Encontro debate inclusão da pessoa com deficiência nas universidades 22/09/2017 - 15:00
Em comemoração ao Dia Nacional da Luta das Pessoas com Deficiência a Secretaria da Família realizou, no Auditório Mario Lobo no Palácio das Araucárias, o 2.º Encontro da Transversalidade na Política de Garantia dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Representantes da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e das universidades estaduais debateram a rede de atendimento e as políticas de inclusão.
O Censo 2010 apontou que o Paraná possui 2,2 milhões de pessoas com 3 milhões de deficiências, indicando quantidade expressiva de indivíduos com mais de um tipo de deficiência. Segundo o Instituto de Pesquisa Anísio Teixeira, em levantamento realizado no ano de 2015, as universidades estaduais do Paraná possuem mais de 500 alunos com algum tipo de deficiência.
Para a coordenadora de saúde da Seti, Denise Xavier Messias a secretaria busca, através de ações sistemáticas, aumentar o acesso as universidades públicas. “Até 2015 tínhamos 500 alunos com algum tipo deficiência nas instituições de ensino. Nossa meta é melhorar as condições estruturais das nossas universidades para atender de forma adequada as pessoas com necessidades especiais”.
Na Universidade Estadual do Paraná (Unespar) o Centro de Atendimento e Estudos em Musicoterapia (CAEMT) realiza atendimentos de referência à pessoa com deficiência no país.
Segundo a Diretora de Centro de área de Música e Musicoterapia da Unespar, Clara Márcia Piazzetta o curso de Musicoterapia é essencial para os pacientes do Centro de Atenção Psicossocial - Transtorno Mental (CAPS-TM), em Curitiba. “O curso da Unespar é o primeiro curso do país a oferecer esse tipo de atendimento em uma instituição pública. O nosso curso tem papel importante na melhora da qualidade de vida dos participantes”. Os encontros duram cerca de uma hora e auxiliam na relação entre os pacientes e seus familiares.
Outro atendimento gratuito e de qualidade é realizado pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) com o projeto “Projeto de Órteses e Próteses”, resultado de uma parceria entre a universidade e o Consórcio Público Intermunicipal de Saúde do Norte Pioneiro (Cisnorpi), que atende a 18ª e 19ª Regionais de Saúde do Paraná.
A equipe técnica é formada por um fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, assistente social e enfermeira que visam o serviço integralizado e orientações quanto ao uso e adaptação das órteses e próteses. São realizados cerca de 100 atendimentos diários por alunos do curso de Fisioterapia, orientados pelos professores.
Juntamente a coordenadora de saúde da Seti, Denise Xavier Messias, participaram da mesa redonda sobre inclusão no ensino superior a coordenadora do Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NESPI) Noemi Nascimento Ansay, a diretora de Centro de área de Música e Musicoterapia da Unespar, Clara Márcia Piazzetta, a coordenadora do Núcleo de Acessibilidade da UEL (NAC) Karen Ribeiro e a Marieli Ramos Stocco do Projeto de Órteses e Próteses da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP).
O Censo 2010 apontou que o Paraná possui 2,2 milhões de pessoas com 3 milhões de deficiências, indicando quantidade expressiva de indivíduos com mais de um tipo de deficiência. Segundo o Instituto de Pesquisa Anísio Teixeira, em levantamento realizado no ano de 2015, as universidades estaduais do Paraná possuem mais de 500 alunos com algum tipo de deficiência.
Para a coordenadora de saúde da Seti, Denise Xavier Messias a secretaria busca, através de ações sistemáticas, aumentar o acesso as universidades públicas. “Até 2015 tínhamos 500 alunos com algum tipo deficiência nas instituições de ensino. Nossa meta é melhorar as condições estruturais das nossas universidades para atender de forma adequada as pessoas com necessidades especiais”.
Na Universidade Estadual do Paraná (Unespar) o Centro de Atendimento e Estudos em Musicoterapia (CAEMT) realiza atendimentos de referência à pessoa com deficiência no país.
Segundo a Diretora de Centro de área de Música e Musicoterapia da Unespar, Clara Márcia Piazzetta o curso de Musicoterapia é essencial para os pacientes do Centro de Atenção Psicossocial - Transtorno Mental (CAPS-TM), em Curitiba. “O curso da Unespar é o primeiro curso do país a oferecer esse tipo de atendimento em uma instituição pública. O nosso curso tem papel importante na melhora da qualidade de vida dos participantes”. Os encontros duram cerca de uma hora e auxiliam na relação entre os pacientes e seus familiares.
Outro atendimento gratuito e de qualidade é realizado pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) com o projeto “Projeto de Órteses e Próteses”, resultado de uma parceria entre a universidade e o Consórcio Público Intermunicipal de Saúde do Norte Pioneiro (Cisnorpi), que atende a 18ª e 19ª Regionais de Saúde do Paraná.
A equipe técnica é formada por um fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, assistente social e enfermeira que visam o serviço integralizado e orientações quanto ao uso e adaptação das órteses e próteses. São realizados cerca de 100 atendimentos diários por alunos do curso de Fisioterapia, orientados pelos professores.
Juntamente a coordenadora de saúde da Seti, Denise Xavier Messias, participaram da mesa redonda sobre inclusão no ensino superior a coordenadora do Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NESPI) Noemi Nascimento Ansay, a diretora de Centro de área de Música e Musicoterapia da Unespar, Clara Márcia Piazzetta, a coordenadora do Núcleo de Acessibilidade da UEL (NAC) Karen Ribeiro e a Marieli Ramos Stocco do Projeto de Órteses e Próteses da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP).