Universidades estaduais terão Casa do Visitante Internacional
29/10/2013 - 14:53
As sete universidades estaduais vão receber uma “Casa do Visitante Internacional”, destinada a receber hóspedes estrangeiros dentro dos espaços das instituições paranaenses. Com projeto elaborado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), as casas têm previsão de entrega até maio de 2014.
A confirmação foi feita pelo secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes, na abertura do “Simpósio de Internacionalização da Pós-Graduação na UEPG: oportunidades e estratégias”, na Universidade Estadual de Ponta Grossa.
O secretário ressaltou que a edificação vai contar com seis ambientes individuais a partir de estrutura tipo kitnet. Na UEPG, a casa está projetada para ocupar um espaço de 247,81 m² logo na entrada do Campus de Uvaranas. “É uma casa para que possamos hospedar nossos visitantes dentro das universidades”, explica o secretário. Os recursos para as obras já estão no orçamento e, na UEPG, já tem valor de licitação (R$ 350 mil).
Ainda como parte das ações de internacionalização planejadas pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior consta o projeto Paraná Fala Inglês, que se volta para o estímulo à proficiência na língua inglesa. Serão oferecidos dois cursos – um pré-preparatório e outro pós-intermediário de língua inglesa, ambos com 120 horas.
Para o secretário, medidas como essas são importantes para o contato com outras universidades, tendo em vista a expansão dos propósitos da internacionalização. Para o crescimento da pós-graduação, também enfatizou o significado de se trabalhar em rede. “Hoje, ninguém pode trabalhar isoladamente. O uso de laboratórios para estudos e pesquisas deve ser compartilhado para resultados mais eficientes”.
O reitor da UEPG, Carlos Luciano Sant’Ana Vargas, salientou que as casas serão espaço importante para que as instituições recebam pessoas do exterior com baixo custo de permanência. O reitor ressaltou que uma das prioridades da instituição é dar aos alunos de graduação e pós-graduação oportunidades para que tenham uma janela para o mundo através do processo de internacionalização.
“A questão da qualidade do inglês para a inserção em programas internacionais ainda é um problema que precisamos vencer”, disse o reitor. “Com apoio de iniciativas como o ‘Paraná Fala Inglês’ recebemos reforço nessa direção”. De acordo com o professor Benjamim de Melo Carvalho, pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEPG, a instituição está empenhada para que a UEPG tenha mais e melhores pesquisas na pós-graduação desenvolvidas em parceria com pesquisadores estrangeiros. “Há, nesse esforço, sempre novas ações para a consolidação do processo de internacionalização na UEPG”.
O professor Paulo César Siqueira, coordenador geral de Cooperação Internacional do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), falou sobre o empenho do país em termos de desenvolvimento científico e tecnológico e avaliou que as possibilidades de desenvolvimento científico se intensificam a partir da comunicação com países estrangeiros. “Apesar de nossos esforços quando comparados com países em desenvolvimento ainda estamos a reboque”, disse, enfatizando que “precisamos ir mais rápido, para fazer muito mais”.
A confirmação foi feita pelo secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes, na abertura do “Simpósio de Internacionalização da Pós-Graduação na UEPG: oportunidades e estratégias”, na Universidade Estadual de Ponta Grossa.
O secretário ressaltou que a edificação vai contar com seis ambientes individuais a partir de estrutura tipo kitnet. Na UEPG, a casa está projetada para ocupar um espaço de 247,81 m² logo na entrada do Campus de Uvaranas. “É uma casa para que possamos hospedar nossos visitantes dentro das universidades”, explica o secretário. Os recursos para as obras já estão no orçamento e, na UEPG, já tem valor de licitação (R$ 350 mil).
Ainda como parte das ações de internacionalização planejadas pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior consta o projeto Paraná Fala Inglês, que se volta para o estímulo à proficiência na língua inglesa. Serão oferecidos dois cursos – um pré-preparatório e outro pós-intermediário de língua inglesa, ambos com 120 horas.
Para o secretário, medidas como essas são importantes para o contato com outras universidades, tendo em vista a expansão dos propósitos da internacionalização. Para o crescimento da pós-graduação, também enfatizou o significado de se trabalhar em rede. “Hoje, ninguém pode trabalhar isoladamente. O uso de laboratórios para estudos e pesquisas deve ser compartilhado para resultados mais eficientes”.
O reitor da UEPG, Carlos Luciano Sant’Ana Vargas, salientou que as casas serão espaço importante para que as instituições recebam pessoas do exterior com baixo custo de permanência. O reitor ressaltou que uma das prioridades da instituição é dar aos alunos de graduação e pós-graduação oportunidades para que tenham uma janela para o mundo através do processo de internacionalização.
“A questão da qualidade do inglês para a inserção em programas internacionais ainda é um problema que precisamos vencer”, disse o reitor. “Com apoio de iniciativas como o ‘Paraná Fala Inglês’ recebemos reforço nessa direção”. De acordo com o professor Benjamim de Melo Carvalho, pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEPG, a instituição está empenhada para que a UEPG tenha mais e melhores pesquisas na pós-graduação desenvolvidas em parceria com pesquisadores estrangeiros. “Há, nesse esforço, sempre novas ações para a consolidação do processo de internacionalização na UEPG”.
O professor Paulo César Siqueira, coordenador geral de Cooperação Internacional do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), falou sobre o empenho do país em termos de desenvolvimento científico e tecnológico e avaliou que as possibilidades de desenvolvimento científico se intensificam a partir da comunicação com países estrangeiros. “Apesar de nossos esforços quando comparados com países em desenvolvimento ainda estamos a reboque”, disse, enfatizando que “precisamos ir mais rápido, para fazer muito mais”.