Saúde lança mutirão de cirurgia de catarata no HU-UEPG 25/10/2017 - 10:50
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) lançou, nesta terça-feira (23), o Mutirão de Cirurgias de Catarata, que ocorrerá nos dias 2, 3 e 4 de novembro no Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais da Universidade Estadual de Ponta Grossa (HU-UEPG). O objetivo é zerar a fila por este tipo de cirurgia nos 12 municípios que compõem a 3ª Regional de Saúde de Ponta Grossa. Nessa primeira etapa serão realizados cerca de 450 procedimentos (de 130 a 150 por dia), por uma equipe de 20 profissionais de uma empresa especializada. O investimento é de R$ 600 mil.
No lançamento do mutirão, o secretário estadual Michele Caputo Neto destacou que, dentro do programa de mutirões de cirurgias eletivas do Paraná, lançado em 2016, já foram realizadas mais de 30 mil cirurgias de catarata. Apenas em Foz do Iguaçu, já foram mais de 6 mil. Na última etapa realizada no município, em setembro, foram 1,6 mil. Ele coloca a cirurgia de catarata como a recuperação da capacidade de viver da pessoa, se integrando à família e à sociedade. “Imaginem vocês a avó não consegue ver o neto”, comentou, para reafirma a importância do procedimento, sobretudo para as pessoas de mais idade.
O diretor do HU-UEPG, Everson Augusto Krum, comenta que esta é a primeira vez que o hospital receberá pacientes para a cirurgia de cataratas. Desde o início do programa de cirurgias eletivas já foram realizadas 3,2 mil operações de catarata na área de abrangência de 3º Regional. A avaliação e triagem dos pacientes é feita nos municípios. O encaminhamento para a cirurgia é feito pela central de regulação da regional de saúde. O serviço será feito por uma empresa especializada, vencedora de chamamento público realizado pela UEPG em setembro e outubro.
Roberto Cacciari Filho, diretor da empresa credenciada (Cristalink Serviços Médicos Ltda.), comenta que o número de cirurgias será cotizado de acordo com a densidade populacional de cada município. Ele comenta que, no dia 2 de novembro, os trabalhos terão início às 6 horas. A equipe composta por 20 profissionais fará uma triagem rigorosa, para avaliar a real necessidade de cirurgia de cada paciente. Casos que não necessitam da cirurgia são encaminhados para tratamentos adequados. No Estado, a empresa já operou mais de 20 mil pessoas. Ele diz que o procedimento é simples e rápido. A empresa faz também o acompanhamento pós-operatório do paciente.
A catarata se apresenta como uma doença bastante grave que compromete a visão. Se não for tratada adequadamente, leva à cegueira. A enfermidade, geralmente, atinge as pessoas de idade mais avançada. Há registros de pessoas jovens com o problema. O diretor do HU afirma que o objetivo é reduzir ao máximo a fila de pessoas à espera da cirurgia. Contudo, comenta que, por ser uma doença que atinge os idosos e com o aumento da expectativa de vida das pessoas, novos casos vão surgindo, o que impede de se dizer que a fila será zerada por completo. “Durante 2018 novos mutirões serão realizados”, comenta.
PRÓTESES E FARMÁCIA
Também em Ponta Grossa, nesta terça-feira (23), o secretário Michele Capto Neto lançou, em Ponta Grossa, o Mutirão de Próteses Locomotoras e Auditivas e a construção da Farmácia Paraná da 3ª Regional de Saúde de Ponta Grossa, composta mais 11 municípios (Arapoti, Carambeí, Castro, Ipiranga, Ivaí, Jaguariaíva, Palmeira, Piraí do Sul, Porto Amazonas, São João do Triunfo e Sengés). O mutirão atenderá mais de 1,2 mil pessoas. Com um investimento de R$ 1,1 milhão, o Estado vai fornecer 730 aparelhos auditivos, 298 cadeiras de rodas (8 motorizadas), 13 cadeiras de banho, 76 próteses de membros inferiores e 115 órteses. O prédio da Farmácia Paraná, com 614m², deve ser entregue no final de 2018 e vai abrigar também a Central de Abastecimento Farmacêutico da 3 ª Regional de Saúde. O investimento é de R$ 1,5 milhão.
