Governador nomeia mais 45 servidores para Universidade de Ponta Grossa 07/10/2012 - 10:30
Mais 45 agentes universitários se integram ao corpo técnico-administrativo da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) a partir de nomeação feita pelo governador Beto Richa, nesta semana. Os servidores aprovados em concursos públicos realizados recentemente pela universidade vão atender às necessidades de diversos órgãos da instituição que enfrentavam dificuldades no atendimento às crescentes demandas da comunidade universitária, em função de aposentadorias, licenças para tratamento de saúde, pedidos de exoneração e falecimentos de funcionários de carreira.
De acordo com o secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, o governo já autorizou mais 62 para professores de Medicina, que serão escolhidos em concursos até 2013. Neste momento, a UEPG está oferecendo 37 vagas em concurso aberto; as inscrições prosseguem até 15 deste mês. “Aguardamos ainda para o final deste ano a nomeação de mais 74 professores para vários cursos, aprovados em concursos realizados nos últimos anos, o que garantirá o início de ano letivo, em 2013, sem falta de professores”, afirmou o reitor da Universidade, João Carlos Gomes.
“Esta é uma necessidade de todas as instituições de ensino superior do Estado”, diz o reitor, destacando a situação das mais antigas, como a UEPG e as universidades de Londrina e Maringá (criadas em 1969), que nos últimos anos vêm registrando significativo número de aposentadorias de agentes universitários e docentes. “A reposição desses quadros foi um compromisso assumido pelo governo”, observa o reitor, recordando encontro realizado em março deste ano, dos reitores com o governador Beto Richa e os secretários Alípio Leal e Luiz Eduardo Sebastiani (hoje na Casa Civil), quando foram nomeados 477 servidores para as universidades (professores, técnicos hospitalares e administrativos).
Entre os 45 técnicos nomeados na semana passada, seis são cozinheiros, que serão lotados nos restaurantes universitários dos campi Central e de Uvaranas, suprindo carência que vinha sobrecarregando aos servidores do setor com jornadas extras de trabalho, para não prejudicar o atendimento à comunidade. Na mesma situação estavam a biblioteca e os laboratórios dos cursos de graduação e pós-graduação. Para estes dois setores, foram nomeados 18 técnicos (seis para biblioteca e 12 para laboratórios). Somam-se ainda 14 técnico-administrativos, que vão servir a diversos órgãos e departamentos de ensino, três agentes de segurança interna, um motorista, um técnico em enfermagem do trabalho, um técnico gráfico e um farmacêutico.
CONQUISTAS - O governador Beto Richa também nomeou mais cinco professores para os departamentos de Engenharia Civil, Análises Clínicas e Toxicológicas e de Enfermagem e Saúde Pública. Com isso, são 50 os professores nomeados neste ano, destacando o Departamento de Medicina, que incorporou 13 professores ao seu quadro de docentes efetivos.
“A manutenção de um fluxo contínuo de nomeações para reposição dos recursos humanos das universidades traz tranquilidade administrativa para os reitores e garantia de qualidade nos serviços disponibilizados à comunidade interna e externa”, diz o reitor da UEPG. A esse cenário, ele acrescenta as conquistas de avanços nas negociações salariais e progressão na carreira dos professores e técnico-administrativos.
Neste mês de outubro, os professores estão recebendo a primeira parcela da recomposição salarial de 31,73% para o quadro docente, dividida em quatro parcelas de 7,14% a serem repassadas sempre em outubro (2012 a 2015).
Os servidores técnico-administrativos registram avanços significativos na reformulação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), cuja mensagem será enviada à Assembleia Legislativa dia 19 deste mês, para aprovação e posterior sanção do governador. Entre esses avanços estão a garantia da nova tabela salarial aprovada pela categoria, com implantação em janeiro de 2013; preservação da situação funcional de cada servidor; fixação por cargos nas universidades e hospitais universitários e não mais por classes; e a não exigência do prazo de sete anos para a primeira promoção aos servidores que atualmente se encontram em estágio probatório.
