Técnicos aprovam tabela salarial proposta pela Seti 15/08/2012 - 13:00
Assembleias realizadas pelos cinco sindicatos que representam os servidores técnico-administrativos das universidades estaduais do Paraná aprovaram a contraproposta oferecida pelo governo do Paraná em reunião realizada no último dia 9 com o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal. Com a decisão fica afastada a possibilidade de greve nas instituições de ensino superior (IEES).
“O governo está muito empenhado na melhoria do ensino superior”, diz o secretário, para explicar que a tabela foi desenvolvida com muito rigor, para corrigir distorções. A preocupação com o ensino de qualidade inclui o aumento que o governo já definiu para os professores das universidades, de 7,14% em outubro, cuja mensagem à Assembleia Legislativa já foi assinada pelo governador Beto Richa.
Os reajustes variam em média de 35% para os técnicos de nível fundamental (pessoal de apoio); 20% para o pessoal do ensino médio mantido pelas universidades; e 6% para os cargos de nível superior. Os índices incidem sobre os vencimentos básicos.
Em Cascavel, os servidores técnicos da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) a contraposta foi aprovada por unanimidade. Agora, os técnicos querem avançar nas discussões sobre o desenvolvimento da carreira sem prejuízos na progressão e promoção, tramitação e pagamento do reajuste na tabela até outubro.
O Sindicato dos Servidores Públicos Técnico-Administrativos da Universidade Estadual de Londrina (Assuel) defendeu e os trabalhadores também aprovaram o reajuste e suspenderam o estado de greve. Nos Campos Gerais, o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos Estaduais de Ensino Superior de Ponta Grossa (Sintespo) também realizou assembleia.
Em Maringá, a assembleia foi organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá (Sinteemar). A exemplo dos servidores de outras localidades, os profissionais aprovaram a tabela e suspenderam o indicativo de greve.
Na tarde de sexta-feira (17), os resultados dos encontros deverão ser apresentados em nova reunião dos representantes da categoria com a Seti.
Com informações do site Nota10
“O governo está muito empenhado na melhoria do ensino superior”, diz o secretário, para explicar que a tabela foi desenvolvida com muito rigor, para corrigir distorções. A preocupação com o ensino de qualidade inclui o aumento que o governo já definiu para os professores das universidades, de 7,14% em outubro, cuja mensagem à Assembleia Legislativa já foi assinada pelo governador Beto Richa.
Os reajustes variam em média de 35% para os técnicos de nível fundamental (pessoal de apoio); 20% para o pessoal do ensino médio mantido pelas universidades; e 6% para os cargos de nível superior. Os índices incidem sobre os vencimentos básicos.
Em Cascavel, os servidores técnicos da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) a contraposta foi aprovada por unanimidade. Agora, os técnicos querem avançar nas discussões sobre o desenvolvimento da carreira sem prejuízos na progressão e promoção, tramitação e pagamento do reajuste na tabela até outubro.
O Sindicato dos Servidores Públicos Técnico-Administrativos da Universidade Estadual de Londrina (Assuel) defendeu e os trabalhadores também aprovaram o reajuste e suspenderam o estado de greve. Nos Campos Gerais, o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos Estaduais de Ensino Superior de Ponta Grossa (Sintespo) também realizou assembleia.
Em Maringá, a assembleia foi organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá (Sinteemar). A exemplo dos servidores de outras localidades, os profissionais aprovaram a tabela e suspenderam o indicativo de greve.
Na tarde de sexta-feira (17), os resultados dos encontros deverão ser apresentados em nova reunião dos representantes da categoria com a Seti.
Com informações do site Nota10