Seis indígenas fazem suas matrículas na UEL no dia 15 12/02/2007 - 17:20
12/02/2007
Os seis indígenas aprovados no vestibular da Universidade Estadual de Londrina (UEL) vão fazer suas matrículas na quinta-feira (15), às 14 horas, na Pró-Reitoria de Graduação. Eles vão se juntar aos outros 18 indígenas que estudam em 12 cursos da UEL: Medicina (4), Enfermagem (1), Odontologia (2), Medicina Veterinária (1), Agronomia (1), Ciências Sociais (1), Pedagogia (1), Jornalismo (2), Secretariado Executivo (1), Direito (2), Educação Física (1), Serviço Social (1).
Os indígenas calouros da UEL são Denise Aparecida Bezerra e Laires Lourenço (Pinhalzinho/Tomazina), Lourenço Jacintho (Laranjinha/Santa Amélia), Romário Ferreira de Souza (São Jerônimo da Serra), Rafael Aparecido Kaju de Almeida e Margarida Nirag Tanh de Almeida (Apucaraninha/Tamarana). Eles vão receber uma bolsa de R$ 350,00 da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
No Paraná, esse sistema de cotas para indígenas existe desde 2002. No ano passado, a Lei Estadual 14.995 ampliou de três para seis o número de vagas que cada universidade estadual deve disponibilizar para candidatos de comunidades indígenas. Depois de aprovados, os candidatos escolhem o curso que pretendem estudar.
Os seis indígenas aprovados no vestibular da Universidade Estadual de Londrina (UEL) vão fazer suas matrículas na quinta-feira (15), às 14 horas, na Pró-Reitoria de Graduação. Eles vão se juntar aos outros 18 indígenas que estudam em 12 cursos da UEL: Medicina (4), Enfermagem (1), Odontologia (2), Medicina Veterinária (1), Agronomia (1), Ciências Sociais (1), Pedagogia (1), Jornalismo (2), Secretariado Executivo (1), Direito (2), Educação Física (1), Serviço Social (1).
Os indígenas calouros da UEL são Denise Aparecida Bezerra e Laires Lourenço (Pinhalzinho/Tomazina), Lourenço Jacintho (Laranjinha/Santa Amélia), Romário Ferreira de Souza (São Jerônimo da Serra), Rafael Aparecido Kaju de Almeida e Margarida Nirag Tanh de Almeida (Apucaraninha/Tamarana). Eles vão receber uma bolsa de R$ 350,00 da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
No Paraná, esse sistema de cotas para indígenas existe desde 2002. No ano passado, a Lei Estadual 14.995 ampliou de três para seis o número de vagas que cada universidade estadual deve disponibilizar para candidatos de comunidades indígenas. Depois de aprovados, os candidatos escolhem o curso que pretendem estudar.