Paraná firma parceria com Exército para desenvolvimento de pesquisas em IA e cibersegurança
27/10/2025
O Governo do Paraná assinou nesta segunda-feira um protocolo de intenções com o Exército Brasileiro para o desenvolvimento de pesquisas e projetos voltados às áreas de Inteligência Artificial, cibersegurança e tecnologias quânticas. O vice-governador Darci Piana participou da assinatura, no Palácio Iguaçu, e ressaltou que o acordo é mais uma evidência de que o Paraná é uma referência na área. // SONORA DARCI PIANA //
Esta é uma iniciativa inédita que une esforços civis e militares. A parceria envolve as secretarias estaduais da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Inovação e Inteligência Artificial, além da Fundação Araucária e o Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, com apoio do Instituto Synapse. São desenvolvidos projetos conjuntos alinhados à atuação institucional de cada parte envolvida, com frentes de pesquisa, formação de pesquisadores e fomento de estudos. O acordo visa fortalecer o ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação, além de contribuir para o avanço de pesquisas estratégicas voltadas à defesa nacional. O secretário da Ciência, Aldo Bona, destacou que os investimentos do Paraná nesta área foram fundamentais para a parceria. // SONORA ALDO BONA //
Para o secretário da Inovação, Alex Canziani, a parceria combina a expertise de dois atores importantes no setor. // SONORA ALEX CANZIANI //
Vão ser feitas reuniões técnicas quinzenais entre os órgãos para definição de um plano de trabalho e linhas de pesquisa a serem priorizadas. O Exército fica responsável pela mobilização de equipes nas áreas a serem exploradas e assessoria técnica aos demais integrantes, conforme explicou o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia, general Hertz Pires do Nascimento. // SONORA HERTZ PIRES DO NASCIMENTO //
O Governo do Estado vai disponibilizar informações sobre o desenvolvimento dos pilares do protocolo; plano de trabalho e linhas de investimento; além de disponibilizar equipes para o convênio. Já a presidente do Instituto Synapse, Iolanda Viola, destacou qual vai ser o papel da entidade no projeto. // SONORA IOLANDA VIOLA //
Neste momento, não há transferência de recursos para o desenvolvimento das ações do protocolo. O prazo de vigência do acordo é de cinco anos, podendo ser prorrogado. (Repórter: Gustavo Vaz)
Esta é uma iniciativa inédita que une esforços civis e militares. A parceria envolve as secretarias estaduais da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Inovação e Inteligência Artificial, além da Fundação Araucária e o Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, com apoio do Instituto Synapse. São desenvolvidos projetos conjuntos alinhados à atuação institucional de cada parte envolvida, com frentes de pesquisa, formação de pesquisadores e fomento de estudos. O acordo visa fortalecer o ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação, além de contribuir para o avanço de pesquisas estratégicas voltadas à defesa nacional. O secretário da Ciência, Aldo Bona, destacou que os investimentos do Paraná nesta área foram fundamentais para a parceria. // SONORA ALDO BONA //
Para o secretário da Inovação, Alex Canziani, a parceria combina a expertise de dois atores importantes no setor. // SONORA ALEX CANZIANI //
Vão ser feitas reuniões técnicas quinzenais entre os órgãos para definição de um plano de trabalho e linhas de pesquisa a serem priorizadas. O Exército fica responsável pela mobilização de equipes nas áreas a serem exploradas e assessoria técnica aos demais integrantes, conforme explicou o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia, general Hertz Pires do Nascimento. // SONORA HERTZ PIRES DO NASCIMENTO //
O Governo do Estado vai disponibilizar informações sobre o desenvolvimento dos pilares do protocolo; plano de trabalho e linhas de investimento; além de disponibilizar equipes para o convênio. Já a presidente do Instituto Synapse, Iolanda Viola, destacou qual vai ser o papel da entidade no projeto. // SONORA IOLANDA VIOLA //
Neste momento, não há transferência de recursos para o desenvolvimento das ações do protocolo. O prazo de vigência do acordo é de cinco anos, podendo ser prorrogado. (Repórter: Gustavo Vaz)


