UEPG recebe vista de executivos da Beaulieu 16/08/2017 - 10:02
O reitor Carlos Luciano Sant’Ana Vargas, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) recebeu, nesta terça-feira (15), a visita de diretores da Beaulieu do Brasil, com o objetivo de estreitar relações entre a instituição e a empresa que possui uma planta no Distrito Industrial de Ponta Grossa desde 2000. A comitiva era composta pelos executivos Silvia Galvão, diretora administrativa financeira; Marc Vancamelbeke, diretor industrial; João Francisco Horta Fernandes, diretor comercial; e Márcio Alves, supervisor de Qualidade, Meio Ambiente. Da UEPG, também participaram o encontro, o diretor da Agência de Inovação e Propriedade Intelectual (Agipi), Ricardo Ayub; e o professor Benjamim de Melo Carvalho, do Departamento de Engenharia de Materiais.
O diretor industrial Marc Vancamelbeke disse que a ligação do acadêmico com a indústria é fundamental. “Além da sua atuação na empresa, o estudante precisa ter o feeling, para sentir o que está se passando na organização e no mercado”, disse o executivo, ao abrir diálogo para o estabelecimento de acordos de cooperação e oportunidade de estágio e desenvolvimento de novos produtos para professor e alunos da instituição. “Há alguns sentimos essa necessidade de uma aproximação com a universidade”, disse o diretor comercial João Francisco Horta Fernandes.
O professor Benjamim Carvalho enfatizou a oportunidade de a UEPG apresentar o seu potencial no campo da inovação, fator que tem contribuído para a boa colocação da instituição em rankings elaborados por organismos internacionais. “Um dos itens mais bem avaliados é justamente a inovação”, disse, referindo-se ao crescimento significativo no número de patentes solicitadas pela UEPG nos últimos anos, resultando, inclusive, em processos de transferência de tecnologia para grandes empresas. O diretor da Agipi, Ricardo Ayub, reforçou a proposta de integração com Beaulieu, empresa que atua nos ramos de carpetes e pisos vinílicos, que abre inúmeras possibilidades para ideias inovadoras.
O reitor Luciano Vargas reiterou a política da atual gestão da universidade de aproximação com o setor empresarial e produtivo. “Esse processo hoje é bem mais ágil, pela política desenvolvida pela instituição e, principalmente, pela aprovação da Lei de Inovação do Paraná, que desembaraçou uma série de processos que se colocavam como obstáculos para uma interação maior entre universidade e empresa”. Disse que hoje é possível a presença do professor e do aluno na empresa, com uma atuação que vai muito além dos estágios, que na maior parte das vezes cumpre apenas a formalidade curricular de cada curso. “Essa relação mais próxima que resulte em projetos e produtos inovadores também é nosso objetivo”, disse.
O diretor industrial Marc Vancamelbeke disse que a ligação do acadêmico com a indústria é fundamental. “Além da sua atuação na empresa, o estudante precisa ter o feeling, para sentir o que está se passando na organização e no mercado”, disse o executivo, ao abrir diálogo para o estabelecimento de acordos de cooperação e oportunidade de estágio e desenvolvimento de novos produtos para professor e alunos da instituição. “Há alguns sentimos essa necessidade de uma aproximação com a universidade”, disse o diretor comercial João Francisco Horta Fernandes.
O professor Benjamim Carvalho enfatizou a oportunidade de a UEPG apresentar o seu potencial no campo da inovação, fator que tem contribuído para a boa colocação da instituição em rankings elaborados por organismos internacionais. “Um dos itens mais bem avaliados é justamente a inovação”, disse, referindo-se ao crescimento significativo no número de patentes solicitadas pela UEPG nos últimos anos, resultando, inclusive, em processos de transferência de tecnologia para grandes empresas. O diretor da Agipi, Ricardo Ayub, reforçou a proposta de integração com Beaulieu, empresa que atua nos ramos de carpetes e pisos vinílicos, que abre inúmeras possibilidades para ideias inovadoras.
O reitor Luciano Vargas reiterou a política da atual gestão da universidade de aproximação com o setor empresarial e produtivo. “Esse processo hoje é bem mais ágil, pela política desenvolvida pela instituição e, principalmente, pela aprovação da Lei de Inovação do Paraná, que desembaraçou uma série de processos que se colocavam como obstáculos para uma interação maior entre universidade e empresa”. Disse que hoje é possível a presença do professor e do aluno na empresa, com uma atuação que vai muito além dos estágios, que na maior parte das vezes cumpre apenas a formalidade curricular de cada curso. “Essa relação mais próxima que resulte em projetos e produtos inovadores também é nosso objetivo”, disse.