Secretário recebe representantes da CUIA para debater ações de inclusão 12/12/2017 - 18:00
O secretário em exercício da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Décio Sperandio, recebeu, na tarde desta terça-feira (12), representantes da Comissão Universidade para Índios (Cuia) das universidades estaduais e da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Foram debatidas propostas para melhorar o funcionamento das atividades da comissão e estimular o ingresso dos indígenas no ensino superior.
Por meio das ações afirmativas do Estado, foram cerca de 200 os estudantes indígenas matriculados no ensino superior nas universidades públicas, somente neste ano. Em 2016, sete indígenas concluíram o ensino superior, entre eles: um advogado, um pedagogo e uma médica.
Nas universidades públicas são ofertadas 52 vagas para os indígenas: seis em cada uma das sete universidades estaduais e 10 vagas na Universidade Federal do Paraná (UFPR).
“A partir do momento em que o indígena ingressa na universidade uma série de novas oportunidades surgem na vida do estudante, melhorando as comunidades em que as pessoas estão inseridas. O Paraná tem sido referência nas políticas de acesso a educação e formação dos indígenas. Planejamos ampliar ainda mais essas ações”, afirma o secretário em exercício Décio Sperandio.
Participaram da reunião a presidente da Cuia Eloá Soares Dutra Kastelic, o vice-presidente Ricardo Aparecido Campos, a representante da Cuia na UFPR Ligia Maria Rosseto e a representante da Cuia na Seti Tânia Mara Domingues.
VESTIBULAR – Em 2017, a universidade responsável por realizar o Vestibular dos Povos Indígenas no Paraná foi a Universidade Estadual de Maringá (UEM). O concurso ofereceu 42 vagas e teve 725 inscritos.
Por meio das ações afirmativas do Estado, foram cerca de 200 os estudantes indígenas matriculados no ensino superior nas universidades públicas, somente neste ano. Em 2016, sete indígenas concluíram o ensino superior, entre eles: um advogado, um pedagogo e uma médica.
Nas universidades públicas são ofertadas 52 vagas para os indígenas: seis em cada uma das sete universidades estaduais e 10 vagas na Universidade Federal do Paraná (UFPR).
“A partir do momento em que o indígena ingressa na universidade uma série de novas oportunidades surgem na vida do estudante, melhorando as comunidades em que as pessoas estão inseridas. O Paraná tem sido referência nas políticas de acesso a educação e formação dos indígenas. Planejamos ampliar ainda mais essas ações”, afirma o secretário em exercício Décio Sperandio.
Participaram da reunião a presidente da Cuia Eloá Soares Dutra Kastelic, o vice-presidente Ricardo Aparecido Campos, a representante da Cuia na UFPR Ligia Maria Rosseto e a representante da Cuia na Seti Tânia Mara Domingues.
VESTIBULAR – Em 2017, a universidade responsável por realizar o Vestibular dos Povos Indígenas no Paraná foi a Universidade Estadual de Maringá (UEM). O concurso ofereceu 42 vagas e teve 725 inscritos.