Cresce número de estudantes e professores na Intuel 26/09/2017 - 14:51
O número de empreendedores que fazem parte da comunidade universitária cresceu em 54% em um ano na Incubadora Internacional de Empresas de Base Tecnológica da UEL (Intuel), que faz parte da Agência de Inovação Tecnológica (Aintec). Saltou de dois em 2015 para 18 em 2016. Apesar de o processo seletivo da incubadora ser aberto a toda comunidade de Londrina, no primeiro semestre de 2017, docentes e alunos da UEL representaram 64% dos empreendedores incubados, contra 10% no ano passado. Os outros 36% são formados por ex-funcionários de grandes corporações, ex-funcionários de pequenas e médias empresas e empreendedores.
Para a gerente da incubadora, Tatiana Fiuza, esse expressivo aumento se deve principalmente pelo trabalho de sensibilização que a Intuel realiza dentro da Universidade, através de palestras sobre empreendedorismo ministradas em diversos cursos. Outro fator determinante para essa mudança de perfil dos empreendedores da Intuel foi o Programa de Educação Empreendedora do Sebrae, que capacitou 27 professores da UEL no último ano para ministrar a disciplina de empreendedorismo na instituição. “Quando oferecemos palestras e um Programa desse gênero dentro da Universidade, mostramos que há condições para alunos e professores testarem suas ideias de negócios. Assim, eles se sentem mais seguros para empreender”, explica Tatiana.
Para a UEL, ter a opção de empreender é importante justamente por ainda existir “um buraco muito grande entre o conhecimento desenvolvido no meio acadêmico e o setor produtivo”, afirma a gerente da Intuel. Dessa forma, a incubadora, as ações de sensibilização e a disciplina de empreendedorismo criam alguns caminhos para diminuir esse vão, como a parceria entre universidade e empresas, e a transformação das pesquisas acadêmicas em negócios por parte do pesquisador, por exemplo.
“Conseguimos transformar a pesquisa que ficaria em um artigo científico em um projeto de fato, trazendo retorno econômico, social e de desenvolvimento à sociedade”, completa Tatiana, que também explica que uma das propostas da incubadora é tirar as ideias do campo do conhecimento e aplicá-las efetivamente.
O empreendedorismo na UEL também contribui para o tripé da Universidade: o ensino, a pesquisa e a extensão. “Muitas vezes a extensão é pouco trabalhada e o aluno sai para o mercado de trabalho e não consegue aplicar tudo o que aprendeu e desenvolveu. Assim, criamos mais uma possibilidade: o aluno se forma cientista, profissional e capaz de empreender”, certifica Tatiana.
A Intuel também se beneficia com essa interação porque ela permite que tecnologias de ponta sejam incubadas. De acordo com a gerente da incubadora, “conseguir trazer empresas que tenham pesquisas de alto potencial é um diferencial para a Intuel”.
Inscrições abertas
A Intuel está com edital aberto para novos empreendimentos. Professores, estudantes e o público externo podem inscrever suas propostas até o dia 2 de outubro pelo site www.intuel.com.br. O programa é realizado em duas modalidades: residente e não residente. Serão ofertadas até cinco vagas na modalidade residente e uma vaga para não residente.
Para a gerente da incubadora, Tatiana Fiuza, esse expressivo aumento se deve principalmente pelo trabalho de sensibilização que a Intuel realiza dentro da Universidade, através de palestras sobre empreendedorismo ministradas em diversos cursos. Outro fator determinante para essa mudança de perfil dos empreendedores da Intuel foi o Programa de Educação Empreendedora do Sebrae, que capacitou 27 professores da UEL no último ano para ministrar a disciplina de empreendedorismo na instituição. “Quando oferecemos palestras e um Programa desse gênero dentro da Universidade, mostramos que há condições para alunos e professores testarem suas ideias de negócios. Assim, eles se sentem mais seguros para empreender”, explica Tatiana.
Para a UEL, ter a opção de empreender é importante justamente por ainda existir “um buraco muito grande entre o conhecimento desenvolvido no meio acadêmico e o setor produtivo”, afirma a gerente da Intuel. Dessa forma, a incubadora, as ações de sensibilização e a disciplina de empreendedorismo criam alguns caminhos para diminuir esse vão, como a parceria entre universidade e empresas, e a transformação das pesquisas acadêmicas em negócios por parte do pesquisador, por exemplo.
“Conseguimos transformar a pesquisa que ficaria em um artigo científico em um projeto de fato, trazendo retorno econômico, social e de desenvolvimento à sociedade”, completa Tatiana, que também explica que uma das propostas da incubadora é tirar as ideias do campo do conhecimento e aplicá-las efetivamente.
O empreendedorismo na UEL também contribui para o tripé da Universidade: o ensino, a pesquisa e a extensão. “Muitas vezes a extensão é pouco trabalhada e o aluno sai para o mercado de trabalho e não consegue aplicar tudo o que aprendeu e desenvolveu. Assim, criamos mais uma possibilidade: o aluno se forma cientista, profissional e capaz de empreender”, certifica Tatiana.
A Intuel também se beneficia com essa interação porque ela permite que tecnologias de ponta sejam incubadas. De acordo com a gerente da incubadora, “conseguir trazer empresas que tenham pesquisas de alto potencial é um diferencial para a Intuel”.
Inscrições abertas
A Intuel está com edital aberto para novos empreendimentos. Professores, estudantes e o público externo podem inscrever suas propostas até o dia 2 de outubro pelo site www.intuel.com.br. O programa é realizado em duas modalidades: residente e não residente. Serão ofertadas até cinco vagas na modalidade residente e uma vaga para não residente.