Projeto “Qualidade de Vida”
será implantado na secretaria
26/07/2011 - 14:40
O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, participou, nesta segunda-feira (25), de mais uma reunião de trabalho acompanhado por funcionários e pelos chefes de setores da secretaria. Dessa vez, o projeto “A saúde e a qualidade de vida dos servidores públicos estaduais” foi apresentado por uma das coordenadoras da iniciativa, Denise Xavier Messias.
Com o objetivo de cuidar da saúde de quem trabalha, o projeto deve ser implantado inicialmente na secretaria e, na sequência, nas Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) para assegurar a qualidade de vida dos servidores. “A ideia é identificar o que pode ser prejudicial no desenvolvimento das atividades de todos os funcionários, começando por pequenas mudanças como a postura ao se sentar”, explica Denise.
A implantação do projeto prevê etapas básicas como o diagnóstico; o sistema de avaliação; a análise dos ambientes de trabalho; uma unidade de controle médico; educação para a saúde e também um programa de alimentação. De acordo com o secretário Alípio, colocar todos esses conceitos em prática é fundamental, pois o servidor que tem mais qualidade de vida, consequentemente produz mais e melhor. “Sabemos do desafio que a mudança de hábito nos impõe, no entanto, para alcançarmos nossos objetivos devemos estar verdadeiramente comprometidos e dispostos a tentar”, afirma.
Desenvolvimento – Para dar início ao processo de implantação do projeto, um questionário deverá ser entregue a todos os servidores com diversas perguntas sobre hábitos diários. Segundo a coordenadora, esta atividade de diagnóstico compreende o levantamento seccional do perfil ocupacional e de alguns indicadores de condições de vida e trabalho dos funcionários. “Além disso, um sistema de avaliação contínua de dados obtidos através do estudo dos motivos que levam o servidor a faltar, desenvolvido com o apoio do setor de Recursos Humanos, completa essa primeira etapa”, informa.
Também serão definidas áreas prioritárias para aplicação das ações a serem implantadas, como a análise dos ambientes de trabalho que servirá de base para o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); o desenvolvimento de atividades de educação para a saúde; Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), entre outras.
Com o objetivo de cuidar da saúde de quem trabalha, o projeto deve ser implantado inicialmente na secretaria e, na sequência, nas Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) para assegurar a qualidade de vida dos servidores. “A ideia é identificar o que pode ser prejudicial no desenvolvimento das atividades de todos os funcionários, começando por pequenas mudanças como a postura ao se sentar”, explica Denise.
A implantação do projeto prevê etapas básicas como o diagnóstico; o sistema de avaliação; a análise dos ambientes de trabalho; uma unidade de controle médico; educação para a saúde e também um programa de alimentação. De acordo com o secretário Alípio, colocar todos esses conceitos em prática é fundamental, pois o servidor que tem mais qualidade de vida, consequentemente produz mais e melhor. “Sabemos do desafio que a mudança de hábito nos impõe, no entanto, para alcançarmos nossos objetivos devemos estar verdadeiramente comprometidos e dispostos a tentar”, afirma.
Desenvolvimento – Para dar início ao processo de implantação do projeto, um questionário deverá ser entregue a todos os servidores com diversas perguntas sobre hábitos diários. Segundo a coordenadora, esta atividade de diagnóstico compreende o levantamento seccional do perfil ocupacional e de alguns indicadores de condições de vida e trabalho dos funcionários. “Além disso, um sistema de avaliação contínua de dados obtidos através do estudo dos motivos que levam o servidor a faltar, desenvolvido com o apoio do setor de Recursos Humanos, completa essa primeira etapa”, informa.
Também serão definidas áreas prioritárias para aplicação das ações a serem implantadas, como a análise dos ambientes de trabalho que servirá de base para o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); o desenvolvimento de atividades de educação para a saúde; Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), entre outras.