Segunda patente da UEL pertence ao setor de alimentos 05/09/2017 - 13:40
O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) concedeu recentemente a segunda patente à UEL. A invenção patenteada é um novo produto desidratado produzido a partir de subprodutos da agroindústria (soro de leite e bagaço de laranja). Toda a ação junto ao INPI foi realizada por meio da Agência de Inovação Tecnológica (Aintec).
"A ideia da invenção surgiu após visita a uma indústria de processamento de sucos da região, quando constatamos que havia um grande volume de bagaço de laranja sendo subaproveitado", explica a professora Sandra Garcia, do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos, do Centro de Ciências Agrárias (CCA), que inventou o produto em parceria com o estudante de mestrado Eduardo Vinicius Baptista.
O projeto final do produto adicionou bagaço de laranja, soro de queijo e a fermentação com cultura de microrganismos potencialmente probióticos. "Essa combinação gera um simbiótico com alto percentual de pectina cítrica, uma fibra solúvel que traz benefícios ao trato intestinal", explica. A professora acrescenta ainda que os microrganismos derivados do kefir também são benéficos para o organismo, e a presença do bagaço da laranja ainda garante a cor e o sabor da fruta, o que deixa o produto mais agradável.
Além dos benefícios para a saúde de quem o consome, o simbiótico promove o reaproveitamento de produtos que são desperdiçados nas indústrias. "O Brasil tem muita matéria-prima que acaba sendo mal aproveitada quando poderia gerar renda e minimizar problemas de ordem ambiental", aponta professora Sandra. Dessa maneira, o produto criado pela UEL agrega valor aos co-produtos que são subaproveitados, tornando-os saudáveis e sensorialmente agradáveis sem que sejam descartados no ambiente.
Apoio - A professora Sandra ressalta ainda que o apoio da Aintec no processo de patente desse produto foi importante principalmente porque "oferece motivação e orientação sobre os passos para a obtenção da patente". A expectativa é do estabelecimento de parceria com o setor produtivo para que o produto simbiótico entre no mercado e seja utilizado por consumidores, ou como aditivo em indústrias de alimentos.
"A ideia da invenção surgiu após visita a uma indústria de processamento de sucos da região, quando constatamos que havia um grande volume de bagaço de laranja sendo subaproveitado", explica a professora Sandra Garcia, do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos, do Centro de Ciências Agrárias (CCA), que inventou o produto em parceria com o estudante de mestrado Eduardo Vinicius Baptista.
O projeto final do produto adicionou bagaço de laranja, soro de queijo e a fermentação com cultura de microrganismos potencialmente probióticos. "Essa combinação gera um simbiótico com alto percentual de pectina cítrica, uma fibra solúvel que traz benefícios ao trato intestinal", explica. A professora acrescenta ainda que os microrganismos derivados do kefir também são benéficos para o organismo, e a presença do bagaço da laranja ainda garante a cor e o sabor da fruta, o que deixa o produto mais agradável.
Além dos benefícios para a saúde de quem o consome, o simbiótico promove o reaproveitamento de produtos que são desperdiçados nas indústrias. "O Brasil tem muita matéria-prima que acaba sendo mal aproveitada quando poderia gerar renda e minimizar problemas de ordem ambiental", aponta professora Sandra. Dessa maneira, o produto criado pela UEL agrega valor aos co-produtos que são subaproveitados, tornando-os saudáveis e sensorialmente agradáveis sem que sejam descartados no ambiente.
Apoio - A professora Sandra ressalta ainda que o apoio da Aintec no processo de patente desse produto foi importante principalmente porque "oferece motivação e orientação sobre os passos para a obtenção da patente". A expectativa é do estabelecimento de parceria com o setor produtivo para que o produto simbiótico entre no mercado e seja utilizado por consumidores, ou como aditivo em indústrias de alimentos.