Secretários de Estado discutem parcerias com governo federal 29/04/2008 - 15:21
Secretários de Estado discutem, às 10h30 desta quarta-feira (30), com o ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, a ampliação de oportunidades econômicas e educativas, com foco na política industrial de inclusão social, valorização do trabalho, rede de escolas médias federais e inclusão digital. Participam da reunião, em Brasília, os secretários Enio Verri (Planejamento), Valter Bianchini (Agricultura e Abastecimento), Lygia Pupatto (Ciência, Tecnologia e Ensino Superior), Mauricio Requião (Educação) e Nizan Pereira (Assuntos Estratégicos).
O conjunto de iniciativas econômicas que vão entrar na discussão deve ampliar o acesso ao crédito, à tecnologia, ao conhecimento em favor das pequenas empresas e dos empreendimentos emergentes. Segundo o secretário do Planejamento, Enio Verri, o ministro Mangabeira Unger tem como missão pensar o Brasil a longo prazo. “Ele percorreu todos os estados da Federação, ouvindo algumas experiências de desenvolvimento, práticas de políticas públicas que pudessem somar-se àquilo que ele está desenhando e tem como proposta para o desenvolvimento do Brasil nos próximos 10 ou 20 anos”.
Em novembro do ano passado, Unger participou da Escola de Governo e se reuniu com os secretários estaduais. Ele conheceu as políticas de desenvolvimento do Paraná, nas áreas de agricultura, tecnologia, industrial e de desenvolvimento econômico. Segundo Verri, o ministro gostou das políticas implantadas pelo governo do Estado e acenou com algumas parcerias, especialmente em projetos que beneficiem as pequenas empresas do Estado. “A idéia é a implantação de um órgão, com corpo técnico que faça assessoria e apóie a pequena indústria e a pequena empresa do Paraná”.
A proposta já foi discutida, em janeiro deste ano, quando a secretária da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior se reuniu com Unger, em Brasília, e apresentou o Programa de Inclusão Tecnológica, que visa implantar o projeto de extensão tecnológica empresarial no Paraná, com a participação e apoio do governo federal.
O programa, segundo a secretária Lygia Pupatto, vai levar em conta as vocações regionais e financiará projetos que favoreçam as oportunidades de geração de emprego e renda nas regiões de menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). “Muitos empreendimentos pequenos, como projetos de artesanato, por exemplo, certamente terão impulso maior com tecnologias que já tenham sido desenvolvidas nos centros de pesquisa”, explicou.
Na reunião desta quarta-feira, em Brasília, as discussões devem ser aprofundadas e a expectativa é de que o programa seja implantado, uma vez que na opinião do próprio ministro, o projeto do governo do Paraná se insere na proposta do Ministério da Ciência e Tecnologia, de consolidar e expandir o programa de Centros Vocacionais Tecnológicos.
O conjunto de iniciativas econômicas que vão entrar na discussão deve ampliar o acesso ao crédito, à tecnologia, ao conhecimento em favor das pequenas empresas e dos empreendimentos emergentes. Segundo o secretário do Planejamento, Enio Verri, o ministro Mangabeira Unger tem como missão pensar o Brasil a longo prazo. “Ele percorreu todos os estados da Federação, ouvindo algumas experiências de desenvolvimento, práticas de políticas públicas que pudessem somar-se àquilo que ele está desenhando e tem como proposta para o desenvolvimento do Brasil nos próximos 10 ou 20 anos”.
Em novembro do ano passado, Unger participou da Escola de Governo e se reuniu com os secretários estaduais. Ele conheceu as políticas de desenvolvimento do Paraná, nas áreas de agricultura, tecnologia, industrial e de desenvolvimento econômico. Segundo Verri, o ministro gostou das políticas implantadas pelo governo do Estado e acenou com algumas parcerias, especialmente em projetos que beneficiem as pequenas empresas do Estado. “A idéia é a implantação de um órgão, com corpo técnico que faça assessoria e apóie a pequena indústria e a pequena empresa do Paraná”.
A proposta já foi discutida, em janeiro deste ano, quando a secretária da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior se reuniu com Unger, em Brasília, e apresentou o Programa de Inclusão Tecnológica, que visa implantar o projeto de extensão tecnológica empresarial no Paraná, com a participação e apoio do governo federal.
O programa, segundo a secretária Lygia Pupatto, vai levar em conta as vocações regionais e financiará projetos que favoreçam as oportunidades de geração de emprego e renda nas regiões de menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). “Muitos empreendimentos pequenos, como projetos de artesanato, por exemplo, certamente terão impulso maior com tecnologias que já tenham sido desenvolvidas nos centros de pesquisa”, explicou.
Na reunião desta quarta-feira, em Brasília, as discussões devem ser aprofundadas e a expectativa é de que o programa seja implantado, uma vez que na opinião do próprio ministro, o projeto do governo do Paraná se insere na proposta do Ministério da Ciência e Tecnologia, de consolidar e expandir o programa de Centros Vocacionais Tecnológicos.