UEL ganha novos laboratórios de testes e treinamento 19/05/2014 - 10:37
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) ganha oficialmente na próxima terça-feira (20) um novo prédio, de cerca de 500 metros quadrados, onde funcionarão dois importantes laboratórios ligados ao Centro de Ciências Agrárias: o Laboratório de Produção de Imunorreagentes e Técnicas Moleculares, e o Laboratório de Análise de Alimentos do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos. A entrega das novas estruturas será durante solenidade marcada para às 11 horas, com a participação de pesquisadores, professores, estudantes e de agentes universitários.
O Laboratório de Produção de Imunorreagentes e Técnicas Moleculares inclui o Centro de Treinamento e Pesquisa em Segurança de Alimentos e Água. Com cerca de 250 metros quadrados, foi construído com recursos da UGF (Unidade Gestora do Fundo Paraná), da ordem de 1,05 milhão de reais. O Fundo Paraná é ligado à Secretaria de Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, é o sistema oficial de fomento de Ciência e Tecnologia do Paraná, e prevê recursos para programas e projetos de órgãos e entidades públicas e privadas que se encaixem nas diretrizes do Estado. Outros recursos vieram da Capes (2,4 milhões), CNPq (meio milhão) e Fundação Araucária (36 mil reais).
Segundo a professora Elisa Hirooka, coordenadora do Laboratório, ele atua na área de Microbiologia Molecular, trabalhando com resíduos tóxicos, biológicos e químicos, além de promover treinamento à comunidade, validar e aplicar metodologias desenvolvidas para atendimento à comunidade. É multiusuário, ou seja, trabalha em parceria com outros Centros da UEL - Biológicas, Tecnologia e Urbanismo e Exatas – na realização de exames e análises. Os treinamentos geralmente são voltados à comunidade externa, como agentes da Vigilância Sanitária.
Alimentos - De acordo com a professora Wilma Aparecida Spinosa, chefe do Laboratório de Análise de Alimentos do DCTA, ele existe há mais de 10 anos e tem prestado serviços solicitados de várias partes do país.
Totalmente voltado para o atendimento à comunidade, o Laboratório pode realizar uma série de testes e exames de alimentos, em qualquer ponto de sua cadeia produtiva. Indústrias pequenas e médias, cozinhas industriais, de empresas ou cozinhas-piloto, fábricas de ração, restaurantes e a própria Vigilância Sanitária, são alguns dos usuários do laboratório. É ele também que é procurado, caso alguma escola deseje analisar a qualidade da merenda. Ou se um pequeno produtor rural precise descobrir a qualidade da água de um poço. Ou ainda uma análise com propósitos forenses. Todos são feitos pelo Laboratório de Análise de Alimentos.
O corpo técnico do Laboratório presta assessoria, informação técnica e consultoria, e realiza o que se chama de análise de perigo e ponto crítico de controle, ou seja, faz um gerenciamento, um controle de qualidade de alimentos, inclusive auxiliando usuários como empresas e indústrias a se regulamentarem conforme as exigências da Vigilância Sanitária ou Ministério de Agricultura, dependendo do caso. Com a implantação de novas leis de segurança alimentar, o Laboratório amplia seus serviços. O Laboratório de Alimentos foi construído com recursos da UGF, num valor de 470 mil reais.
O professor Raul Castro Gomes se aposentou no final de 2013, mas por muitos anos foi coordenador do Laboratório, e contribuiu para a aquisição do novo espaço. Ele observa que o novo espaço possibilitará ao Laboratório executar melhor seu trabalho e, com o tempo, ampliar sua capacidade e diversidade de serviços. Apesar de aposentado, o professor deve retornar como sênior, para prosseguir nas orientações de Mestrado e Doutorado que já estavam em andamento.
O Laboratório de Produção de Imunorreagentes e Técnicas Moleculares inclui o Centro de Treinamento e Pesquisa em Segurança de Alimentos e Água. Com cerca de 250 metros quadrados, foi construído com recursos da UGF (Unidade Gestora do Fundo Paraná), da ordem de 1,05 milhão de reais. O Fundo Paraná é ligado à Secretaria de Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, é o sistema oficial de fomento de Ciência e Tecnologia do Paraná, e prevê recursos para programas e projetos de órgãos e entidades públicas e privadas que se encaixem nas diretrizes do Estado. Outros recursos vieram da Capes (2,4 milhões), CNPq (meio milhão) e Fundação Araucária (36 mil reais).
Segundo a professora Elisa Hirooka, coordenadora do Laboratório, ele atua na área de Microbiologia Molecular, trabalhando com resíduos tóxicos, biológicos e químicos, além de promover treinamento à comunidade, validar e aplicar metodologias desenvolvidas para atendimento à comunidade. É multiusuário, ou seja, trabalha em parceria com outros Centros da UEL - Biológicas, Tecnologia e Urbanismo e Exatas – na realização de exames e análises. Os treinamentos geralmente são voltados à comunidade externa, como agentes da Vigilância Sanitária.
Alimentos - De acordo com a professora Wilma Aparecida Spinosa, chefe do Laboratório de Análise de Alimentos do DCTA, ele existe há mais de 10 anos e tem prestado serviços solicitados de várias partes do país.
Totalmente voltado para o atendimento à comunidade, o Laboratório pode realizar uma série de testes e exames de alimentos, em qualquer ponto de sua cadeia produtiva. Indústrias pequenas e médias, cozinhas industriais, de empresas ou cozinhas-piloto, fábricas de ração, restaurantes e a própria Vigilância Sanitária, são alguns dos usuários do laboratório. É ele também que é procurado, caso alguma escola deseje analisar a qualidade da merenda. Ou se um pequeno produtor rural precise descobrir a qualidade da água de um poço. Ou ainda uma análise com propósitos forenses. Todos são feitos pelo Laboratório de Análise de Alimentos.
O corpo técnico do Laboratório presta assessoria, informação técnica e consultoria, e realiza o que se chama de análise de perigo e ponto crítico de controle, ou seja, faz um gerenciamento, um controle de qualidade de alimentos, inclusive auxiliando usuários como empresas e indústrias a se regulamentarem conforme as exigências da Vigilância Sanitária ou Ministério de Agricultura, dependendo do caso. Com a implantação de novas leis de segurança alimentar, o Laboratório amplia seus serviços. O Laboratório de Alimentos foi construído com recursos da UGF, num valor de 470 mil reais.
O professor Raul Castro Gomes se aposentou no final de 2013, mas por muitos anos foi coordenador do Laboratório, e contribuiu para a aquisição do novo espaço. Ele observa que o novo espaço possibilitará ao Laboratório executar melhor seu trabalho e, com o tempo, ampliar sua capacidade e diversidade de serviços. Apesar de aposentado, o professor deve retornar como sênior, para prosseguir nas orientações de Mestrado e Doutorado que já estavam em andamento.