Hospital da UEPG integra atendimento ambulatorial ao SUS 07/02/2014 - 14:44
Os consultórios médicos do Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais, vinculado à Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), passam a integrar o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial do Sistema Único de Saúde (GSUS).
O sistema desenvolvido pela Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar) para a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) permite a assistência integrada da rede de saúde do Estado, de acordo com as normas estabelecidas pelo SUS.
De acordo com o diretor geral do HU, Everson Augusto Krum, a integração dos 15 consultórios médicos se viabilizou a partir da aquisição, no final de 2013, de 50 novos computadores e acessórios, com recursos repassados pela Sesa. “Foram investidos cerca de R$ 80 mil em equipamentos de informática”, diz. Além dos consultórios médicos, os computadores colocados em outros setores estratégicos do hospital, seguindo planejamento do Núcleo de Assessoria e Análise da Informação do HU, para imprimir agilidade e confiabilidade aos protocolos de atendimento aos usuários do SUS.
“Com a integração ao GSUS, dentro do módulo de Serviço de Arquivo Médico e Estatístico (Same), a prescrição médica (receita médica) será emitida pelo sistema, evitando erros de leitura e confusões quanto à posologia dos medicamentos”, diz o diretor do HU. O sistema ainda armazena todas as informações sobre o paciente e fluxo do prontuário durante o atendimento. “Isso vai possibilitar a manutenção de um banco de dados, que possibilitará a formulação de estatísticas sobre o paciente e sobre as demandas do hospital”.
Além deste módulo, o HU já tem implantados os módulos de agendamento e atendimento ambulatorial, pronto-atendimento, internação, farmácia hospitalar, laboratório, faturamento e relatórios gerenciais. Everson Krum exemplifica que no módulo de Ambulatório (atendimento de consultas, exames e procedimentos) é possível gerenciar todo o fluxo de consultas por profissional, especialidade e procedimento, acolhimento dos pacientes e registro do atendimento médico.
Atualmente o HU atende as especialidades de Cardiologia, Neurologia, Neurocirurgia, Cirurgia Geral, Otorrinolaringologia, Endocrinologia, Oftalmologia, Ginecologia, Obstetrícia, Urologia, Infectologia, Reumatologia, Ortopedia, Cirurgia Vascular e Cirurgia Plástica.
No módulo ‘Pronto-Atendimento’ (atendimento em pronto-socorro e emergência), o sistema contribui para organização e triagem de pacientes e classificação de risco, emitindo pesquisas de prontuários oriundos de internação, pronto-atendimento ou ambulatório. Ainda registra a evolução do paciente, transferência para internação e registro de alta.
O gerenciamento dos leitos hospitalares se dá no módulo de ‘Internação’, com controle de ocupação, registro de internações e alta; emissão de documentos e relatórios estatísticos de censo hospitalar. Entre outros benefícios, o módulo ‘Farmácia’ controla o fluxo de estoque e dispensação de medicamentos em diálogo com o módulo de prescrição médica (Same) e com o serviço de enfermagem.
“Assim toda a rotina hospitalar passa pelo sistema, o que é primordial para a minimização de erros e falhas, o que resulta em maior qualidade no atendimento”, completa Everson Krum, reforçando que o GSUS foi concebido para sistematizar as atividades de assistência à saúde hospitalar e ambulatorial de acordo com as regras do SUS.
“Hoje toda a rede de saúde do Estado está integrada por este sistema”, diz. “Isso permite a gestão integrada das unidades de saúde, por parte da Sesa e Seti (da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior), à qual estão vinculados os hospitais universitários”.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
O sistema desenvolvido pela Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar) para a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) permite a assistência integrada da rede de saúde do Estado, de acordo com as normas estabelecidas pelo SUS.
De acordo com o diretor geral do HU, Everson Augusto Krum, a integração dos 15 consultórios médicos se viabilizou a partir da aquisição, no final de 2013, de 50 novos computadores e acessórios, com recursos repassados pela Sesa. “Foram investidos cerca de R$ 80 mil em equipamentos de informática”, diz. Além dos consultórios médicos, os computadores colocados em outros setores estratégicos do hospital, seguindo planejamento do Núcleo de Assessoria e Análise da Informação do HU, para imprimir agilidade e confiabilidade aos protocolos de atendimento aos usuários do SUS.
“Com a integração ao GSUS, dentro do módulo de Serviço de Arquivo Médico e Estatístico (Same), a prescrição médica (receita médica) será emitida pelo sistema, evitando erros de leitura e confusões quanto à posologia dos medicamentos”, diz o diretor do HU. O sistema ainda armazena todas as informações sobre o paciente e fluxo do prontuário durante o atendimento. “Isso vai possibilitar a manutenção de um banco de dados, que possibilitará a formulação de estatísticas sobre o paciente e sobre as demandas do hospital”.
Além deste módulo, o HU já tem implantados os módulos de agendamento e atendimento ambulatorial, pronto-atendimento, internação, farmácia hospitalar, laboratório, faturamento e relatórios gerenciais. Everson Krum exemplifica que no módulo de Ambulatório (atendimento de consultas, exames e procedimentos) é possível gerenciar todo o fluxo de consultas por profissional, especialidade e procedimento, acolhimento dos pacientes e registro do atendimento médico.
Atualmente o HU atende as especialidades de Cardiologia, Neurologia, Neurocirurgia, Cirurgia Geral, Otorrinolaringologia, Endocrinologia, Oftalmologia, Ginecologia, Obstetrícia, Urologia, Infectologia, Reumatologia, Ortopedia, Cirurgia Vascular e Cirurgia Plástica.
No módulo ‘Pronto-Atendimento’ (atendimento em pronto-socorro e emergência), o sistema contribui para organização e triagem de pacientes e classificação de risco, emitindo pesquisas de prontuários oriundos de internação, pronto-atendimento ou ambulatório. Ainda registra a evolução do paciente, transferência para internação e registro de alta.
O gerenciamento dos leitos hospitalares se dá no módulo de ‘Internação’, com controle de ocupação, registro de internações e alta; emissão de documentos e relatórios estatísticos de censo hospitalar. Entre outros benefícios, o módulo ‘Farmácia’ controla o fluxo de estoque e dispensação de medicamentos em diálogo com o módulo de prescrição médica (Same) e com o serviço de enfermagem.
“Assim toda a rotina hospitalar passa pelo sistema, o que é primordial para a minimização de erros e falhas, o que resulta em maior qualidade no atendimento”, completa Everson Krum, reforçando que o GSUS foi concebido para sistematizar as atividades de assistência à saúde hospitalar e ambulatorial de acordo com as regras do SUS.
“Hoje toda a rede de saúde do Estado está integrada por este sistema”, diz. “Isso permite a gestão integrada das unidades de saúde, por parte da Sesa e Seti (da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior), à qual estão vinculados os hospitais universitários”.
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