Emendas parlamentares para o ensino superior do Paraná são quadruplicadas 14/12/2011 - 11:45
Os projetos de emendas parlamentares individuais que serão incluídas no orçamento do Governo Federal para o ensino superior do Paraná quadruplicaram em um ano. Em 2011, foram R$ 15 milhões e para 2012 as emendas somam R$ 60 milhões. De acordo com o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, o crescimento dos valores deve-se ao fato de os deputados reconhecerem a importância do ensino superior para o desenvolvimento estadual e do trabalho da secretaria, juntamente com as universidades, para obter uma contrapartida do governo federal para as instituições de ensino superior mantidas pelo Estado.
“O apoio mostra a credibilidade do Governo Beto Richa. Ultrapassamos as diferenças partidárias porque temos projetos e planos consistentes e conseguimos avançar”, afirma Leal. A média dos recursos das emendas, nos anos anteriores, não ultrapassava R$ 4 milhões. O Paraná está entre os estados da federação que mais investe no ensino superior.
Para o secretário, as universidades públicas são locais de formação de pessoas, de produção de conhecimento científico, pesquisa e desenvolvimento e de inovação tecnológica e o resultado do investimento pode ser constatado, a longo prazo, pelo desenvolvimento regional e pela melhoria da qualidade de vida das pessoas. “Estamos pensando em estratégias para avançar, temos instituições sólidas e a educação é uma prioridade, nossa meta é a excelência no ensino. As perspectivas são muito boas”, afirma, comentando que a secretaria está alinhada com a política do Ministério da Educação para garantir o apoio e recursos para a expansão e fortalecimento das universidades estaduais do Paraná.
APOIO – Os principais programas da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – Paraná Inovador e Excelência no Ensino Superior – serão beneficiados com recursos federais e estaduais. As sete universidades estaduais poderão receber R$ 600 milhões, no período 2012 a 2015. “O pedido da secretaria foi aceito pela bancada de deputados federais que encaminhou emenda para o plano plurianual (PPA) do governo federal, que estabelece os projetos e os programas de longa duração”, explica Leal.
Recentemente em Curitiba, o secretário da Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Luiz Cláudio Costa, mencionou o Paraná como um dos estados mais bem organizados e estruturados, que serve de modelo para o Brasil. “No próximo ano será possível colocar recursos federais nas universidades estaduais paranaenses”, afirmou.
Na oportunidade, Luiz Cláudio Costa disse que o ministério irá apoiar aprovação das emendas. De acordo com ele, uma das metas do governo federal é fortalecer as instituições públicas de ensino superior. “As universidades privadas não fazem inovação e pesquisa”, afirmou. Pela primeira vez, um representante do ministério veio a Curitiba para participar de uma reunião técnica com reitores e o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
CAPES – Outra boa notícia que o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior obteve em 2011 foi o compromisso de investimento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) no Paraná. Para cada R$ 1 aplicado pelo Fundo Paraná, a Capes destinará R$ 2,80 para investimento em pesquisa. “O Paraná não se fazia presente nas negociações da Capes, agora nós conseguimos duplicar o investimento em pesquisa no Estado”, comemora Leal.
O secretário lembra que não se pode ser imediatista na área da ciência, tecnologia e ensino superior. Os resultados obtidos são a longo prazo, a formação de pessoal e as atividades de pesquisa e inovação demandam investimento e tempo. “Estamos fazendo a lição de casa, o desenvolvimento regional nas localidades nas quais existem campus universitário é facilmente constatado. Agora, além de aplicarmos os recursos estaduais, elaboramos projetos e fomos buscar outras fontes”, afirma Leal.
“O apoio mostra a credibilidade do Governo Beto Richa. Ultrapassamos as diferenças partidárias porque temos projetos e planos consistentes e conseguimos avançar”, afirma Leal. A média dos recursos das emendas, nos anos anteriores, não ultrapassava R$ 4 milhões. O Paraná está entre os estados da federação que mais investe no ensino superior.
Para o secretário, as universidades públicas são locais de formação de pessoas, de produção de conhecimento científico, pesquisa e desenvolvimento e de inovação tecnológica e o resultado do investimento pode ser constatado, a longo prazo, pelo desenvolvimento regional e pela melhoria da qualidade de vida das pessoas. “Estamos pensando em estratégias para avançar, temos instituições sólidas e a educação é uma prioridade, nossa meta é a excelência no ensino. As perspectivas são muito boas”, afirma, comentando que a secretaria está alinhada com a política do Ministério da Educação para garantir o apoio e recursos para a expansão e fortalecimento das universidades estaduais do Paraná.
APOIO – Os principais programas da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – Paraná Inovador e Excelência no Ensino Superior – serão beneficiados com recursos federais e estaduais. As sete universidades estaduais poderão receber R$ 600 milhões, no período 2012 a 2015. “O pedido da secretaria foi aceito pela bancada de deputados federais que encaminhou emenda para o plano plurianual (PPA) do governo federal, que estabelece os projetos e os programas de longa duração”, explica Leal.
Recentemente em Curitiba, o secretário da Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Luiz Cláudio Costa, mencionou o Paraná como um dos estados mais bem organizados e estruturados, que serve de modelo para o Brasil. “No próximo ano será possível colocar recursos federais nas universidades estaduais paranaenses”, afirmou.
Na oportunidade, Luiz Cláudio Costa disse que o ministério irá apoiar aprovação das emendas. De acordo com ele, uma das metas do governo federal é fortalecer as instituições públicas de ensino superior. “As universidades privadas não fazem inovação e pesquisa”, afirmou. Pela primeira vez, um representante do ministério veio a Curitiba para participar de uma reunião técnica com reitores e o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
CAPES – Outra boa notícia que o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior obteve em 2011 foi o compromisso de investimento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) no Paraná. Para cada R$ 1 aplicado pelo Fundo Paraná, a Capes destinará R$ 2,80 para investimento em pesquisa. “O Paraná não se fazia presente nas negociações da Capes, agora nós conseguimos duplicar o investimento em pesquisa no Estado”, comemora Leal.
O secretário lembra que não se pode ser imediatista na área da ciência, tecnologia e ensino superior. Os resultados obtidos são a longo prazo, a formação de pessoal e as atividades de pesquisa e inovação demandam investimento e tempo. “Estamos fazendo a lição de casa, o desenvolvimento regional nas localidades nas quais existem campus universitário é facilmente constatado. Agora, além de aplicarmos os recursos estaduais, elaboramos projetos e fomos buscar outras fontes”, afirma Leal.