SETI participa da discussão de criação da Universidade Federal de Integração Latino-Americana 05/05/2008 - 17:20
Acontece na Universidade Federal do Paraná (UFPR) até quarta-feira (07) o encontro da Comissão de Implantação da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila). Esse é o terceiro encontro do grupo de especialistas em educação de diversas instituições. A implantação da nova instituição federal, que irá funcionar em Foz do Iguaçu, tem o apoio da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti).
Na solenidade de abertura da reunião, nesta segunda-feira (05), a professora Selma Baptista da área de antropologia cantou músicas latinas para mostrar a importância da integração. Participaram da abertura o reitor da UFPR, Carlos Augusto Moreira Júnior; o presidente do Grupo de Implantação da Unila, Hélgio Trindade; a coordenadora de Ciência e Tecnologia da Seti, Jackelyne Corrêa Veneza; o coordenador do Fundo Paraná/Seti, Nilvado Rizzi; a diretora Científica da Fundação Araucária, Berenice Quinzani Jordão; o diretor da Itaipu Binacional, Jorge Samek; o diretor da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá (Fapipar) e presidente Associação Paranaense das Instituições de Ensino Superior Público (APIESP), Antônio Alpendre; e o deputado federal dr. Rosinha.
A comissão têm prazo até dezembro de 2008 para definir o projeto político pedagógico da futura instituição. Por isso é realizado um encontro mensal para analisar as experiências bem-sucedidas de ensino superior. O projeto de criação da Unila tramita no Congresso Nacional e a meta de contar com 10 mil estudantes da Argentina, Brasil e Paraguai.
A preocupação é estabelecer projetos que privilegiem e ajudem a desenvolver a integração e o intercâmbio de idéias para a criação de uma instituição inovadora e que ajude no desenvolvimento da América Latina.
O presidente da Comissão de Implantação da Unila anunciou a doação de uma área pela Itaipu Binacional para a construção da sede da nova universidade em Foz do Iguaçu e o arquiteto Oscar Niemeyer se comprometeu em projetar parte dos prédios. Como a previsão de aprovação do projeto é para este ano, o grupo trabalha para que a nova instituição comece a funcionar em 2009.
Segundo o professor Hélgio Trindade, é necessário criar uma universidade inovadora, tomando como base os bons exemplos de projetos desenvolvidos no Brasil e em outros países, que venham ajudar na solução das questões sociais e dos problemas latino-americanos. “Será uma universidade sem muros e sem fronteiras, que responda aos problemas da sociedade, através do ensino, da pesquisa e da extensão”, disse o presidente da comissão.
Na solenidade de abertura da reunião, nesta segunda-feira (05), a professora Selma Baptista da área de antropologia cantou músicas latinas para mostrar a importância da integração. Participaram da abertura o reitor da UFPR, Carlos Augusto Moreira Júnior; o presidente do Grupo de Implantação da Unila, Hélgio Trindade; a coordenadora de Ciência e Tecnologia da Seti, Jackelyne Corrêa Veneza; o coordenador do Fundo Paraná/Seti, Nilvado Rizzi; a diretora Científica da Fundação Araucária, Berenice Quinzani Jordão; o diretor da Itaipu Binacional, Jorge Samek; o diretor da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá (Fapipar) e presidente Associação Paranaense das Instituições de Ensino Superior Público (APIESP), Antônio Alpendre; e o deputado federal dr. Rosinha.
A comissão têm prazo até dezembro de 2008 para definir o projeto político pedagógico da futura instituição. Por isso é realizado um encontro mensal para analisar as experiências bem-sucedidas de ensino superior. O projeto de criação da Unila tramita no Congresso Nacional e a meta de contar com 10 mil estudantes da Argentina, Brasil e Paraguai.
A preocupação é estabelecer projetos que privilegiem e ajudem a desenvolver a integração e o intercâmbio de idéias para a criação de uma instituição inovadora e que ajude no desenvolvimento da América Latina.
O presidente da Comissão de Implantação da Unila anunciou a doação de uma área pela Itaipu Binacional para a construção da sede da nova universidade em Foz do Iguaçu e o arquiteto Oscar Niemeyer se comprometeu em projetar parte dos prédios. Como a previsão de aprovação do projeto é para este ano, o grupo trabalha para que a nova instituição comece a funcionar em 2009.
Segundo o professor Hélgio Trindade, é necessário criar uma universidade inovadora, tomando como base os bons exemplos de projetos desenvolvidos no Brasil e em outros países, que venham ajudar na solução das questões sociais e dos problemas latino-americanos. “Será uma universidade sem muros e sem fronteiras, que responda aos problemas da sociedade, através do ensino, da pesquisa e da extensão”, disse o presidente da comissão.