Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a Universidade Federal do Paraná (UFPR), o Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento LACTEC e o SOS-Vida. São projetos que disseminam a ciência e a tecnologia em Pato Branco e região. Dentre tais projetos em andamento, destacam-se a Oficina Volante do Vestuário, o projeto de viabilização de matéria-prima vegetal para a produção de biodiesel, as Incubadoras de Agro-negócios e o Centro de Biotecnologia Agroindustrial.
De acordo com a secretária Lygia Pupatto, “90% das nossas pesquisas são feitas nas instituições públicas. A partir dessas pesquisas, vemos um salto de qualidade em todas as nossas instituições. A Seti apóia a pesquisa focada no desenvolvimento regional de nosso Estado e um constante desenvolvimento só se faz com a transferência de tecnologias. Estamos nesse caminho desde 2003, e já alcançamos grandes resultados”, afirmou.
“Diferentemente do do governo anterior a 2003, que destinava os recursos do Fundo de Ciência e Tecnologia à iniciativa privada, a SETI passou a priorizar o direcionamento dos investimentos do Fundo Paraná às instituições públicas de ensino superior e pesquisa, tanto na forma de bolsas, apoio às viagens ao exterior para apresentação de resultados de projetos e financiamento de eventos, por meio da Fundação Araucária, como também na infra-estrutura das IEES. Investir na ciência e na tecnologia é popularizar essas áreas em prol da nossa comunidade, favorecendo a disseminação de emprego e geração de renda”, disse a secretária.
O presidente do IAPAR destacou a importância do apoio da SETI para a realização dos projetos desenvolvidos pela instituição. “Implantando a pesquisa em agropecuária, estamos buscando resultados positivos para a qualidade de produção da nossa agricultura familiar. A independência tecnológica na agricultura é fundamental em todos os países, e o Paraná vem alcançando essa independência através de convênios como estes firmados com a SETI”, disse Picheth.
Com os recursos da SETI/Fundo Paraná serão adquiridos uma colheitadeira, um trator, três veículos e implementos agrícolas, como fertilizantes e corretivos, defensivos agrícolas, combustíveis e materiais para laboratórios, entre outros.
Os recursos fazem parte de um total de R$ 11,5 milhões gestionados pela secretária Lygia junto ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), que serão aplicados na implantação de outros cinco centros regionais, vinculados às universidades públicas do Paraná.
No período de 2003 a 2008, a SETI vem investindo R$ 5,27 milhões em projetos executados em Pato Branco, em parceria com instituições como o IAPAR, o Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a Universidade Federal do Paraná (UFPR), o Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento LACTEC e o SOS-Vida. São projetos que disseminam a ciência e a tecnologia em Pato Branco e região. Dentre tais projetos em andamento, destacam-se a Oficina Volante do Vestuário, o projeto de viabilização de matéria-prima vegetal para a produção de biodiesel, as Incubadoras de Agro-negócios e o Centro de Biotecnologia Agroindustrial.