Projeto de terapia celular é apresentado à Seti 17/05/2011 - 11:51
Diretores do Complexo Pequeno Príncipe apresentaram na última segunda feira (16) ao secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alipio Leal, e ao coordenador Unidade Gestora do Fundo Paraná, Gerson Koch, o projeto “Desenvolvimento de Terapia Celular Autóloga para Doenças Neurológicas”, coordenado pela médica neurologista Khaterine Carvalho e destinado a portadores de lesões da medula espinal.
Segundo a coordenadora, o projeto visa transferir “os efeitos benéficos do modelo desenvolvido em animais experimentais para o ser humano com células-tronco da medula óssea, combinada com exercícios condicionados no tratamento das afeccções adquiridas da medula espinal, em particular no trauma da medula espinal”.
“O doador é próprio indivíduo, ou seja, não há os riscos de drogas imunossupressoras como nos transplantes heterólogos”, explica a médica. “As células são frescas, não cultivadas. Não há cirurgias já que a terapia é realizada pela via de administração de anestésicos, e os efeitos benéficos são otimizados com o condicionamento físico”, acrescenta.
“Espera-se melhora das sensibilidades nos membros afetados, maior controle dos esfíncteres vesicais, recuperação da marcha com apoio de bengala canadense ou andador e a reintegração ao mercado de trabalho e social”, aponta ainda Khaterine.
Na audiência, o secretário Alipio Leal observou que a área da saúde terá atenção especial no atual governo e que um contrato de gestão entre o governador Beto Richa e as secretarias de Estado será assinado nos próximos dias, elencando prioridades e metas. “Caberá ao Conselho de Ciência e Tecnologia definir as principais linhas de pesquisa que receberão recursos do Fundo Paraná”, disse Gerson Koch.
Participaram da audiência realizada na Seti Ety Cristina Forte Carneiro, diretora executiva da Associação Hospitalar de Proteção à Infância Doutor Raul Carneiro; o diretor científico do Instituto Pelé Pequeno Príncipe, Bonald Cavalcanti; a médica neurologista Khaterine Carvalho; e o chefe de gabinete do deputado Ney Leprevost, Cristiano Meneghetti Ribas.
Segundo a coordenadora, o projeto visa transferir “os efeitos benéficos do modelo desenvolvido em animais experimentais para o ser humano com células-tronco da medula óssea, combinada com exercícios condicionados no tratamento das afeccções adquiridas da medula espinal, em particular no trauma da medula espinal”.
“O doador é próprio indivíduo, ou seja, não há os riscos de drogas imunossupressoras como nos transplantes heterólogos”, explica a médica. “As células são frescas, não cultivadas. Não há cirurgias já que a terapia é realizada pela via de administração de anestésicos, e os efeitos benéficos são otimizados com o condicionamento físico”, acrescenta.
“Espera-se melhora das sensibilidades nos membros afetados, maior controle dos esfíncteres vesicais, recuperação da marcha com apoio de bengala canadense ou andador e a reintegração ao mercado de trabalho e social”, aponta ainda Khaterine.
Na audiência, o secretário Alipio Leal observou que a área da saúde terá atenção especial no atual governo e que um contrato de gestão entre o governador Beto Richa e as secretarias de Estado será assinado nos próximos dias, elencando prioridades e metas. “Caberá ao Conselho de Ciência e Tecnologia definir as principais linhas de pesquisa que receberão recursos do Fundo Paraná”, disse Gerson Koch.
Participaram da audiência realizada na Seti Ety Cristina Forte Carneiro, diretora executiva da Associação Hospitalar de Proteção à Infância Doutor Raul Carneiro; o diretor científico do Instituto Pelé Pequeno Príncipe, Bonald Cavalcanti; a médica neurologista Khaterine Carvalho; e o chefe de gabinete do deputado Ney Leprevost, Cristiano Meneghetti Ribas.