Três técnicas de manejo e seus efeitos no solo são testadas por projeto de pesquisa da Unicentro com apoio da Fundação Araucária 27/02/2018 - 16:07
O projeto intitulado “ Indicadores microbiológicos do solo sob plantio direto associado a outras práticas conservacionista na região centro- sul do Paraná”, foi aprovado pelo edital pública da Fundação Araucária por meio do Programa de Rede Paranaense de Apoio à Agropesquisa e à Formação Aplicada. A pesquisa é coordenada pela professora Adriana Knob, do Departamento de Biologia e tem como objetivo analisar as condições das áreas de produção agrícola. Para isso, a microbiologia vai ser usada como ferramenta de avaliação da qualidade do solo.
O estudo quer compreender como os microorganismos presentes no solo reagem a diferentes técnicas de manejo e possibilitam a sustentabilidade das regiões agrícolas. “Nós vamos verificar como está a microbiota no solo em um sistema, primeiramente, sem terraceamento, com plantio direto, ou seja, a prática simples. Depois, com a presença do terraceamento, que é uma prática de conservação para evitar a erosão do solo. E, posteriormente, nós vamos ter uma terceira parcela de estudo em que nós vamos verificar o efeito de uma adubação verde. Tudo isso utilizando os parâmetros microbiológicos, que são excelentes indicadores da qualidade do solo”, explica a coordenadora do projeto.
Durante o primeiro semestre de atividades, as ações foram no sentido de organizar as atividades seguintes, como a adaptação das metodologias necessárias para essas análises. Já nesse ano, está tendo início a fase de coletas, que durará, segundo a professora Adriana, três anos e meio. Para os estudos, a Fundaçãoi Araucária disponibilizou 87 mil reais. Parte dessa verba, detalha a pesquisadora, “tem como destinação o pagamento de bolsas para um aluno de graduação, que vai nos ajudar na condução dos experimentos – nós teremos inúmeras amostas para analisar. O restante está direcionado para a aquisição de reagentes para a realização das análises e, também, para a compra de alguns equipamentos permanentes”.
Para a professora Adriana, a aprovação do projeto fortalece o trabalho que já vem sendo desenvolvido em âmbito acadêmico e valoriza a aproximação entre os pesquisadores da Universidade. “O que eu acho mais válido, além da aprovação desse montante considerável de recursos, é que houve a mobilização de vários pesquisadores aqui da Universidade – que, muitas vezes, estavam distanciados mesmo atuando em linhas de pesquisa afins. Então, por meio da viabilização desse projeto, a gente pode consolidar uma linha de pesquisa bastante interessante aqui para a instituição”, avalia.
O estudo quer compreender como os microorganismos presentes no solo reagem a diferentes técnicas de manejo e possibilitam a sustentabilidade das regiões agrícolas. “Nós vamos verificar como está a microbiota no solo em um sistema, primeiramente, sem terraceamento, com plantio direto, ou seja, a prática simples. Depois, com a presença do terraceamento, que é uma prática de conservação para evitar a erosão do solo. E, posteriormente, nós vamos ter uma terceira parcela de estudo em que nós vamos verificar o efeito de uma adubação verde. Tudo isso utilizando os parâmetros microbiológicos, que são excelentes indicadores da qualidade do solo”, explica a coordenadora do projeto.
Durante o primeiro semestre de atividades, as ações foram no sentido de organizar as atividades seguintes, como a adaptação das metodologias necessárias para essas análises. Já nesse ano, está tendo início a fase de coletas, que durará, segundo a professora Adriana, três anos e meio. Para os estudos, a Fundaçãoi Araucária disponibilizou 87 mil reais. Parte dessa verba, detalha a pesquisadora, “tem como destinação o pagamento de bolsas para um aluno de graduação, que vai nos ajudar na condução dos experimentos – nós teremos inúmeras amostas para analisar. O restante está direcionado para a aquisição de reagentes para a realização das análises e, também, para a compra de alguns equipamentos permanentes”.
Para a professora Adriana, a aprovação do projeto fortalece o trabalho que já vem sendo desenvolvido em âmbito acadêmico e valoriza a aproximação entre os pesquisadores da Universidade. “O que eu acho mais válido, além da aprovação desse montante considerável de recursos, é que houve a mobilização de vários pesquisadores aqui da Universidade – que, muitas vezes, estavam distanciados mesmo atuando em linhas de pesquisa afins. Então, por meio da viabilização desse projeto, a gente pode consolidar uma linha de pesquisa bastante interessante aqui para a instituição”, avalia.