UEM adere ao programa de mobilidade nacional para graduação 04/11/2013 - 17:14

A partir de agora, estudantes de graduação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) vão se beneficiar do programa de Mobilidade Acadêmica Nacional, o que significa que eles poderão cursar até um ano letivo em outra instituição de ensino superior. Para participar do programa a UEM firmou parceria com as universidades filiadas à Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem).

Atualmente, 38 universidades estaduais e municipais brasileiras compõem a Abruem. Elas estão espalhadas em todo o Brasil e englobam instituições de renome como a Universidade de São Paulo (USP), por exemplo.

A adesão da UEM ao acordo de cooperação foi firmado pelo reitor Júlio Santiago Prates Filho, durante o 53º Fórum Nacional de Reitores da Abruem, realizado de 23 a 26 deste mês, em Foz do Iguaçu. O programa vai beneficiar diretamente estudantes de graduação das universidades estaduais e municipais de todo o Brasil associadas à Abruem. Elas poderão enviar e receber seus acadêmicos a qualquer outra universidade que tenha aderido ao programa.

Segundo adiantou o reitor Júlio Santiago Prates Filho, há um cronograma pré-estabelecido para que as instituições disponibilizem as vagas de cada curso para mobilidade e também os prazos de inscrição. O resultado será divulgado entre todas as universidades “Todos esses dados logo estarão disponíveis aos interessados em se inscrever no programa,” afirmou o reitor, destacando que a UEM está trabalhando para o cumprimento de todos os prazos estabelecidos.

Prates Filho ainda destacou que “o grande beneficiado é o acadêmico de graduação, que poderá ampliar seu conhecimento e experiência pessoal pela facilidade de acesso à diversidade cultural em diferentes regiões do Brasil”.

Evenilde Benedito, assessoria de Cooperação Internacional da UEM, salienta que a exigência inicial do programa de mobilidade é que o aluno tenha concluído, pelo menos, 20% da carga horária de integralização do curso de origem. É necessário considerar a disponibilidade de vagas e a possibilidade de matrícula nas disciplinas pleiteadas pelo estudante na instituição receptora. Os critérios de avaliação para receber os estudantes serão estabelecidos pelos coordenadores de cada curso, segundo informou a assessora.