Ciência e Tecnologia avançam no Paraná 16/12/2010 - 15:20
A Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) avançou muito nos últimos anos de governo. O orçamento destinado ao Sistema Estadual de Ensino Superior passou de R$ 529 milhões, em 2002, para R$ 1,56 bilhão em 2010 – um aumento de cerca de 185%.
Além disso, o Fundo Paraná, que reúne 2% da receita tributária estadual, passou a ser administrado integralmente pela Unidade Gestora do Fundo (UGF), desde 2006. Desta forma, 50% dos recursos do Fundo Paraná são destinados a programas e projetos estratégicos que se enquadrem nas diretrizes do Estado, até 30% são aplicados na Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná e até 20% são aplicados no Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). Foi desta maneira que a Fundação Araucária pode intensificar as ações na verticalização do ensino superior, assumida como uma das prioridades de governo. Ao todo, de 2003 a 2010, o Fundo Paraná investiu R$ 595 milhões em diversos projetos.
Os investimentos se refletem na excelência do Ensino Superior, da pesquisa científica e da inovação paranaenses. Exemplo é o Universidade Sem Fronteiras, programa multidisciplinar de extensão universitária que reúne professores-orientadores, profissionais recém-formados e estudantes de graduação e de ensino médio. Desde 2007, quando foi criado, o programa já investiu R$ 59 milhões em projetos que geram emprego e renda e contribuem com a diminuição das desigualdades. Atualmente, 3500 bolsistas atuam no programa, que abrange 85% dos municípios paranaenses.
As sete universidades estaduais – a mais nova delas, a Universidade Estadual do Paraná, está em fase de implantação e reúne sete faculdades estaduais isoladas - também avançaram sobremaneira nesses anos. Ao todo, foram investidos R$ 160 milhões nos programas Apoio à Infraestrutura das Instituições Estaduais de Ensino Superior e Universidade em Movimento, que têm o objetivo de oferecer melhores condições de ensino aos 90 mil estudantes do sistema.
As IEES paranaenses também contam com um corpo de docentes altamente qualificado. Dos 7 mil professores que atuam nas universidades, 80% são mestres ou doutores. Nos últimos anos, foram nomeados cerca de 1600 professores e 1200 gentes universitários. Além disso, os avanços na carreira dos docentes nos últimos anos garantiram um reajuste salarial médio de 28%.
Outro destaque foi a Lei da Inovação, que foi encaminhada à Assembleia Legislativa. Depois da sua aprovação, o Estado terá condições de incentivar ainda mais o processo de inovação das empresas, facilitando o compartilhamento de recursos humanos e materiais, além da concessão de suporte financeiro, benefícios fiscais, participação societária e compras governamentais.
Além disso, o Fundo Paraná, que reúne 2% da receita tributária estadual, passou a ser administrado integralmente pela Unidade Gestora do Fundo (UGF), desde 2006. Desta forma, 50% dos recursos do Fundo Paraná são destinados a programas e projetos estratégicos que se enquadrem nas diretrizes do Estado, até 30% são aplicados na Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná e até 20% são aplicados no Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). Foi desta maneira que a Fundação Araucária pode intensificar as ações na verticalização do ensino superior, assumida como uma das prioridades de governo. Ao todo, de 2003 a 2010, o Fundo Paraná investiu R$ 595 milhões em diversos projetos.
Os investimentos se refletem na excelência do Ensino Superior, da pesquisa científica e da inovação paranaenses. Exemplo é o Universidade Sem Fronteiras, programa multidisciplinar de extensão universitária que reúne professores-orientadores, profissionais recém-formados e estudantes de graduação e de ensino médio. Desde 2007, quando foi criado, o programa já investiu R$ 59 milhões em projetos que geram emprego e renda e contribuem com a diminuição das desigualdades. Atualmente, 3500 bolsistas atuam no programa, que abrange 85% dos municípios paranaenses.
As sete universidades estaduais – a mais nova delas, a Universidade Estadual do Paraná, está em fase de implantação e reúne sete faculdades estaduais isoladas - também avançaram sobremaneira nesses anos. Ao todo, foram investidos R$ 160 milhões nos programas Apoio à Infraestrutura das Instituições Estaduais de Ensino Superior e Universidade em Movimento, que têm o objetivo de oferecer melhores condições de ensino aos 90 mil estudantes do sistema.
As IEES paranaenses também contam com um corpo de docentes altamente qualificado. Dos 7 mil professores que atuam nas universidades, 80% são mestres ou doutores. Nos últimos anos, foram nomeados cerca de 1600 professores e 1200 gentes universitários. Além disso, os avanços na carreira dos docentes nos últimos anos garantiram um reajuste salarial médio de 28%.
Outro destaque foi a Lei da Inovação, que foi encaminhada à Assembleia Legislativa. Depois da sua aprovação, o Estado terá condições de incentivar ainda mais o processo de inovação das empresas, facilitando o compartilhamento de recursos humanos e materiais, além da concessão de suporte financeiro, benefícios fiscais, participação societária e compras governamentais.