UEL promove Campeonato de Robótica 30/09/2013 - 14:26
O Centro de Tecnologia e Urbanismo da UEL (CTU) e o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação de Londrina (NAAH/S) promovem na próxima quarta-feira, dia 2 de outubro, às 14 horas, o 1º Campeonato de Robótica, no Colégio Vicente Rijo. A competição vai reunir jovens na faixa dos 12 aos 17 anos, alunos do Ensino Médio e Ensino Fundamental do colégio.
A competição já conta com 25 inscritos que serão divididos em cinco equipes. Eles irão cumprir tarefas com robôs que obedecem a comandos de direção. Os protótipos são montados com kits Lego Mindstorms, e possuem dispositivos eletro-mecânicos, como motores, sensores de luz, toque, cor e ultrassom. O campeonato faz parte do projeto de extensão “A Robótica Educacional como Instrumento Motivacional no Ensino de Engenharia”, do CTU, que oferece semanalmente aos jovens, atividades educacionais ligadas à área de tecnologia e robótica.
Com a robótica educacional, além de aprender conceitos ligados às áreas de mecatrônica, robótica, eletro-mecânica e matemática lógica, os competidores também se aproximam das carreiras de Engenharia. É o que explica o professor do Departamento de Engenharia Elétrica do CTU, Ernesto Ferreira. “A ideia é estimular o interesse dos alunos, em especial os jovens que possuem inteligência acima da média, por áreas ligadas às Engenharias e Ciências Exatas”, disse.
Segundo o professor, o aluno também desenvolve as habilidades de raciocínio espacial e lógico-matemático a partir da elaboração das programações de comando. “A programação e os ajustes dos sensores via computador são o que levam o aluno a conhecer, por exemplo, as áreas de automação da engenharia elétrica, robótica, mecatrônica e instrumentação eletrônica analógica e digital”, explicou o professor Ernesto.
A coordenadora do projeto “A Robótica Educacional como Instrumento Motivacional no Ensino de Engenharia” é a professora Silvia Galvão, diretora do CTU.
A UEL é parceira do Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação, que foi criado pelo Governo Federal e funciona junto às Secretarias da Educação de todos os estados. O objetivo é atender os desafios acadêmicos e sócio-emocionais dos alunos com altas habilidades ou superdotação, pois o foco é desenvolver metodologias para identificação, atendimento e desenvolvimento dos alunos nas escolas públicas.
A competição já conta com 25 inscritos que serão divididos em cinco equipes. Eles irão cumprir tarefas com robôs que obedecem a comandos de direção. Os protótipos são montados com kits Lego Mindstorms, e possuem dispositivos eletro-mecânicos, como motores, sensores de luz, toque, cor e ultrassom. O campeonato faz parte do projeto de extensão “A Robótica Educacional como Instrumento Motivacional no Ensino de Engenharia”, do CTU, que oferece semanalmente aos jovens, atividades educacionais ligadas à área de tecnologia e robótica.
Com a robótica educacional, além de aprender conceitos ligados às áreas de mecatrônica, robótica, eletro-mecânica e matemática lógica, os competidores também se aproximam das carreiras de Engenharia. É o que explica o professor do Departamento de Engenharia Elétrica do CTU, Ernesto Ferreira. “A ideia é estimular o interesse dos alunos, em especial os jovens que possuem inteligência acima da média, por áreas ligadas às Engenharias e Ciências Exatas”, disse.
Segundo o professor, o aluno também desenvolve as habilidades de raciocínio espacial e lógico-matemático a partir da elaboração das programações de comando. “A programação e os ajustes dos sensores via computador são o que levam o aluno a conhecer, por exemplo, as áreas de automação da engenharia elétrica, robótica, mecatrônica e instrumentação eletrônica analógica e digital”, explicou o professor Ernesto.
A coordenadora do projeto “A Robótica Educacional como Instrumento Motivacional no Ensino de Engenharia” é a professora Silvia Galvão, diretora do CTU.
A UEL é parceira do Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação, que foi criado pelo Governo Federal e funciona junto às Secretarias da Educação de todos os estados. O objetivo é atender os desafios acadêmicos e sócio-emocionais dos alunos com altas habilidades ou superdotação, pois o foco é desenvolver metodologias para identificação, atendimento e desenvolvimento dos alunos nas escolas públicas.