Programa de incentivo à exportação é lançado em Londrina 11/05/2009 - 15:50
A secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Lygia Pupatto, e o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, lançaram na última sexta-feira (08/05), em Londrina, o Projeto Extensão Industrial Exportadora – PEIEx. Os objetivos do projeto visam incrementar a competitividade e disseminar a cultura exportadora entre mais de 600 pequenas e microempresas em Arranjos Produtivos Locais (APLs).
Com investimento de R$ 1,47 milhão (R$ 1,26 milhão da Apex e R$ 217 mil da Seti), o PEIEx é desenvolvido por meio da vinculada da Seti, Fundação Araucária, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
Durante o evento de lançamento do projeto, a secretária Lygia Pupatto afirmou que o PEIEx contribui com a disseminação do conhecimento. “O projeto é uma maneira de se transferir o conhecimento das nossas Universidades para aqueles empresários que precisam de consultorias e um preparo maior para buscar o mercado externo”, disse.
Já o ministro Paulo Bernardo disse que o projeto vai colocar micro e pequenos empresários em contato com o mercado externo. “O PEIEx ajudará a vencer a burocracia e fazer com que, em breve, os empresários estejam preparados para a exportação de seus produtos”. O coordenador do PEIEx Londrina, Hamil Adum, também apresentou o projeto para dezenas de empresários já inscritos no projetos ou interessados em participar.
Os municípios beneficiados pelo PEIEx são Curitiba, Londrina e Maringá, nas áreas de metal-mecânica, vestuário e alimentação. Serão atendidas 672 empresas no prazo de um ano. Para o desenvolvimento do projeto, um grupo de 24 bolsistas/extensionistas, sob a supervisão de três coordenadores, atuarão no núcleo operacional e realizarão o diagnóstico das empresas, que serão analisadas sob os aspectos da administração estratégica, capital humano, finanças e custos, vendas e marketing, comércio exterior, produto e manufatura.
A partir do diagnóstico, o núcleo operacional fará uma proposta de trabalho para a empresa com vistas à organização da gestão e dos processos produtivos, incentivando a qualidade, a busca contínua de melhorias e as exportações. O núcleo também é responsável pela aproximação dos empresários com os produtos e serviços de apoio disponíveis nas instituições de Governo e setor privado, além de introduzir melhorias técnico-gerenciais e tecnológicas, e propor soluções nas áreas de pesquisa de mercado, promoção comercial, implantação de sistema de qualidade, capacitação, entre outros.
A definição de prioridades de atendimento, divulgação de resultados e o encaminhamento de demandas são feitos por um conselho consultivo, formado por entidades de classe, governança local e outras instituições representativas.
Com investimento de R$ 1,47 milhão (R$ 1,26 milhão da Apex e R$ 217 mil da Seti), o PEIEx é desenvolvido por meio da vinculada da Seti, Fundação Araucária, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
Durante o evento de lançamento do projeto, a secretária Lygia Pupatto afirmou que o PEIEx contribui com a disseminação do conhecimento. “O projeto é uma maneira de se transferir o conhecimento das nossas Universidades para aqueles empresários que precisam de consultorias e um preparo maior para buscar o mercado externo”, disse.
Já o ministro Paulo Bernardo disse que o projeto vai colocar micro e pequenos empresários em contato com o mercado externo. “O PEIEx ajudará a vencer a burocracia e fazer com que, em breve, os empresários estejam preparados para a exportação de seus produtos”. O coordenador do PEIEx Londrina, Hamil Adum, também apresentou o projeto para dezenas de empresários já inscritos no projetos ou interessados em participar.
Os municípios beneficiados pelo PEIEx são Curitiba, Londrina e Maringá, nas áreas de metal-mecânica, vestuário e alimentação. Serão atendidas 672 empresas no prazo de um ano. Para o desenvolvimento do projeto, um grupo de 24 bolsistas/extensionistas, sob a supervisão de três coordenadores, atuarão no núcleo operacional e realizarão o diagnóstico das empresas, que serão analisadas sob os aspectos da administração estratégica, capital humano, finanças e custos, vendas e marketing, comércio exterior, produto e manufatura.
A partir do diagnóstico, o núcleo operacional fará uma proposta de trabalho para a empresa com vistas à organização da gestão e dos processos produtivos, incentivando a qualidade, a busca contínua de melhorias e as exportações. O núcleo também é responsável pela aproximação dos empresários com os produtos e serviços de apoio disponíveis nas instituições de Governo e setor privado, além de introduzir melhorias técnico-gerenciais e tecnológicas, e propor soluções nas áreas de pesquisa de mercado, promoção comercial, implantação de sistema de qualidade, capacitação, entre outros.
A definição de prioridades de atendimento, divulgação de resultados e o encaminhamento de demandas são feitos por um conselho consultivo, formado por entidades de classe, governança local e outras instituições representativas.