Unioeste capacita professores para identificar problemas de visão 18/09/2017 - 15:37
O projeto Detecção e Prevenção de Problemas Visuais, organizado pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), oferece cursos de capacitação para professores identificarem necessidades e assim poderem realizar o acompanhamento adequado de estudantes com problemas visuais.
O objetivo é evidenciar os cuidados corretos com os problemas visuais, explica o coordenador do programa, professor Oscar Kenji Nihei. “São dois propósitos, divulgar em escolas a importância dos cuidados corretos e capacitar os professores para identificar as necessidades de alunos com problemas visuais”. O projeto realizou a primeira ação em Medianeira, envolvendo professores de 15 escolas do município.
Para a professora Sueli Fermino, participante do curso, conhecer os sinais de dificuldades visuais melhoram a qualidade da educação. “Sabemos que um problema de visão interfere de maneira significativa, dificultando a aprendizagem. Assim, se detectado o problema de forma precoce, há chances de minimizar isso”.
De acordo com a bolsista recém-formada em Enfermagem, Ivanete Nascimento, ações como esta geram uma expectativa de que os professores capacitados atuem com maior atenção ao trabalhar com as crianças: “Todos os docentes foram treinados quanto ao método de avaliação de acuidade visual. Espera-se que eles sejam multiplicadores das ações de promoção da saúde ocular, dos alunos da rede pública do Ensino Fundamental do município”.
A capacitação é dividida em duas partes, uma teórica e outra prática, são cerca de 4 horas de duração. O programa visa atender as cidades fronteiras do estado do Paraná.
O programa prevê ações para o dia 25 deste mês, em Foz do Iguaçu, no câmpus da Unioeste, e no dia 17 de outubro, em Matelândia. O projeto está inserido no Programa Universidade Sem Fronteiras e recebeu o investimento de cerca de R$ 83 mil do Governo do Estado do Paraná.
O objetivo é evidenciar os cuidados corretos com os problemas visuais, explica o coordenador do programa, professor Oscar Kenji Nihei. “São dois propósitos, divulgar em escolas a importância dos cuidados corretos e capacitar os professores para identificar as necessidades de alunos com problemas visuais”. O projeto realizou a primeira ação em Medianeira, envolvendo professores de 15 escolas do município.
Para a professora Sueli Fermino, participante do curso, conhecer os sinais de dificuldades visuais melhoram a qualidade da educação. “Sabemos que um problema de visão interfere de maneira significativa, dificultando a aprendizagem. Assim, se detectado o problema de forma precoce, há chances de minimizar isso”.
De acordo com a bolsista recém-formada em Enfermagem, Ivanete Nascimento, ações como esta geram uma expectativa de que os professores capacitados atuem com maior atenção ao trabalhar com as crianças: “Todos os docentes foram treinados quanto ao método de avaliação de acuidade visual. Espera-se que eles sejam multiplicadores das ações de promoção da saúde ocular, dos alunos da rede pública do Ensino Fundamental do município”.
A capacitação é dividida em duas partes, uma teórica e outra prática, são cerca de 4 horas de duração. O programa visa atender as cidades fronteiras do estado do Paraná.
O programa prevê ações para o dia 25 deste mês, em Foz do Iguaçu, no câmpus da Unioeste, e no dia 17 de outubro, em Matelândia. O projeto está inserido no Programa Universidade Sem Fronteiras e recebeu o investimento de cerca de R$ 83 mil do Governo do Estado do Paraná.