“Nos dois casos, o governo sempre esteve aberto ao diálogo, mostrando-se sensível às reivindicações de professores e agentes universitários”, afirma o reitor da UEPG. Tais conquistas, segundo ele, resultaram de processos de negociação dos quais participaram os representantes sindicais das duas categorias, das universidades e do governo, além dos secretários estaduais da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Administração e Previdência, Fazenda e Casa Civil, e dos reitores, representados pela Associação Paranaense das Instituições de Ensino Superior Público (Apiesp).
De acordo com o secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, o governo já autorizou mais 62 para professores de Medicina, que serão escolhidos em concursos até 2013. Neste momento, a UEPG está oferecendo 37 vagas em concurso aberto; as inscrições prosseguem até 15 deste mês. “Aguardamos ainda para o final deste ano a nomeação de mais 74 professores para vários cursos, aprovados em concursos realizados nos últimos anos, o que garantirá o início de ano letivo, em 2013, sem falta de professores”, afirmou o reitor da Universidade, João Carlos Gomes.
“Esta é uma necessidade de todas as instituições de ensino superior do Estado”, diz o reitor, destacando a situação das mais antigas, como a UEPG e as universidades de Londrina e Maringá (criadas em 1969), que nos últimos anos vêm registrando significativo número de aposentadorias de agentes universitários e docentes. “A reposição desses quadros foi um compromisso assumido pelo governo”, observa o reitor, recordando encontro realizado em março deste ano, dos reitores com o governador Beto Richa e os secretários Alípio Leal e Luiz Eduardo Sebastiani (hoje na Casa Civil), quando foram nomeados 477 servidores para as universidades (professores, técnicos hospitalares e administrativos).
Entre os 45 técnicos nomeados na semana passada, seis são cozinheiros, que serão lotados nos restaurantes universitários dos campi Central e de Uvaranas, suprindo carência que vinha sobrecarregando aos servidores do setor com jornadas extras de trabalho, para não prejudicar o atendimento à comunidade. Na mesma situação estavam a biblioteca e os laboratórios dos cursos de graduação e pós-graduação. Para estes dois setores, foram nomeados 18 técnicos (seis para biblioteca e 12 para laboratórios). Somam-se ainda 14 técnico-administrativos, que vão servir a diversos órgãos e departamentos de ensino, três agentes de segurança interna, um motorista, um técnico em enfermagem do trabalho, um técnico gráfico e um farmacêutico.
CONQUISTAS - O governador Beto Richa também nomeou mais cinco professores para os departamentos de Engenharia Civil, Análises Clínicas e Toxicológicas e de Enfermagem e Saúde Pública. Com isso, são 50 os professores nomeados neste ano, destacando o Departamento de Medicina, que incorporou 13 professores ao seu quadro de docentes efetivos.
“A manutenção de um fluxo contínuo de nomeações para reposição dos recursos humanos das universidades traz tranquilidade administrativa para os reitores e garantia de qualidade nos serviços disponibilizados à comunidade interna e externa”, diz o reitor da UEPG. A esse cenário, ele acrescenta as conquistas de avanços nas negociações salariais e progressão na carreira dos professores e técnico-administrativos.
Neste mês de outubro, os professores estão recebendo a primeira parcela da recomposição salarial de 31,73% para o quadro docente, dividida em quatro parcelas de 7,14% a serem repassadas sempre em outubro (2012 a 2015).
Os servidores técnico-administrativos registram avanços significativos na reformulação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), cuja mensagem será enviada à Assembleia Legislativa dia 19 deste mês, para aprovação e posterior sanção do governador. Entre esses avanços estão a garantia da nova tabela salarial aprovada pela categoria, com implantação em janeiro de 2013; preservação da situação funcional de cada servidor; fixação por cargos nas universidades e hospitais universitários e não mais por classes; e a não exigência do prazo de sete anos para a primeira promoção aos servidores que atualmente se encontram em estágio probatório.
“Nos dois casos, o governo sempre esteve aberto ao diálogo, mostrando-se sensível às reivindicações de professores e agentes universitários”, afirma o reitor da UEPG. Tais conquistas, segundo ele, resultaram de processos de negociação dos quais participaram os representantes sindicais das duas categorias, das universidades e do governo, além dos secretários estaduais da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Administração e Previdência, Fazenda e Casa Civil, e dos reitores, representados pela Associação Paranaense das Instituições de Ensino Superior Público (Apiesp).