Hospital Universitário de Ponta Grossa dobra vagas para residência 22/10/2013 - 14:50
Em apenas um ano de credenciamento junto ao Ministério da Educação (MEC), o Programa de Residência Médica do Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais (HURCG), da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), dobra o número de especialidades e vagas. Mais de 200 candidatos concorrem a 15 vagas em seis especialidades oferecidas para a segunda turma do programa, com início de atividades em 2014.
A primeira turma, que entrou em janeiro deste ano, registrou 33 inscrições, para 8 vagas em três especialidades (Clínica Médica, Cirurgia Geral e Medicina da Família e Comunidade).
Agora, um total de 215 profissionais concorrem a 15 vagas, numa proporção de 14,33 inscritos por vaga. Para Clínica Médica, são 54 candidatos a 4 vagas (13,5/vaga); Cirurgia Geral, 70 inscritos para 4 vagas (17,5/vaga); Medicina da Família e Comunidade, 1 concorrente a duas vagas (0,5/vaga). Entre as novas especialidades, que aguardam vistoria e autorização do MEC, Radiologia e Diagnóstico por Imagem registra 68 inscrições para 2 vagas (34/vaga); Neurologia 13 concorrentes a 2 vagas (6,5/vaga) e Cirurgia Vascular 9 candidatos a 1 vaga (9/vaga).
As provas para a primeira fase da seleção estão programadas para 10 de novembro, na Universidade Positivo, em Curitiba, sob coordenação da Associação Médica do Paraná (AMP). O resultado será divulgado no dia 17 de novembro.
Na segunda fase, sob responsabilidade do HURCG, serão analisados os currículos dos candidatos. Serão convocados cinco candidatos para cada vaga oferecida em cada uma das especialidades, de acordo com a classificação na primeira fase. Os documentos devem ser apresentados até 20 de dezembro. O resultado final será divulgado em 6 de janeiro, com período de matrícula até 13 de janeiro.
GRIFE – O diretor geral do HURCG, professor Everson Augusto Krum, afirma que a oferta de mais especialidades e o consequente aumento no número de inscritos são significativos. “Estamos apenas na segunda turma do programa, credenciado ainda provisoriamente pelo MEC no final do ano passado”, diz, considerando também o fato de o Hospital Regional ter passado para a gestão da UEPG há menos de cinco meses. “A grife de Hospital Universitário nos confere novo status”.
Desde sua inauguração, em abril de 2010, o Hospital Regional de Ponta Grossa, construído no campus da UEPG em Uvaranas, tinha gestão da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). A lei transferindo a administração do hospital para a universidade foi aprovada em maio deste ano pela Assembleia Legislativa. Em junho, a lei foi sancionada pelo governador Beto Richa, passando o Hospital Regional à condição de Hospital de Ensino, vinculado ao curso de Medicina da UEPG.
Everson Krum lembra que a própria aprovação do Programa de Residência Médica, no ano passado, foi um fato inédito pelo pouco tempo de funcionamento do hospital. “A aprovação se deu pela excelência da nossa infraestrutura e as condições de ensino para os residentes, principalmente com relação aos preceptores (orientadores dos residentes), pertencentes ao corpo docente da UEPG, com titulação de mestrado e doutorado, bem como por médicos do corpo clínico do hospital, não integrantes da carreira universitária, mas com vasto conhecimento em suas áreas de atuação”.
Segundo o diretor, também contribuíram as parcerias disponibilizadas pela universidade, com atuação de professores e acadêmicos de Medicina e de outros cursos em toda rede hospitalar da cidade e de atendimento básico à saúde. “Agora com o aumento do número de vagas e especialidades haverá benefícios ainda maiores no atendimento aos usuários do sistema público de saúde, inclusive em áreas com escassez de profissionais, como é o caso da Neurologia”.
A primeira turma, que entrou em janeiro deste ano, registrou 33 inscrições, para 8 vagas em três especialidades (Clínica Médica, Cirurgia Geral e Medicina da Família e Comunidade).
Agora, um total de 215 profissionais concorrem a 15 vagas, numa proporção de 14,33 inscritos por vaga. Para Clínica Médica, são 54 candidatos a 4 vagas (13,5/vaga); Cirurgia Geral, 70 inscritos para 4 vagas (17,5/vaga); Medicina da Família e Comunidade, 1 concorrente a duas vagas (0,5/vaga). Entre as novas especialidades, que aguardam vistoria e autorização do MEC, Radiologia e Diagnóstico por Imagem registra 68 inscrições para 2 vagas (34/vaga); Neurologia 13 concorrentes a 2 vagas (6,5/vaga) e Cirurgia Vascular 9 candidatos a 1 vaga (9/vaga).
As provas para a primeira fase da seleção estão programadas para 10 de novembro, na Universidade Positivo, em Curitiba, sob coordenação da Associação Médica do Paraná (AMP). O resultado será divulgado no dia 17 de novembro.
Na segunda fase, sob responsabilidade do HURCG, serão analisados os currículos dos candidatos. Serão convocados cinco candidatos para cada vaga oferecida em cada uma das especialidades, de acordo com a classificação na primeira fase. Os documentos devem ser apresentados até 20 de dezembro. O resultado final será divulgado em 6 de janeiro, com período de matrícula até 13 de janeiro.
GRIFE – O diretor geral do HURCG, professor Everson Augusto Krum, afirma que a oferta de mais especialidades e o consequente aumento no número de inscritos são significativos. “Estamos apenas na segunda turma do programa, credenciado ainda provisoriamente pelo MEC no final do ano passado”, diz, considerando também o fato de o Hospital Regional ter passado para a gestão da UEPG há menos de cinco meses. “A grife de Hospital Universitário nos confere novo status”.
Desde sua inauguração, em abril de 2010, o Hospital Regional de Ponta Grossa, construído no campus da UEPG em Uvaranas, tinha gestão da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). A lei transferindo a administração do hospital para a universidade foi aprovada em maio deste ano pela Assembleia Legislativa. Em junho, a lei foi sancionada pelo governador Beto Richa, passando o Hospital Regional à condição de Hospital de Ensino, vinculado ao curso de Medicina da UEPG.
Everson Krum lembra que a própria aprovação do Programa de Residência Médica, no ano passado, foi um fato inédito pelo pouco tempo de funcionamento do hospital. “A aprovação se deu pela excelência da nossa infraestrutura e as condições de ensino para os residentes, principalmente com relação aos preceptores (orientadores dos residentes), pertencentes ao corpo docente da UEPG, com titulação de mestrado e doutorado, bem como por médicos do corpo clínico do hospital, não integrantes da carreira universitária, mas com vasto conhecimento em suas áreas de atuação”.
Segundo o diretor, também contribuíram as parcerias disponibilizadas pela universidade, com atuação de professores e acadêmicos de Medicina e de outros cursos em toda rede hospitalar da cidade e de atendimento básico à saúde. “Agora com o aumento do número de vagas e especialidades haverá benefícios ainda maiores no atendimento aos usuários do sistema público de saúde, inclusive em áreas com escassez de profissionais, como é o caso da Neurologia”.