Programa Universidade Sem Fronteiras é exemplo na França 16/12/2008 - 11:20
A secretária Lygia Pupatto, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, participou na sede da região francesa de Rhône-Alpes, em Lyon, do colóquio organizado pela Association de la fondation étudiante pour la ville (AFEV) que abordou a temática “Responsabilidade social da universidade”. Lygia retornou daquele país neste final de semana e avaliou de forma positiva a agenda mantida na França.
Em Lyon, a secretária apresentou, na última semana, juntamente com os professores Wilson Zonin, pró-reitor de Extensão da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), e Rogério Barbosa Macedo, da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), o programa Universidade sem Fronteiras a um grupo de reitores, professores, estudantes e membros de comunidades francesas e de outros países da Europa.
“O exemplo do Universidade sem Fronteiras”, reconheceu o vice-presidente da região Rhône-Alpes, Roger Fougères, “mostra que o governo do Paraná já está com um pé na frente na promoção da economia do conhecimento, pois acho que este programa se aproxima da sociedade do conhecimento”, afirmou.
“A região Rhône-Alpes quer aproveitar das nossas excelentes relações de cooperação com o Estado do Paraná para tentar instalar um tal conceito de extensão, utilizando a experiência do Programa Universidade sem Fronteiras”, concluiu Roger Fougères.
O público presente ficou muito impressionado com a abordagem dos paranaenses, pois não existe na Europa o conceito de extensão universitária. Hoje, no continente europeu, as questões de responsabilidade social têm sido bastante discutidas, tanto no meio acadêmico, quanto em associações como a AFEV. Esse novo papel das universidades é resultado da estratégia de Lisboa, que define as novas linhas que as instituições de ensino superior européias devem adotar num mundo globalizado. Um dos trabalhos da AFEV e que corresponde mais à realidade francesa, é justamente tratar da responsabilidade social das universidades, prevista na nova lei de reforma do ensino superior da França e que confere maior autonomia às instituições.
A AFEV está completamente inserida nestes novos desafios, trabalhando estas questões junto com os conceitos da Agenda 21, torcendo para que as universidades francesas reconheçam o compromisso estudantil voluntário e organizando este tipo de colóquio: para conhecer melhor quais as estratégias adotadas por outros países, a AFEV convidou uma delegação espanhola e outra belga. Isto porque, em função de diferentes realidades sociais, varia de um país para outro a forma de trabalho e os programas que tratam da questão da responsabilidade social.
Em outubro de 2009, em Curitiba, na programação do Ano da França no Brasil, um colóquio sobre o mesmo tema será organizado pela Seti em conjunto com a região de Rhône-Alpes e a AFEV, uma associação francesa de estudantes para a cidade.
Em Lyon, a secretária apresentou, na última semana, juntamente com os professores Wilson Zonin, pró-reitor de Extensão da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), e Rogério Barbosa Macedo, da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), o programa Universidade sem Fronteiras a um grupo de reitores, professores, estudantes e membros de comunidades francesas e de outros países da Europa.
“O exemplo do Universidade sem Fronteiras”, reconheceu o vice-presidente da região Rhône-Alpes, Roger Fougères, “mostra que o governo do Paraná já está com um pé na frente na promoção da economia do conhecimento, pois acho que este programa se aproxima da sociedade do conhecimento”, afirmou.
“A região Rhône-Alpes quer aproveitar das nossas excelentes relações de cooperação com o Estado do Paraná para tentar instalar um tal conceito de extensão, utilizando a experiência do Programa Universidade sem Fronteiras”, concluiu Roger Fougères.
O público presente ficou muito impressionado com a abordagem dos paranaenses, pois não existe na Europa o conceito de extensão universitária. Hoje, no continente europeu, as questões de responsabilidade social têm sido bastante discutidas, tanto no meio acadêmico, quanto em associações como a AFEV. Esse novo papel das universidades é resultado da estratégia de Lisboa, que define as novas linhas que as instituições de ensino superior européias devem adotar num mundo globalizado. Um dos trabalhos da AFEV e que corresponde mais à realidade francesa, é justamente tratar da responsabilidade social das universidades, prevista na nova lei de reforma do ensino superior da França e que confere maior autonomia às instituições.
A AFEV está completamente inserida nestes novos desafios, trabalhando estas questões junto com os conceitos da Agenda 21, torcendo para que as universidades francesas reconheçam o compromisso estudantil voluntário e organizando este tipo de colóquio: para conhecer melhor quais as estratégias adotadas por outros países, a AFEV convidou uma delegação espanhola e outra belga. Isto porque, em função de diferentes realidades sociais, varia de um país para outro a forma de trabalho e os programas que tratam da questão da responsabilidade social.
Em outubro de 2009, em Curitiba, na programação do Ano da França no Brasil, um colóquio sobre o mesmo tema será organizado pela Seti em conjunto com a região de Rhône-Alpes e a AFEV, uma associação francesa de estudantes para a cidade.