Governo apoia Parque Tecnológico Binacional 15/10/2013 - 15:16
O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná, João Carlos Gomes, e a ministra de Ação Cooperativa e Integração da Província de Misiones, da Argentina, Fabiola Bianco, assinaram o reconhecimento oficial, por parte dos dois governos, do Parque Tecnológico Binacional (PTBi), uma parceria entre o município de Pato Branco, no Brasil, e Posadas, capital de Misiones. Com isso, o parque passa a fazer parte da estratégia de desenvolvimento do governo do Estado.
Existente há dez anos, o parque vem desempenhando papel importante para o desenvolvimento regional. Pato Branco, no sudoeste do Paraná, é reconhecido como polo tecnológico na área de software e eletroeletrônica; Posadas, em biotecnologia e energias renováveis. As duas cidades construíram um ambiente de inovação por meio de intercâmbios de pesquisa entre universidades e aproximação de empresas.
O projeto do parque binacional tem por base a troca de experiências em inovação, com a proposta de somar resultados nos dois países, atuando em três eixos estratégicos que são a integração empresarial, o fortalecimento institucional e governamental, bem como o conhecimento de educação com formação.
“O governador Beto Richa reconhece o trabalho inovador de Pato Branco ao construir esse projeto com a província de Misiones. Pato Branco já é um modelo no setor de tecnologia para o Paraná”, afirma o secretário João Carlos Gomes. Para o subchefe da Casa Civil do Governo do Paraná, Guto Silva, o município de Pato Branco foi ousado ao iniciar esse processo de cooperação internacional. De acordo com ele, o reconhecimento oficial abre portas para a obtenção de recursos e novos investimentos.
Segundo o secretário, o governo vai trabalhar para dar sustentação ao parque, na busca de recursos e na visibilidade que essa iniciativa merece. Para Fabíola Bianco, a parceria vai permitir que a tecnologia chegue até a população como ferramenta de desenvolvimento e progresso. Já o diretor-executivo do Parque Tecnológico de Misiones (PTMi), Carlos Emilio Galián, afirma que a transferência de conhecimento e integração permitiu que o estado argentino criasse seu próprio parque a partir da experiência de Pato Branco; e o mesmo aconteceu com a criação do parque binacional.
O acordo de cooperação científica, tecnológica e financeira entre as duas cidades foi responsável pela realização de rodadas de negócios entre empresários dos dois países. E vai garantir a realização de cursos de capacitação, seminários, encontros de incubadoras e viagens técnicas.
Existente há dez anos, o parque vem desempenhando papel importante para o desenvolvimento regional. Pato Branco, no sudoeste do Paraná, é reconhecido como polo tecnológico na área de software e eletroeletrônica; Posadas, em biotecnologia e energias renováveis. As duas cidades construíram um ambiente de inovação por meio de intercâmbios de pesquisa entre universidades e aproximação de empresas.
O projeto do parque binacional tem por base a troca de experiências em inovação, com a proposta de somar resultados nos dois países, atuando em três eixos estratégicos que são a integração empresarial, o fortalecimento institucional e governamental, bem como o conhecimento de educação com formação.
“O governador Beto Richa reconhece o trabalho inovador de Pato Branco ao construir esse projeto com a província de Misiones. Pato Branco já é um modelo no setor de tecnologia para o Paraná”, afirma o secretário João Carlos Gomes. Para o subchefe da Casa Civil do Governo do Paraná, Guto Silva, o município de Pato Branco foi ousado ao iniciar esse processo de cooperação internacional. De acordo com ele, o reconhecimento oficial abre portas para a obtenção de recursos e novos investimentos.
Segundo o secretário, o governo vai trabalhar para dar sustentação ao parque, na busca de recursos e na visibilidade que essa iniciativa merece. Para Fabíola Bianco, a parceria vai permitir que a tecnologia chegue até a população como ferramenta de desenvolvimento e progresso. Já o diretor-executivo do Parque Tecnológico de Misiones (PTMi), Carlos Emilio Galián, afirma que a transferência de conhecimento e integração permitiu que o estado argentino criasse seu próprio parque a partir da experiência de Pato Branco; e o mesmo aconteceu com a criação do parque binacional.
O acordo de cooperação científica, tecnológica e financeira entre as duas cidades foi responsável pela realização de rodadas de negócios entre empresários dos dois países. E vai garantir a realização de cursos de capacitação, seminários, encontros de incubadoras e viagens técnicas.