Universidade Sem Fronteiras também terá extensão tecnológica 15/04/2008 - 14:30
O maior programa de extensão universitária do país – o “Universidade Sem Fronteiras” - também foi assunto na Escola de Governo nesta terça-feira, 15. Segundo a secretária Lygia Pupatto, “o sucesso do programa se deve a uma enorme e espetacular rede de parcerias em todo o Estado, envolvendo universidades, professores, estudantes recém-formados e da graduação, órgãos de governo, prefeituras e juizados de menores, entre outras instituições”. Ela anunciou, para este ano, o lançamento do quinto subprograma do “Universidade sem Fronteiras”, voltado à extensão tecnológica, que vai promover a criação de novos empreendimentos em municípios com baixo índice de desenvolvimento humano.
“O importante não é apenas sair da escola como profissional competente, mas estar consciente dos problemas da vida, desta miséria imensa que precisa ser eliminada”. Ao citar o arquiteto Oscar Niemeyer, a secretária Lygia Pupatto deu início à apresentação do programa que já mobiliza todas as instituições públicas de ensino superior do Paraná.
Atualmente, são quatro os subprogramas do “Universidade sem Fronteiras”, que aproxima a universidade das comunidades mais pobres do Paraná: Licenciaturas, Incubadora dos Direitos Sociais, Agricultura Familiar e Pecuária Leiteira, que contam com a participação de 677 alunos da graduação, 402 professores e 315 profissionais recém formados. Os recursos aplicados em 164 projetos voltados para 124 municípios somam R$ 10,3 milhões, informou ainda a secretária. A maioria dos projetos (86) atende a região do Centro Expandido, onde se encontra o Vale da Ribeira; as regiões Noroeste e Leste têm, cada uma, nove projetos; as regiões Norte e Oeste oito cada uma; e a região Sudeste quatro.
Lygia Pupatto explicou que na área das Licenciaturas 244 instituições de ensino estão sendo contempladas pelo programa, sendo 133 colégios estaduais e 111 escolas municipais. Ao todo, somente nessa área, 30 mil alunos e mil professores da educação básica têm acesso a novos conhecimentos e novas oportunidades.
Na área das Incubadoras dos Direitos Sociais, os municípios atendidos pelo programa têm apoio no combate à prostituição infantil e quanto à aplicação da Lei Maria da Penha, que combate a violência contra a mulher. Atuam em parceria nesse segmento os Conselhos Tutelares, o Instituto de Ação Social do Paraná - IASP, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI, a Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência – PROERD, entre outras entidades. O Núcleo dos Direitos da Infância e da Adolescência, que envolve oito cursos de direito das universidades estaduais, já prestou um total de 3.673 atendimentos administrativos e judiciais.
Na área da Agricultura Familiar, 45 projetos estão sendo desenvolvidos com o objetivo de resolver os principais gargalos tecnológicos da agricultura familiar. Na área da Pecuária Leiteira, dez projetos dizem respeito à qualidade do leite e nove à gestão da propriedade.
“O importante não é apenas sair da escola como profissional competente, mas estar consciente dos problemas da vida, desta miséria imensa que precisa ser eliminada”. Ao citar o arquiteto Oscar Niemeyer, a secretária Lygia Pupatto deu início à apresentação do programa que já mobiliza todas as instituições públicas de ensino superior do Paraná.
Atualmente, são quatro os subprogramas do “Universidade sem Fronteiras”, que aproxima a universidade das comunidades mais pobres do Paraná: Licenciaturas, Incubadora dos Direitos Sociais, Agricultura Familiar e Pecuária Leiteira, que contam com a participação de 677 alunos da graduação, 402 professores e 315 profissionais recém formados. Os recursos aplicados em 164 projetos voltados para 124 municípios somam R$ 10,3 milhões, informou ainda a secretária. A maioria dos projetos (86) atende a região do Centro Expandido, onde se encontra o Vale da Ribeira; as regiões Noroeste e Leste têm, cada uma, nove projetos; as regiões Norte e Oeste oito cada uma; e a região Sudeste quatro.
Lygia Pupatto explicou que na área das Licenciaturas 244 instituições de ensino estão sendo contempladas pelo programa, sendo 133 colégios estaduais e 111 escolas municipais. Ao todo, somente nessa área, 30 mil alunos e mil professores da educação básica têm acesso a novos conhecimentos e novas oportunidades.
Na área das Incubadoras dos Direitos Sociais, os municípios atendidos pelo programa têm apoio no combate à prostituição infantil e quanto à aplicação da Lei Maria da Penha, que combate a violência contra a mulher. Atuam em parceria nesse segmento os Conselhos Tutelares, o Instituto de Ação Social do Paraná - IASP, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI, a Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência – PROERD, entre outras entidades. O Núcleo dos Direitos da Infância e da Adolescência, que envolve oito cursos de direito das universidades estaduais, já prestou um total de 3.673 atendimentos administrativos e judiciais.
Na área da Agricultura Familiar, 45 projetos estão sendo desenvolvidos com o objetivo de resolver os principais gargalos tecnológicos da agricultura familiar. Na área da Pecuária Leiteira, dez projetos dizem respeito à qualidade do leite e nove à gestão da propriedade.