Servidores da Seti participam de oficina de planejamento estratégico 21/05/2019 - 16:31
A diretora de Avaliação Institucional da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) Elismara Zaia Kailer e o diretor de Projetos e Convênio da UEPG Paulo Vitor Farago ministraram palestras com temas relacionados a identificação de valores institucionais, ações estratégicas, projetos de gestão e novos sistemas operacionais.
Para o superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Aldo Nelson Bona o planejamento contribui para a construção de uma estrutura eficaz e moderna. “Nosso objetivo é implementar um modelo de gestão que acompanhe o perfil inovador do Estado do Paraná, buscando soluções tecnológicas as nossas demandas”.
O assessor técnico da Seti Michel Samaha destacou a organização de um conjunto de prioridades que devem ser executadas pela superintendência. “Levantamos pontos importantes referentes à gestão e que possibilitam o desenvolvimento dos nossos objetivos principais em consonância com o Governo do Estado”.
O planejamento foi elaborado com base nas metodologias Balanced Scorecard e nas Ferramentas Integradas de Gestão Estratégica (FIGE). As metodologias são responsáveis por orientar a organização a atingir os objetivos institucionais com o capital humano e recursos disponíveis.
Segundo a professora Elismara Kailer a palestra desenvolveu os conceitos de visão, missão e valores dentro da superintendência. “Construímos esse planejamento em conjunto para atualizar os valores da Seti no nosso atual contexto político e social”. O professor Paulo Vitor Farago afirmou que a iniciativa colabora para a preparação e capacitação da nova gestão que estará a frente da Seti.
Reforma administrativa
Com a reforma administrativa sancionada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior passou a ser Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. A mudança contribui para a construção de estrutura pública mais ágil e eficaz, e que prevê com a redução de pastas e extinção dos cargos comissionados e funções gratificadas, uma economia geral de R$ 10,6 milhões.
