Fundação Araucária tem programa de mobilidade internacional 04/10/2012 - 11:28
O presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman, anunciou, nesta semana, durante o II Seminário de Internacionalização das Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) do Paraná, realizado em Maringá, o programa de mobilidade internacional da Fundação Araucária do órgão.
Executado em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o programa deve destinar R$ 24 milhões a docentes e discentes de graduação e pós-graduação.
O seminário foi promovido pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), por meio do Escritório de Cooperação Internacional (ECI) e contou com a participação da coordenadora de Ciência e Tecnologia da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Sueli Rufini.
Durante o seminário foi discutido a importância da internacionalização IEES e apresentado uma proposta de uma agenda de internacionalização.
Na oportunidade, Sueli destacou os esforços da pasta para ofertar aos alunos e professores das universidades paranaenses a oportunidade de intercâmbio com instituições e pesquisadores de outros países, ressaltando o momento favorável do Brasil no cenário internacional, que segundo ela, é propício para as discussões sobre mobilidade acadêmica.
Executado em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o programa deve destinar R$ 24 milhões a docentes e discentes de graduação e pós-graduação.
O seminário foi promovido pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), por meio do Escritório de Cooperação Internacional (ECI) e contou com a participação da coordenadora de Ciência e Tecnologia da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Sueli Rufini.
Durante o seminário foi discutido a importância da internacionalização IEES e apresentado uma proposta de uma agenda de internacionalização.
Na oportunidade, Sueli destacou os esforços da pasta para ofertar aos alunos e professores das universidades paranaenses a oportunidade de intercâmbio com instituições e pesquisadores de outros países, ressaltando o momento favorável do Brasil no cenário internacional, que segundo ela, é propício para as discussões sobre mobilidade acadêmica.