Estudantes da UEM discutem pauta de reivindicações com secretário 30/08/2011 - 18:00
Uma comissão representando os estudantes do Movimento Estudantil da Universidade Estadual de Maringá (UEM) – composta por quatro estudantes - se reuniu com o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, nesta terça-feira (30), em Curitiba, onde foram debatidos os itens da pauta de reivindicações encaminhada ao governador em exercício Flávio Arns no último dia 26.
Durante a reunião, que durou quase cinco horas, o secretário, acompanhado pelo reitor Júlio Santiago Prates Filho, pelo pró-reitor de Administração Marcelo Santini Rodrigues, pelo assessor de Planejamento do Ensino Superior da secretaria Décio Sperandio e pelo diretor geral Sérgio Vieira, discutiu todos os itens e, juntos, analisaram a possibilidade de atender as necessidades apresentadas.
De acordo com Alípio, a política da secretaria com relação a obras já iniciadas nas universidades é garantir recursos para concluí-las, “incluindo as etapas da Casa do Estudante”, explicou. Dentre os pedidos relacionados ao Restaurante Universitário ficou estabelecido que a ampliação da estrutura disponibilizada hoje aos estudantes será ampliada em 2012. Além disso, nos demais campi, a alimentação será providenciada por meio de um processo licitatório para entrega de “quentinhas”.
Tanto o secretário quanto o reitor destacaram que o andamento de questões diretamente ligadas aos conselhos superiores da universidade serão resolvidas internamente, ou seja, o encaminhamento será realizado para deliberação dos próprios conselhos. Eles afirmaram também apoio integral a reivindicação em nível nacional de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação.
Desocupação – Um dos itens relacionados na pauta defende a não criminalização em função da ocupação da Reitoria. Segundo Prates Filho, a partir do momento em que as negociações baseadas no diálogo não surtirem efeito e a universidade passar a ter prejuízos como a perda de recursos, pareceres, e soluções que dependam da Reitoria será preciso uma ação que garanta a reintegração de posse. “Como gestor sou responsável pelo andamento de todas essas questões, por isso, tenho que ter ética, moral e lealdade aos princípios da administração pública”, informou.
Para o secretário, o diálogo permanente com os representantes das universidades é fundamental para que o governo consiga melhorar, cada vez mais, a educação no Estado. Ele se dispôs a receber os estudantes de todas as universidades periodicamente e destacou a ideia de implantar o sistema estadual de educação com uma política unificada para todos os níveis de ensino, “por isso, a importância da participação de vocês nesse processo”.
Nesta quarta-feira (31), os estudantes apresentarão as respostas obtidas na reunião a toda comunidade universitária e, na sequência, decidem, em assembleia, se deixam ou não a Reitoria.
Durante a reunião, que durou quase cinco horas, o secretário, acompanhado pelo reitor Júlio Santiago Prates Filho, pelo pró-reitor de Administração Marcelo Santini Rodrigues, pelo assessor de Planejamento do Ensino Superior da secretaria Décio Sperandio e pelo diretor geral Sérgio Vieira, discutiu todos os itens e, juntos, analisaram a possibilidade de atender as necessidades apresentadas.
De acordo com Alípio, a política da secretaria com relação a obras já iniciadas nas universidades é garantir recursos para concluí-las, “incluindo as etapas da Casa do Estudante”, explicou. Dentre os pedidos relacionados ao Restaurante Universitário ficou estabelecido que a ampliação da estrutura disponibilizada hoje aos estudantes será ampliada em 2012. Além disso, nos demais campi, a alimentação será providenciada por meio de um processo licitatório para entrega de “quentinhas”.
Tanto o secretário quanto o reitor destacaram que o andamento de questões diretamente ligadas aos conselhos superiores da universidade serão resolvidas internamente, ou seja, o encaminhamento será realizado para deliberação dos próprios conselhos. Eles afirmaram também apoio integral a reivindicação em nível nacional de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação.
Desocupação – Um dos itens relacionados na pauta defende a não criminalização em função da ocupação da Reitoria. Segundo Prates Filho, a partir do momento em que as negociações baseadas no diálogo não surtirem efeito e a universidade passar a ter prejuízos como a perda de recursos, pareceres, e soluções que dependam da Reitoria será preciso uma ação que garanta a reintegração de posse. “Como gestor sou responsável pelo andamento de todas essas questões, por isso, tenho que ter ética, moral e lealdade aos princípios da administração pública”, informou.
Para o secretário, o diálogo permanente com os representantes das universidades é fundamental para que o governo consiga melhorar, cada vez mais, a educação no Estado. Ele se dispôs a receber os estudantes de todas as universidades periodicamente e destacou a ideia de implantar o sistema estadual de educação com uma política unificada para todos os níveis de ensino, “por isso, a importância da participação de vocês nesse processo”.
Nesta quarta-feira (31), os estudantes apresentarão as respostas obtidas na reunião a toda comunidade universitária e, na sequência, decidem, em assembleia, se deixam ou não a Reitoria.