Governador nomeia professores para curso de Medicina da UEPG 24/07/2012 - 16:17
O governador Beto Richa nomeou 14 professores para o curso de Medicina da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Eles foram aprovados em concursos realizados pela instituição no ano passado, de acordo com o plano de implantação do curso. A primeira turma de Medicina da UEPG entrou em julho de 2009 e os professores estão sendo contratados na medida da necessidade, para ministrar as novas disciplinas.
Segundo o vice-reitor da UEPG, professor Carlos Luciano Sant’Ana Vargas, quatro dos professores nomeados pelo governador fizeram o concurso realizado em novembro de 2011 (Edital 12/2011). Os outros dez são referentes ao concurso promovido em fevereiro do ano anterior (Edital 12/2010). “Dos 14, três já possuem vínculo com a instituição como professores colaboradores, enquanto os demais são novas contratações, com condições de iniciar atividades imediatamente”, diz o vice-reitor.
O professor Vargas, que também é coordenador da comissão de implantação do curso de Medicina, explica que é natural que um curso em fase de implantação contrate os professores à medida em que as turmas avançam: “Não se pode contratar todos os professores de uma só vez”.
De acordo com o programa de implantação do curso, ao final de seis anos (período de realização do curso), o quadro de professores efetivos do curso deverá contar com 94 docentes. Desse total, a Universidade já contratou 32 profissionais, que somados a 18 colaboradores totalizam 50 professores. Nos próximos dois anos a instituição promoverá concurso para preencher no mínimo mais 44 vagas para o quadro efetivo do curso, número que pode chegar a 62, se computadas as vagas hoje ocupadas por colaboradores.
No curso também atuam professores de outros departamentos do Setor de Ciências Biológicas e da Saúde, além de outros setores de conhecimento. Hoje, este número chega a sete, entre professores colaboradores e efetivos.
INVESTIMENTOS - Além da contratação de professores, o vice-reitor enumera investimentos realizados pelo governo do Estado para a implantação do curso de Medicina, desde 2003, com a aquisição de acervo bibliográfico, compra de equipamentos e realização de obras. Entre elas, a ampliação do Bloco M e reestruturação dos laboratórios do Setor de Ciências Biológicas e da Saúde, que abriga os cursos de Odontologia, Enfermagem, Ciências Bilógicas e Educação Física. Se computados os investimentos em obras nos dois últimos anos, o montante chega a R$ 1,5 milhão. A aquisição de equipamentos soma R$ 700 mil; e o acervo bibliográfico, mais R$ 140 mil. Para a estrutura de apoio, foram contratados oito agentes universitários.
A UEPG mantém convênios para atender às demandas práticas do curso, como a realização de estágios curriculares, com a Secretaria da Saúde (Sesa), para atuação no Hospital Regional de Ponta Grossa; com a Secretaria Municipal de Saúde, para o desenvolvimento de atividades no Hospital Municipal, Hospital da Criança e Centro de Atenção à Saúde (CAS) e unidades de saúde nos bairros. Além dessas parcerias, a Universidade ainda mantém convênios com hospitais da rede privada, a exemplo da Santa Casa de Misericórdia e Hospital Bom Jesus.
“Como se percebe, toda a implantação do curso segue a um cronograma que vem sendo cumprido à risca”, diz o vice-reitor. “A UEPG tem como ativo maior a qualidade dos seus cursos, já comprovada pelo sistema de avaliação do Ministério da Educação, que coloca a instituição entre as principais do país”, diz Luciano Vargas, ressaltando que o curso de Medicina também estará entre os melhores do Brasil, assim que passar por esse processo de avaliação.
Segundo o vice-reitor da UEPG, professor Carlos Luciano Sant’Ana Vargas, quatro dos professores nomeados pelo governador fizeram o concurso realizado em novembro de 2011 (Edital 12/2011). Os outros dez são referentes ao concurso promovido em fevereiro do ano anterior (Edital 12/2010). “Dos 14, três já possuem vínculo com a instituição como professores colaboradores, enquanto os demais são novas contratações, com condições de iniciar atividades imediatamente”, diz o vice-reitor.
O professor Vargas, que também é coordenador da comissão de implantação do curso de Medicina, explica que é natural que um curso em fase de implantação contrate os professores à medida em que as turmas avançam: “Não se pode contratar todos os professores de uma só vez”.
De acordo com o programa de implantação do curso, ao final de seis anos (período de realização do curso), o quadro de professores efetivos do curso deverá contar com 94 docentes. Desse total, a Universidade já contratou 32 profissionais, que somados a 18 colaboradores totalizam 50 professores. Nos próximos dois anos a instituição promoverá concurso para preencher no mínimo mais 44 vagas para o quadro efetivo do curso, número que pode chegar a 62, se computadas as vagas hoje ocupadas por colaboradores.
No curso também atuam professores de outros departamentos do Setor de Ciências Biológicas e da Saúde, além de outros setores de conhecimento. Hoje, este número chega a sete, entre professores colaboradores e efetivos.
INVESTIMENTOS - Além da contratação de professores, o vice-reitor enumera investimentos realizados pelo governo do Estado para a implantação do curso de Medicina, desde 2003, com a aquisição de acervo bibliográfico, compra de equipamentos e realização de obras. Entre elas, a ampliação do Bloco M e reestruturação dos laboratórios do Setor de Ciências Biológicas e da Saúde, que abriga os cursos de Odontologia, Enfermagem, Ciências Bilógicas e Educação Física. Se computados os investimentos em obras nos dois últimos anos, o montante chega a R$ 1,5 milhão. A aquisição de equipamentos soma R$ 700 mil; e o acervo bibliográfico, mais R$ 140 mil. Para a estrutura de apoio, foram contratados oito agentes universitários.
A UEPG mantém convênios para atender às demandas práticas do curso, como a realização de estágios curriculares, com a Secretaria da Saúde (Sesa), para atuação no Hospital Regional de Ponta Grossa; com a Secretaria Municipal de Saúde, para o desenvolvimento de atividades no Hospital Municipal, Hospital da Criança e Centro de Atenção à Saúde (CAS) e unidades de saúde nos bairros. Além dessas parcerias, a Universidade ainda mantém convênios com hospitais da rede privada, a exemplo da Santa Casa de Misericórdia e Hospital Bom Jesus.
“Como se percebe, toda a implantação do curso segue a um cronograma que vem sendo cumprido à risca”, diz o vice-reitor. “A UEPG tem como ativo maior a qualidade dos seus cursos, já comprovada pelo sistema de avaliação do Ministério da Educação, que coloca a instituição entre as principais do país”, diz Luciano Vargas, ressaltando que o curso de Medicina também estará entre os melhores do Brasil, assim que passar por esse processo de avaliação.