Universidade Sem Fronteiras é apresentado para reitores de universidades estaduais e municipais de todo o Brasil 17/04/2009 - 18:29

O maior programa de extensão universitária do Brasil, o Universidade Sem Fronteiras, que é coordenado pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), foi apresentando nesta quinta-feira (16/04) para os participantes do 44º Fórum Nacional de Reitores da Associação Brasileira de Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem), que acontece em Foz do Iguaçu. A apresentação foi realizada pela secretária de Estado Lygia Pupatto, uma das idealizadoras do programa de extensão universitária que visa inserir a universidade na vida cotidiana de cada cidadão, buscando o desenvolvimento econômico, social e cultural da sociedade.  
    O programa mantém quatro mil bolsistas atuando em mais de 400 projetos. Presentes em aproximadamente 280 municípios de todas as regiões do Paraná, o Universidade Sem Fronteiras é dividido em sete subprogramas: Apoio às Licenciaturas, Apoio à Pecuária Leiteira, Apoio à Agricultura Familiar, Apoio à Agroecologia, Incubadora dos Direitos Sociais, Extensão Tecnológica Empresarial e Diálogos Culturais.  
    A ações do programa foram elogiadas pelos reitores de diversos estados do país que participam do evento. A secretária Lygia Pupatto explanou todas as experiências positivas que os projetos desenvolvem nas diversas regiões do Estado, ressaltando a grande importância das universidades e faculdades dentro da extensão universitária.  
    Lygia disse aos participantes que o Universidade Sem Fronteiras faz parte de uma política de Estado que tem como foco a redução das desigualdades regionais. “A atuação do programa foi desenvolvida a partir de um estudo realizado pelo Ipardes, que classifica todas as regiões do Paraná com baixos índices de desenvolvimento humano”, explicou.
    A secretária destacou que existem diversas possibilidades de investir nos projetos de extensão universitária, como no crescimento econômico, cultural e social de uma maneira sistemática. “Temos que fazer cada vez mais esse tipo de discussão com os agentes de fomento, para que programas como o Universidade Sem Fronteiras sejam valorizados”, finalizou Lygia Pupatto.