Intuel registra aumento de mulheres empreendedoras 08/03/2018 - 16:34
Neste 8 de março, quando a sociedade avalia o papel da mulher, a Incubadora Internacional de Empresas de Base Tecnológica da IEL (Intuel) reflete em números a mudança ocorrida nos últimos anos no mercado de trabalho, clara expansão do empreendedorismo feminino. Em 2014 todos os projetos incubados eram encabeçados por homens. Hoje, das 15 empresas que participam do programa da incubação, sete (46,6%) contam com pelo menos uma sócia.
Essa tendência também pode ser observada no cenário nacional. De acordo com a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor de 2016, realizada pelo Sebrae e que analisou o empreendedorismo em 65 países, o Brasil e o México são as nações que apresentam as taxas mais equilibradas de gênero nos novos negócios. No Brasil, a taxa de Empreendedorismo Inicial (TEA) é de 19,9% para mulheres e 19,2% para os homens.
Para a gerente da Intuel, Bruna Ferrari, o aumento da participação das mulheres na incubadora e no cenário empreendedor é resultado de uma mudança cultural. "Se antes a ideia de uma mulher investir na carreira não era bem aceita, hoje o cenário contribui para que elas apostem em seus próprios projetos", comemora.
Analita Soto, sócia da Personality, também acredita na mudança cultural e nos exemplos de mulheres que se tornaram chefes de grandes empresas. "Há alguns anos, os cargos de alto escalão só eram ofertados a homens e hoje temos mulheres CEOs de grandes corporações nas quais outras mulheres podem se espalhar", celebra.
Para Audrey Lonny, sócia da GRAL, um dos maiores desafios das mulheres no empreendedorismo é conciliar todas as tarefas. "Além de enfrentarmos as mesmas dificuldades que qualquer empresário, nós também temos de lidar com os desafios inerentes como ser mãe e esposa".
Já a sócia de Audrey na GRAL, Renata Kobayashi, considera o desafio como algo que pode contribuir ao cenário empreendedor. "A mulher possui uma capacidade natural de ser multifuncional, de saber ouvir e ser comunicativa. Ela é mais flexível e se preocupa não só com o trabalho do funcionário, mas também com a qualidade de vida, promovendo o crescimento da empresa, dos trabalhadores e das famílias envolvidas", afirma.
Essa tendência também pode ser observada no cenário nacional. De acordo com a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor de 2016, realizada pelo Sebrae e que analisou o empreendedorismo em 65 países, o Brasil e o México são as nações que apresentam as taxas mais equilibradas de gênero nos novos negócios. No Brasil, a taxa de Empreendedorismo Inicial (TEA) é de 19,9% para mulheres e 19,2% para os homens.
Para a gerente da Intuel, Bruna Ferrari, o aumento da participação das mulheres na incubadora e no cenário empreendedor é resultado de uma mudança cultural. "Se antes a ideia de uma mulher investir na carreira não era bem aceita, hoje o cenário contribui para que elas apostem em seus próprios projetos", comemora.
Analita Soto, sócia da Personality, também acredita na mudança cultural e nos exemplos de mulheres que se tornaram chefes de grandes empresas. "Há alguns anos, os cargos de alto escalão só eram ofertados a homens e hoje temos mulheres CEOs de grandes corporações nas quais outras mulheres podem se espalhar", celebra.
Para Audrey Lonny, sócia da GRAL, um dos maiores desafios das mulheres no empreendedorismo é conciliar todas as tarefas. "Além de enfrentarmos as mesmas dificuldades que qualquer empresário, nós também temos de lidar com os desafios inerentes como ser mãe e esposa".
Já a sócia de Audrey na GRAL, Renata Kobayashi, considera o desafio como algo que pode contribuir ao cenário empreendedor. "A mulher possui uma capacidade natural de ser multifuncional, de saber ouvir e ser comunicativa. Ela é mais flexível e se preocupa não só com o trabalho do funcionário, mas também com a qualidade de vida, promovendo o crescimento da empresa, dos trabalhadores e das famílias envolvidas", afirma.