Projeto da Unicentro auxilia mulheres vítimas de agressão 01/09/2017 - 16:57
Os materiais audiovisuais produzidos pelo projeto Florescer, da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), serão distribuídos para todos os municípios do Paraná que possuam secretarias e organizações que desenvolvam políticas públicas para as mulheres. A iniciativa é resultado da parceria entre o projeto e a Câmara Técnica Estadual de Gestão do Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Serão entregues DVD’s com relatos de vítimas de abuso, cartazes explicando os tipos de assédio e áudios com informações técnicas que serão exibidos nas rádios das cidades.
A iniciativa foi divulgada durante a Semana Nacional da Justiça pela Paz em Casa, realizada na última quinzena de agosto em Guarapuava e promovida pela Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres. Os produtos audiovisuais voltados apenas para reuniões, eventos e ações fechadas, não serão divulgados na internet. O objetivo é preservar a segurança das vítimas.
Segundo a secretária de Políticas Públicas para as Mulheres, Priscila Schran, o projeto se destaca ao elaborar e disseminar materiais pensados exclusivamente para mulheres. “Nós fizemos uma parceria para que o material chegue a todos os municípios que tenham secretarias e organizações, dando destaque também para a nossa cidade”.
A professora da Unicentro e coordenadora do projeto, Ariane Pereira, afirma que nem todas as mulheres conseguem relatar o sofrimento. “Elas não procuram ajuda, pois a sociedade ainda aponta o dedo para quem foi violentada. Diante disso, percebeu-se a necessidade de criar o Florescer para buscar uma comunicação que falasse diretamente com elas”.
O projeto está vinculado ao Núcleo Maria da Penha (Numape) e faz parte das 85 propostas financiadas, desde o começo do ano, por meio do programa Universidade Sem Fronteiras (USF). Os projetos são operacionalizados diretamente pelas sete universidades estaduais do Paraná – UEL, UEM, UEPG, Unioeste, Unicentro, UENP e Unespar, com recursos da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti).
Para o reitor da Unicentro, professor Aldo Bona a aproximação da Secretaria com a Unicentro é uma conquista importante para todos. “São dois entes públicos que, em conjunto, trabalham no enfrentamento da violência contra a mulher. Esses materiais contribuirão para uma nova cultura, uma cultura de maior respeito nas relações de gênero”.
A iniciativa foi divulgada durante a Semana Nacional da Justiça pela Paz em Casa, realizada na última quinzena de agosto em Guarapuava e promovida pela Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres. Os produtos audiovisuais voltados apenas para reuniões, eventos e ações fechadas, não serão divulgados na internet. O objetivo é preservar a segurança das vítimas.
Segundo a secretária de Políticas Públicas para as Mulheres, Priscila Schran, o projeto se destaca ao elaborar e disseminar materiais pensados exclusivamente para mulheres. “Nós fizemos uma parceria para que o material chegue a todos os municípios que tenham secretarias e organizações, dando destaque também para a nossa cidade”.
A professora da Unicentro e coordenadora do projeto, Ariane Pereira, afirma que nem todas as mulheres conseguem relatar o sofrimento. “Elas não procuram ajuda, pois a sociedade ainda aponta o dedo para quem foi violentada. Diante disso, percebeu-se a necessidade de criar o Florescer para buscar uma comunicação que falasse diretamente com elas”.
O projeto está vinculado ao Núcleo Maria da Penha (Numape) e faz parte das 85 propostas financiadas, desde o começo do ano, por meio do programa Universidade Sem Fronteiras (USF). Os projetos são operacionalizados diretamente pelas sete universidades estaduais do Paraná – UEL, UEM, UEPG, Unioeste, Unicentro, UENP e Unespar, com recursos da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti).
Para o reitor da Unicentro, professor Aldo Bona a aproximação da Secretaria com a Unicentro é uma conquista importante para todos. “São dois entes públicos que, em conjunto, trabalham no enfrentamento da violência contra a mulher. Esses materiais contribuirão para uma nova cultura, uma cultura de maior respeito nas relações de gênero”.