Seti garante recursos para a realização do Vestibular Indígena 22/09/2016 - 13:30
A Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) liberou cerca de R$ 300 mil para a realização do XVI Vestibular dos Povos Indígenas do Paraná. A edição deste ano teve 739 inscritos, número bem superior ao de 2015 quando foram registradas 495 inscrições. O vestibular acontece nos dias 12 e 13 de outubro, em Faxinal do Céu.
“Com este recurso garantimos a realização do Vestibular Indígena que é uma importante política de Estado para o ingresso dos estudantes indígenas nas universidades públicas e que reflete na melhoria da qualidade de vida nas aldeias”, destacou o diretor geral da Seti Décio Sperandio.
A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) sediará o vestibular neste ano. Sete universidades estaduais paranaenses oferecem seis vagas cada em seus cursos de graduação, a pessoas pertencentes a comunidades indígenas localizadas no Paraná, e a Universidade Federal do Paraná (UFPR), oferece dez vagas em cursos de graduação e técnicos pós-médios a pertencentes a etnias indígenas e residentes no Brasil.
A coordenação do concurso é da Comissão Universidade para os Índios (CUIA) estadual, com apoio das universidades. Em cada edição, o vestibular é organizado por uma das oito universidades. O vestibular consiste em uma prova oral, redação e prova objetiva com cinco questões de cada disciplina do Ensino Médio.
No dia 12 de outubro, será aplicada a prova oral em língua portuguesa. No dia seguinte, a prova objetiva e a redação. Informações no endereço www.unioeste.br/portal/vestibularindigena .
Incentivo - A mesma lei que criou o vestibular para indígenas estabeleceu a concessão de uma bolsa de assistência para os que entrarem na universidade. Atualmente, a bolsa é de R$ 900,00 e de R$ 1.350,00 para quem tem filhos dependentes.
Histórico – O Paraná, que tem 17 áreas de reservas indígenas demarcadas, foi o primeiro Estado do Brasil a estabelecer uma política pública de ingresso e permanência de indígenas em universidades públicas no Brasil. O Vestibular dos Povos Indígenas começou há 15 anos, com 52 candidatos e 15 vagas, três em cada uma das então cinco universidades estaduais, da época.
O número de vagas aumentou para seis em cada universidade em 2006. Nestes 15 anos foram oferecidas 577 vagas para indígenas.
“Com este recurso garantimos a realização do Vestibular Indígena que é uma importante política de Estado para o ingresso dos estudantes indígenas nas universidades públicas e que reflete na melhoria da qualidade de vida nas aldeias”, destacou o diretor geral da Seti Décio Sperandio.
A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) sediará o vestibular neste ano. Sete universidades estaduais paranaenses oferecem seis vagas cada em seus cursos de graduação, a pessoas pertencentes a comunidades indígenas localizadas no Paraná, e a Universidade Federal do Paraná (UFPR), oferece dez vagas em cursos de graduação e técnicos pós-médios a pertencentes a etnias indígenas e residentes no Brasil.
A coordenação do concurso é da Comissão Universidade para os Índios (CUIA) estadual, com apoio das universidades. Em cada edição, o vestibular é organizado por uma das oito universidades. O vestibular consiste em uma prova oral, redação e prova objetiva com cinco questões de cada disciplina do Ensino Médio.
No dia 12 de outubro, será aplicada a prova oral em língua portuguesa. No dia seguinte, a prova objetiva e a redação. Informações no endereço www.unioeste.br/portal/vestibularindigena .
Incentivo - A mesma lei que criou o vestibular para indígenas estabeleceu a concessão de uma bolsa de assistência para os que entrarem na universidade. Atualmente, a bolsa é de R$ 900,00 e de R$ 1.350,00 para quem tem filhos dependentes.
Histórico – O Paraná, que tem 17 áreas de reservas indígenas demarcadas, foi o primeiro Estado do Brasil a estabelecer uma política pública de ingresso e permanência de indígenas em universidades públicas no Brasil. O Vestibular dos Povos Indígenas começou há 15 anos, com 52 candidatos e 15 vagas, três em cada uma das então cinco universidades estaduais, da época.
O número de vagas aumentou para seis em cada universidade em 2006. Nestes 15 anos foram oferecidas 577 vagas para indígenas.