UEM e UEL ocupam posição de destaque em ranking de países emergentes 01/12/2016 - 13:48
As Universidades Estaduais de Maringá (UEM) e de Londrina (UEL) ocupam entre a 251ª e 300ª colocação num ranking, divulgado, nesta quarta-feira (30), que avaliou as instituições de ensino superior de 50 países de economias emergentes, incluindo as nações integrantes dos Brics, um agrupamento econômico composto pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
A UEM e a UEL aparecem, nesta mesma faixa de posicionamento, ao lado de outras importantes instituições brasileiras também pesquisadas pelo The Times Higher Education Brics & Emerging Economies Rankings 2017.
Algumas delas são as universidades federais de Santa Maria (UFSM), São Carlos (UFScar), a Federal Fluminense (UFF) e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC)/PR.
Embora a pesquisa tenha abrangido inicialmente 50 países, no final apenas as instituições de 41 destas nações compuseram a lista final das 300 melhores universidades.
O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes, destaca que o bom resultado obtido pelas Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) nos rankings internacionais demonstram a boa qualificação do quadro de docentes e a excelência das universidades estaduais. “Os resultados comprovam que além de sermos o estado com a segunda maior rede de educação superior pública do Brasil, também oferecemos um ensino de qualidade em nossas instituições”, afirmou o secretário.
Na avaliação, o ranking adotou os mesmos 13 indicadores de desempenho utilizados para a elaboração do The World University Rankings, o levantamento responsável pela apuração das melhores instituições de ensino superior do mundo.
Ou seja, desta vez também foram examinados os pontos fortes de cada universidade em relação a todas as suas missões fundamentais, como o ensino, a pesquisa, a transferência de conhecimento e as perspectivas internacionais.
Mas, a metodologia foi cuidadosamente readequada para refletir melhor as características e as prioridades de desenvolvimento das universidades das economias em desenvolvimento. Maior peso foi dado, por exemplo, às ligações da indústria com uma universidade e as perspectivas internacionais.
Das universidades brasileiras, a melhor colocada é a Universidade de São Paulo (USP), ocupando a 13ª posição, seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 28ª, e a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, na 55ª colocação.
Para a assessora de Planejamento da UEM, Alice Eiko Murakami, rankings desta natureza dão visibilidade à universidade, comprovando o desempenho e a excelência da instituição, especialmente na questão do ensino e da pesquisa, das publicações e das citações. De acordo com a assessora de Planejamento, os rankings em geral servem inclusive de parâmetros para estudantes estrangeiros com interesse em ingressar na universidade. “Isso porque é comum que estes candidatos queiram saber como está a inserção de uma instituição no cenário nacional e internacional, nas áreas do ensino, pesquisa, extensão, perspectiva internacional, ligações com a indústria, e da inovação tecnológica.”
A divulgação do The Times Higher Education BRICS & Emerging Economies Rankings 2017 ocorreu durante o lançamento da Cúpula das Universidades dos Estados Unidos e da Economia Emergente, na Universidade de Joanesburgo.
Outras informações sobre o ranking podem ser obtidas no link https://www.timeshighereducation.com/world-university-rankings/2017/brics-and-emerging-economies-university-rankings#!/page/0/length/25/sort_by/scores_overall/sort_order/asc/cols/stats
A UEM e a UEL aparecem, nesta mesma faixa de posicionamento, ao lado de outras importantes instituições brasileiras também pesquisadas pelo The Times Higher Education Brics & Emerging Economies Rankings 2017.
Algumas delas são as universidades federais de Santa Maria (UFSM), São Carlos (UFScar), a Federal Fluminense (UFF) e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC)/PR.
Embora a pesquisa tenha abrangido inicialmente 50 países, no final apenas as instituições de 41 destas nações compuseram a lista final das 300 melhores universidades.
O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes, destaca que o bom resultado obtido pelas Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) nos rankings internacionais demonstram a boa qualificação do quadro de docentes e a excelência das universidades estaduais. “Os resultados comprovam que além de sermos o estado com a segunda maior rede de educação superior pública do Brasil, também oferecemos um ensino de qualidade em nossas instituições”, afirmou o secretário.
Na avaliação, o ranking adotou os mesmos 13 indicadores de desempenho utilizados para a elaboração do The World University Rankings, o levantamento responsável pela apuração das melhores instituições de ensino superior do mundo.
Ou seja, desta vez também foram examinados os pontos fortes de cada universidade em relação a todas as suas missões fundamentais, como o ensino, a pesquisa, a transferência de conhecimento e as perspectivas internacionais.
Mas, a metodologia foi cuidadosamente readequada para refletir melhor as características e as prioridades de desenvolvimento das universidades das economias em desenvolvimento. Maior peso foi dado, por exemplo, às ligações da indústria com uma universidade e as perspectivas internacionais.
Das universidades brasileiras, a melhor colocada é a Universidade de São Paulo (USP), ocupando a 13ª posição, seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 28ª, e a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, na 55ª colocação.
Para a assessora de Planejamento da UEM, Alice Eiko Murakami, rankings desta natureza dão visibilidade à universidade, comprovando o desempenho e a excelência da instituição, especialmente na questão do ensino e da pesquisa, das publicações e das citações. De acordo com a assessora de Planejamento, os rankings em geral servem inclusive de parâmetros para estudantes estrangeiros com interesse em ingressar na universidade. “Isso porque é comum que estes candidatos queiram saber como está a inserção de uma instituição no cenário nacional e internacional, nas áreas do ensino, pesquisa, extensão, perspectiva internacional, ligações com a indústria, e da inovação tecnológica.”
A divulgação do The Times Higher Education BRICS & Emerging Economies Rankings 2017 ocorreu durante o lançamento da Cúpula das Universidades dos Estados Unidos e da Economia Emergente, na Universidade de Joanesburgo.
Outras informações sobre o ranking podem ser obtidas no link https://www.timeshighereducation.com/world-university-rankings/2017/brics-and-emerging-economies-university-rankings#!/page/0/length/25/sort_by/scores_overall/sort_order/asc/cols/stats