Tecpar participa das discussões sobre dificuldades no avanço da fabricação de medicamentos no país
03/04/2014 - 10:39
Representado por seu diretor-presidente, Júlio Felix, o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) está participando do “1st Symposium on Drug Development in Brazil: The Need For a Long-Term State Government Policy”, um evento internacional organizado pelo Centro de Inovação e Ensaios Pré-clínicos (CIEnP) que reúne especialistas em saúde de várias instituições do Brasil e de diversos países.
O simpósio foi aberto na manhã dessa quinta-feira (3) e tem o objetivo de discutir, com a participação de renomados especialistas, com representantes do governo, das agências de pesquisa, setores reguladores (ANVISA, INPI, CGEN) e com representantes das principais empresas farmacêuticas instaladas no Brasil, os principais gargalos que dificultam o avanço da inovação tecnológica na área da saúde, em especial para o desenvolvimento de medicamentos. É proposto também, discutir uma política de estado de longa duração para apoiar a inovação tecnológica na área da saúde no Brasil.
Além de participar de todas as discussões, Felix está escalado para integrar a mesa redonda que terá como tema “The official laboratories contribution of R&D on medicine in Brazil. The need of interaction of all partners” (A contribuição de laboratórios oficiais de pesquisa e desenvolvimento em medicina no Brasil. A necessidade de interação de todos os parceiros). Além do presidente do Tecpar, participam diretamente dos debates Marcelo de Franco (vice-diretor do Instituto Butantan) e Jorge Carlos Costa (assessor técnico da Vice-presidência de Produção e Inovação em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz). A condução dos trabalhos da mesa será de Regina Scivoleto, consultora científica do laboratório Cristalia.
“Vamos envolver numa discussão direta os laboratórios oficiais do Brasil, para tentarmos encontrar soluções para os principais gargalos identificados na pesquisa de desenvolvimento e produção de produtos de saúde no país. Vou apresentar o que nós percebemos, as discussões que tivemos e que caminhos estamos propondo para poder sanar ou minimizar desafios, especialmente de infraestrutura, para termos boas práticas de fabricação” – explica Júlio Felix, que também é presidente da Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil (Alfob).
Segundo ele, a primeira proposta é que os laboratórios oficiais trabalhem em rede, porque, isoladamente, cada um tem mais dificuldades de resolver seus problemas. “Assumi um compromisso com o Ministério da Saúde e com a ANVISA de fortalecer a relação entre esses laboratórios, para que possamos resolver nossas questões em conjunto e não individualmente. E nós mesmos damos o exemplo, na parceria que costuramos para a produção de cola fibrina” – salientou Felix. A cola fibrina é o primeiro selante de fibrina obtido por rota biotecnológica, com produção 100% nacional. A cola biológica é usada para reduzir ou deter hemorragias em vários tipos de cirurgia e em tratamento de pessoas com dificuldade de coagulação. O consórcio tecnológico para produção tem, além do Tecpar e da Fiocruz, o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), com a participação justamente da empresa brasileira Cristalia, presente ao debate de Florianópolis.
O simpósio se estende até o sábado, no Centro de Inovação e Ensaios Pré-clínicos – CIEnP, com endereço no Sapiens Parque – Av. Luiz Boiteux Piazza 1302 – Cachoeira do Bom Jesus, Florianópolis.
O simpósio foi aberto na manhã dessa quinta-feira (3) e tem o objetivo de discutir, com a participação de renomados especialistas, com representantes do governo, das agências de pesquisa, setores reguladores (ANVISA, INPI, CGEN) e com representantes das principais empresas farmacêuticas instaladas no Brasil, os principais gargalos que dificultam o avanço da inovação tecnológica na área da saúde, em especial para o desenvolvimento de medicamentos. É proposto também, discutir uma política de estado de longa duração para apoiar a inovação tecnológica na área da saúde no Brasil.
Além de participar de todas as discussões, Felix está escalado para integrar a mesa redonda que terá como tema “The official laboratories contribution of R&D on medicine in Brazil. The need of interaction of all partners” (A contribuição de laboratórios oficiais de pesquisa e desenvolvimento em medicina no Brasil. A necessidade de interação de todos os parceiros). Além do presidente do Tecpar, participam diretamente dos debates Marcelo de Franco (vice-diretor do Instituto Butantan) e Jorge Carlos Costa (assessor técnico da Vice-presidência de Produção e Inovação em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz). A condução dos trabalhos da mesa será de Regina Scivoleto, consultora científica do laboratório Cristalia.
“Vamos envolver numa discussão direta os laboratórios oficiais do Brasil, para tentarmos encontrar soluções para os principais gargalos identificados na pesquisa de desenvolvimento e produção de produtos de saúde no país. Vou apresentar o que nós percebemos, as discussões que tivemos e que caminhos estamos propondo para poder sanar ou minimizar desafios, especialmente de infraestrutura, para termos boas práticas de fabricação” – explica Júlio Felix, que também é presidente da Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil (Alfob).
Segundo ele, a primeira proposta é que os laboratórios oficiais trabalhem em rede, porque, isoladamente, cada um tem mais dificuldades de resolver seus problemas. “Assumi um compromisso com o Ministério da Saúde e com a ANVISA de fortalecer a relação entre esses laboratórios, para que possamos resolver nossas questões em conjunto e não individualmente. E nós mesmos damos o exemplo, na parceria que costuramos para a produção de cola fibrina” – salientou Felix. A cola fibrina é o primeiro selante de fibrina obtido por rota biotecnológica, com produção 100% nacional. A cola biológica é usada para reduzir ou deter hemorragias em vários tipos de cirurgia e em tratamento de pessoas com dificuldade de coagulação. O consórcio tecnológico para produção tem, além do Tecpar e da Fiocruz, o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), com a participação justamente da empresa brasileira Cristalia, presente ao debate de Florianópolis.
O simpósio se estende até o sábado, no Centro de Inovação e Ensaios Pré-clínicos – CIEnP, com endereço no Sapiens Parque – Av. Luiz Boiteux Piazza 1302 – Cachoeira do Bom Jesus, Florianópolis.