Paraná reforça laços científicos com a França 19/06/2013 - 16:30
A cooperação bilateral entre o Paraná e a França vai crescer a partir do segundo semestre deste ano, a partir, especialmente, da retomada de acordos com a região francesa de Rhône-Alpes, o que inclui parcerias nas áreas de energias renováveis e produção de vacinas para uso humano e animal. Em reunião nesta quarta-feira com o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, adidos do Consulado Geral da França em São Paulo propuseram também a criação de um comitê permanente, encabeçado pelo governador do Estado e pelo cônsul geral, para coordenar e incentivar a cooperação bilateral entre as mais diversas áreas.
Também as instituições de ensino superior do Paraná devem se beneficiar dos acordos, como o incremento do curso de mestrado em Bionergia, da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e outras cinco instituições, com a possibilidade de avançar para o nível de doutorado com apoio de pesquisadores franceses; e a Escola Tecnológica de Leite e Queijos dos Campos Gerais, criada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).
O adido francês para Ciência e Tecnologia do Serviço de Cooperação e Ação Cultural, Gerard Chuzel, propôs a reprodução, no Paraná, do programa chamado Cátedra Francesa, já em funcionamento no Estado de São Paulo. Pelo programa, professores franceses, especialistas nas mais diversas áreas, passam dois meses no Brasil dando aulas, palestras e conferências.
O intercâmbio de pesquisadores e professores e o financiamento de projetos paranaenses de interesse mútuo, no âmbito da cooperação Paraná-RhônesAlpes, poderão ser viabilizados com recursos via editais a serem publicados pela Fundação Araucária, entidade vinculada à Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Participaram da reunião o presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman, o adido de Cooperação e de Ação Cultural Jean-Pierre Garino; o vice-presidente regional da Câmara de Comércio França-Brasil, Marcelo Iwersen; a responsável pela cooperação com os franceses pela Seti, Maria Elizabeth Lunardi; os diretores da Fundação Araucária José Carlos Gehr e Janeska Alban Roman; e Regina Facco, da área de relações internacionais do Governo do Estado.
Também as instituições de ensino superior do Paraná devem se beneficiar dos acordos, como o incremento do curso de mestrado em Bionergia, da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e outras cinco instituições, com a possibilidade de avançar para o nível de doutorado com apoio de pesquisadores franceses; e a Escola Tecnológica de Leite e Queijos dos Campos Gerais, criada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).
O adido francês para Ciência e Tecnologia do Serviço de Cooperação e Ação Cultural, Gerard Chuzel, propôs a reprodução, no Paraná, do programa chamado Cátedra Francesa, já em funcionamento no Estado de São Paulo. Pelo programa, professores franceses, especialistas nas mais diversas áreas, passam dois meses no Brasil dando aulas, palestras e conferências.
O intercâmbio de pesquisadores e professores e o financiamento de projetos paranaenses de interesse mútuo, no âmbito da cooperação Paraná-RhônesAlpes, poderão ser viabilizados com recursos via editais a serem publicados pela Fundação Araucária, entidade vinculada à Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Participaram da reunião o presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman, o adido de Cooperação e de Ação Cultural Jean-Pierre Garino; o vice-presidente regional da Câmara de Comércio França-Brasil, Marcelo Iwersen; a responsável pela cooperação com os franceses pela Seti, Maria Elizabeth Lunardi; os diretores da Fundação Araucária José Carlos Gehr e Janeska Alban Roman; e Regina Facco, da área de relações internacionais do Governo do Estado.