UEM é a 9ª do Brasil na publicação de trabalhos por curso 15/01/2008 - 16:30
A Universidade Estadual de Maringá é a nona instituição de ensino superior do Brasil com o maior volume de trabalhos científicos publicados em periódicos internacionais por curso de pós-graduação reconhecido pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
Publicado, ontem (14), no jornal Folha de S. Paulo, o estudo realizado pelo Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia (Mogi das Cruzes), a partir da base de dados Thomson-ISI, informa que cada curso de pós-graduação da UEM publicou, entre 2001 e 2006, 38 artigos científicos em revistas indexadas – com critérios mais rigorosos de edição.
Neste quesito, a UEM é a única universidade do Paraná a aparecer entre as 10 instituições com mais trabalhos publicados por curso.
Vale a pena frisar que o estudo inclui apenas as instituições que conseguiram publicar ao menos 50 trabalhos no período pesquisado. Além da relação entre volume de artigos/curso, o levantamento realizado pelo pesquisador Oscar Hipólito, da Universidade Cidade de São Paulo (Unicid), em co-autoria com o ex-reitor da Universidade de São Paulo (USP), Roberto Lobo, levou em conta outros fatores. Um dos aspectos analisados foi a maior produção científica durante os cinco anos e a USP ganhou disparada, com 17.945 artigos publicados; seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com 7.207 trabalhos; e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com 6.494 artigos.
A pesquisa também analisou o volume de recursos financeiros repassados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e neste quesito a USP também foi a primeira colocada, tendo recebido quase R$ 374 milhões. Na comparação sobre a quantidade de trabalhos publicados por doutor, o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) é a instituição mais produtiva, com 5,4 artigos em média. Ao todo, o estudo abrangeu 83 instituições de ensino superior brasileiras, públicas e particulares.
Com apenas 37 anos de existência, a UEM é uma das universidades com maior produção científica do Brasil. Resultado de uma política de investimento na capacitação docente, iniciadas na década de 1990, a instituição possui hoje 469 professores mestres e 790 professores com título de doutor. São 27 cursos de mestrado e 11 em nível de doutorado, todos reconhecidos pela Capes.
Publicado, ontem (14), no jornal Folha de S. Paulo, o estudo realizado pelo Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia (Mogi das Cruzes), a partir da base de dados Thomson-ISI, informa que cada curso de pós-graduação da UEM publicou, entre 2001 e 2006, 38 artigos científicos em revistas indexadas – com critérios mais rigorosos de edição.
Neste quesito, a UEM é a única universidade do Paraná a aparecer entre as 10 instituições com mais trabalhos publicados por curso.
Vale a pena frisar que o estudo inclui apenas as instituições que conseguiram publicar ao menos 50 trabalhos no período pesquisado. Além da relação entre volume de artigos/curso, o levantamento realizado pelo pesquisador Oscar Hipólito, da Universidade Cidade de São Paulo (Unicid), em co-autoria com o ex-reitor da Universidade de São Paulo (USP), Roberto Lobo, levou em conta outros fatores. Um dos aspectos analisados foi a maior produção científica durante os cinco anos e a USP ganhou disparada, com 17.945 artigos publicados; seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com 7.207 trabalhos; e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com 6.494 artigos.
A pesquisa também analisou o volume de recursos financeiros repassados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e neste quesito a USP também foi a primeira colocada, tendo recebido quase R$ 374 milhões. Na comparação sobre a quantidade de trabalhos publicados por doutor, o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) é a instituição mais produtiva, com 5,4 artigos em média. Ao todo, o estudo abrangeu 83 instituições de ensino superior brasileiras, públicas e particulares.
Com apenas 37 anos de existência, a UEM é uma das universidades com maior produção científica do Brasil. Resultado de uma política de investimento na capacitação docente, iniciadas na década de 1990, a instituição possui hoje 469 professores mestres e 790 professores com título de doutor. São 27 cursos de mestrado e 11 em nível de doutorado, todos reconhecidos pela Capes.