No lançamento do mutirão, o secretário estadual Michele Caputo Neto destacou que, dentro do programa de mutirões de cirurgias eletivas do Paraná, lançado em 2016, já foram realizadas mais de 30 mil cirurgias de catarata. Apenas em Foz do Iguaçu, já foram mais de 6 mil. Na última etapa realizada no município, em setembro, foram 1,6 mil. Ele coloca a cirurgia de catarata como a recuperação da capacidade de viver da pessoa, se integrando à família e à sociedade. “Imaginem vocês a avó não consegue ver o neto”, comentou, para reafirma a importância do procedimento, sobretudo para as pessoas de mais idade.
O diretor do HU-UEPG, Everson Augusto Krum, comenta que esta é a primeira vez que o hospital receberá pacientes para a cirurgia de cataratas. Desde o início do programa de cirurgias eletivas já foram realizadas 3,2 mil operações de catarata na área de abrangência de 3º Regional. A avaliação e triagem dos pacientes é feita nos municípios. O encaminhamento para a cirurgia é feito pela central de regulação da regional de saúde. O serviço será feito por uma empresa especializada, vencedora de chamamento público realizado pela UEPG em setembro e outubro.
Roberto Cacciari Filho, diretor da empresa credenciada (Cristalink Serviços Médicos Ltda.), comenta que o número de cirurgias será cotizado de acordo com a densidade populacional de cada município. Ele comenta que, no dia 2 de novembro, os trabalhos terão início às 6 horas. A equipe composta por 20 profissionais fará uma triagem rigorosa, para avaliar a real necessidade de cirurgia de cada paciente. Casos que não necessitam da cirurgia são encaminhados para tratamentos adequados. No Estado, a empresa já operou mais de 20 mil pessoas. Ele diz que o procedimento é simples e rápido. A empresa faz também o acompanhamento pós-operatório do paciente.
A catarata se apresenta como uma doença bastante grave que compromete a visão. Se não for tratada adequadamente, leva à cegueira. A enfermidade, geralmente, atinge as pessoas de idade mais avançada. Há registros de pessoas jovens com o problema. O diretor do HU afirma que o objetivo é reduzir ao máximo a fila de pessoas à espera da cirurgia. Contudo, comenta que, por ser uma doença que atinge os idosos e com o aumento da expectativa de vida das pessoas, novos casos vão surgindo, o que impede de se dizer que a fila será zerada por completo. “Durante 2018 novos mutirões serão realizados”, comenta.
PRÓTESES E FARMÁCIA
Também em Ponta Grossa, nesta terça-feira (23), o secretário Michele Capto Neto lançou, em Ponta Grossa, o Mutirão de Próteses Locomotoras e Auditivas e a construção da Farmácia Paraná da 3ª Regional de Saúde de Ponta Grossa, composta mais 11 municípios (Arapoti, Carambeí, Castro, Ipiranga, Ivaí, Jaguariaíva, Palmeira, Piraí do Sul, Porto Amazonas, São João do Triunfo e Sengés). O mutirão atenderá mais de 1,2 mil pessoas. Com um investimento de R$ 1,1 milhão, o Estado vai fornecer 730 aparelhos auditivos, 298 cadeiras de rodas (8 motorizadas), 13 cadeiras de banho, 76 próteses de membros inferiores e 115 órteses. O prédio da Farmácia Paraná, com 614m², deve ser entregue no final de 2018 e vai abrigar também a Central de Abastecimento Farmacêutico da 3 ª Regional de Saúde. O investimento é de R$ 1,5 milhão.